PK Freestyle

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onde você não consegue disfarçar
quando sente ciúmes do seu namorado

onde você não consegue disfarçar quando sente ciúmes do seu namorado

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S/n Adamovich's Pov

Era dia de treino de pernas e eu já não estava aguentando mais quando terminei a elevação pélvica, já que havia descontado todo o meu ódio naquele treino. Não aguentava mais uma loira oxigenada dando encima do meu namorado.

Sai de baixo da barra e me sentei no banco que estava apoiando as costas, quando vi a tal loira perguntando algo para o Pedro, que também já havia acabado o treino. Revirei os olhos quando vi ela sorrindo para ele, e dei um gole na minha garrafa de água.
Pedro Henrique finalmente havia olhado para mim e veio em minha direção. Não esperei por ele e fui até os armários da academia, porém ele me alcançou assim que passei pelos vestiários.

— Já acabou o treino, gatinha? — ele perguntou ajeitando o fone de ouvido no pescoço

— Já — disse seca enquanto destraçava meu armário, pegando minha carteira e o corta-vento do Flamengo que estavam ali

Fiquei calada todo o caminho até o estacionamento, pois se falasse algo iria surtar ali mesmo, no meio de todos.

— Gostosa, o que aconteceu pra você ficar assim? Nem tá olhando na minha cara — ele segurou meu braço com cuidado e me fez parar de andar

Estávamos ao lado do nossos carro quando soltei meu braço de sua mão e cruzei os braços, o encarando séria. Mas antes que eu falasse algo, a loira passou do nosso lado com um sorrisinho nos lábios.

— Tchau, Pedro — ela piscou para ele antes de entrar no carro ao lado do nosso

— Não sei, pergunta pra essa sua amiguinha — pisquei para ele, antes de entrar no carro

Deixei a chave no porta copos do carro e minhas coisas no porta luvas, apoiando o braço na janela e bufando de raiva. O loiro entrou no carro logo em seguida, me olhando.

— É sério isso, S/n? — ele perguntou com uma mão no volante — Ela só me perguntou as horas!

— Só? Essa loira oxigenada tava te olhando o tempo todo! E quando não tava soltando sorrisinhos pra você, tava mordendo os lábios!

Pedro negou com a cabeça, me voltando a me olhar nos olhos em seguida.

— Quando?! Isso é coisa da sua cabeça, pelo o amor de Deus!

— Coisa da minha cabeça?! — ri irônica — Então é isso, é tudo coisa da minha cabeça porquê eu sou doida de ciúmes!

— Amor...

— Não, Pedro Henrique, nem começa! — virei para frente, desviando o olhar para fora do carro — Vamo pra casa, por favor...

Pedro ainda tentou falar comigo mas ele sabia que não iria adiantar, então deu partida com o carro. Não o olhei e nem falei nada durante todo o caminho, assim como ele. Quando chegamos em casa, deixei ele ir na frente enquanto eu ia na caixa postal do prédio pegar uma encomenda com aviamentos que eu precisava para uma aula da faculdade.

Quando entrei no nosso apartamento, não vi ele em nenhum canto da casa, somente suas coisas jogadas próximas ao sofá e o barulho do chuveiro ligado. Deixei a encomenda na mesa de centro da sala e fui para a cozinha fazer um macarrão.

Botei a água para ferver e comecei a cortar uma cebola, quando ouvi passos na sala e vi Pedro entrando ali. Voltei a prestar atenção na comida, logo sentindo dois braços enrolados na minha cintura. Ele deixou selares no meu ombro, apoiando o queixo ali e me fazendo sentir seu perfume recém passado. Seu cabelo ainda estava molhado do banho, e me segurei para não dizer o quão gatinho ele ficava quando saía do banho.

— Fica tão gostosa quando tá cozinhando... — ele murmurou no pé do meu ouvindo, pressionando o corpo contra o meu — Fica gostosa fazendo tudo, princesa!

— Que bom que você sabe — tirei as cebolas cortadas da tábua e comecei a picar os tomates

— Vai ficar brava comigo até quando, hein? Queria ter feito meu cárdio com você — ele alisou minha cintura com a ponta dos dedos, me fazendo arrepiar

Me soltei dele quando a água começou a ferver para colocar o macarrão para ferver.

— Podia ter feito com aquela loira enxaguada, ela ia amar — botei o macarrão dentro da panela, mexendo com o garfo em seguida

Pedro me puxou pela cintura e se encostou no balcão, me deixando no meio das suas pernas.

— Problema dela, porque a única que me interessa é você — ele desceu a mão para minha bunda

Ele tentou me beijar alguns vezes, mas afastei meu rosto todas as vezes até ele segurar meu queixo com um pouquinho de força e me beijar com vontade. Demorei, mas cedi, deixando as mãos no seu pescoço. Soltei o grafo na bancada e aprofundei ainda mais o beijo, arfando baixinho quando ele apertou minha bunda com forca. Passeei com os dedos pelo seu cabelo, puxando levemente. Ia continuar com o beijo, se não fosse pelo barulho da água derramando no fogo.

— Mas que droga! — rompi o beijo e me soltei dele, indo para o fogão para abaixar o fogo — Culpa sua!

— Minha culpa? Eu beijei sozinho, por acaso? — ele ironizou, me puxando para perto

— Você que vai limpar esse fogão depois!

— Tá bom, minha princesa, eu limpo essa casa inteira se você me desculpar — ele segurou meu rosto entre as mãos, me olhando nos olhos

— Você  acha que eu sou fácil assim? — me apoiei na ilha da cozinha

Pedro suspirou e alisou minha bochecha com cuidado, se aproximando ainda mais de mim.

— Da próxima vez que uma garota tiver olhando pra você e você falar que é coisa da minha cabeça, eu fico um mês sem nem olhar na sua cara — falei seria, cruzando meus braços — Fala sério, aquela menina tava quase implorando pra te dar ali no meio da academia mesmo!

— Me desculpa, minha gatinha, por favor? — ele pediu deixando selinhos rápidos nos meus lábios

Concordei com a cabeça, vendo um sorriso surgir nos seus lábios antes de eu o puxar para mais um beijos. Abracei sua cintura, sentindo ele puxar meu rosto para mais perto e aprofundar o beijo, que era calmo. Arranhei de leve seu abdômen, antes dele romper o beijo aos poucos e me encher de selinhos.

— Vai tomar banho, hm? Termino o almoço pra gente — ele sussurrou por conta da nossa proximidade, fazendo nossos lábios roçarem

— Só não queima nada, tá legal? — ele riu assentindo com a cabeça e me soltando

Me virei para sair da cozinha e Pedro não perdeu a oportunidade de deixar uma tapa na minha bunda. Dei o dedo do meio para ele, antes de sair da cozinha e subir para o segundo andar do apartamento.









falei da taylor e do joe num imagine
e eles terminaram! falei que o
Flamengo ia ser caminha e ele
perdeu, NÃO AGUENTO MAIS ESSA HUMILHAÇÃO

little queridos quando vocês forem
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𝐂𝐎𝐓𝐓𝐎𝐍 𝐂𝐀𝐍𝐃𝐘 vol.2 -imagines and preferences彡Onde histórias criam vida. Descubra agora