10#Sem respeito nem um.

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Alice:
Era baile e nós chegamos no mesmo e já chegamos perto dos nossos "consagrados",falo com os boys e depois vou pra perto das minhas amigas,abraço cada uma e beijo o rosto,depois sento ali perto delas.
-Ta gata em mana,teu marido deixou tu vim assim?-fala a Maia.
-Em fim não reclamou,tô com roupas curtas desde cedo e só escuto elogios.
-Até que em fim,teu chefe é todo ciumento,ninguém pode olhar-diz ela bebendo sua vodka.
Lembro de todas as vezes que o Zeus arrumou b.o por causa de roupas nos bailes,sempre os caras ficavam olhando,então ele já chegava batendo,nem perguntava,nem conversava,nem deixava pra lá,ele já chegava perto e batia nos caras.
Várias vezes eu passava vergonha por ele agir como um troglodita,nem precisava de tanto,mas sempre estava ele na favela dos outros,batendo nos homens porque estavam olhando pra mim.
-Eu gostava de como ele agia com a Barbie,era fofo-diz a Mônica,já que o Lutador fazia a mesma coisa em todo baile,até porque a Mônica era uma negra muito gata e do corpão.
-Ele era louco,assim tá melhor-diz a Laysa olhando para o Zangão,ela era a ciumenta louca na relação deles,mesmo que ele não quisesse ninguém a não ser ela.
-Verdade,o Lipe era lokão com a Barbie por causa de ciúmes,assim tá  melhor,ciúmes de mais desgasta a relação.
-Mulher fala muito-diz a Maia jogando a fumaça pra fora-,bora dançar?.
-Vamo!-falamos todas.
Saímos dali e fomos balançar a raba no meio do povo,dividimos as bebidas e o baseado,ficamos sussa por um tempo,até que percebo meu marido conversando com o Lutador e a mesma mulher do outro dia no escritório,olhando pra eles e eu sabia que não era pro Lutadore,era pro meu marido.   Eu tava revoltada,achei que a mina já tinha entendido que o Felipe é meu,que tem filhos comigo,que somos casados.
Não aguento ficar vendo ela secando ele,então saio dali e vou até ela.
-Qual foi em mina,tá olhando pro meu marido por que?!!-falo já irritada.
-Ta loka,tô olhando pra ninguém-fala cínica.
-Ta olhando pro meu marido sim,tá maluca?!!-eu "peito" ela como diz a Thelma e a mesma sorri.
-Ta com ciúmes Alice,acha que eu sou uma concorrência?.
Não deu em outra,acerto um tapa na cara dela,a mesma me olha surpresa e eu estava esperando ela vir pra cima,não sei bate,mas ia bater se fosse preciso,maior falta de respeito,dando em cima na cara de pau,na frente de geral em homem casado,meu homem!!.
-Alice relaxa aí-diz a Thelma.
-Bora amiga-a Maia segura meu braço.
-Relaxa o c******,ela tá dando em cima do meu marido na cara de pau,sem respeito nem um!!!.
-Ja pensou que talvez ele que esteja me dando mole e por isso está tão insegura?.
Tento avançar nela,mas a Mônica e a Maia me seguram.
-Sua p***,cachorra,cadela,filha de uma p***,v****!!,v******da!!!!!-grito enquanto elas me tiram de perto da mina e do meio da multidão que já tinha se aglomerado.
Elas me põe aonde nós tava sentada antes,eu tava me sentindo soltar fumaça de tanta raiva.
-Calma ciumenta!!-A Maia ri.
-Nem precisava de tanto Alice!-fala a Thelma.
-Não?,qual é Thelma,a mina vai no escritório do meu marido,fica alisando o braço dele,agora tá olhando ele o tempo todo,tenho cara de idiota eu?.
-Qual foi branquinha,relaxa aí!-ele chega sério como sempre e passa a mão de vagar pelo meu rosto.
-Relaxa com essa p*** dando em cima de tu?.
-Fica tranque faveladinha,sabe que te amo,que tô nem aí pra mulher nem uma-ele passa a mão nos meus cabelos.
-Não gosto disso,não gosto.
-Calma falô?,precisa arruma b.o. não,comigo ela vai arruma nada,eu te amo,eu quero tu,então acabou.
Ele me puxa pra perto e me beija de vagar,segurando meu maxilar e me acalmando.
-Vamos sentar?.
-Quero sentar não Zeus.
-Dança pra mim então,tá me devendo-ele sorri safado.
-Ta bom.
Ele me tira de perto das meninas e me leva pra onde ele tava sentado,aonde dava pra mina me vê com ele.
Então ele senta e eu rebolo na frente dele,toda vez que eu rebolava puxava o vestido pra baixo,sabia que ele gostava disso,em minutos dançando pra ele sinto tapas fortes na minha bunda e coxa.
Depois de um tempinho ele pega a Glock e segura,então eu rebolo em frente a Glock dele e vejo ele sorri safado,sem querer eu soltava gemidos,quando olho pra trás chupando o dedo vejo ele gravando,depois ele põe a arma na cintura de novo,continua gravando,mas agora ele massageava minha bunda com a mão livre e as vezes dava tapas pra sair no vídeo.
-Amor,vamos pra casa?-falo em um gemido no seu ouvido.
-Bora mérmo-ele sorri e desliga a câmera do celular.
Levantamos juntos,ele falou com todos,eu falei com todos e depois saímos dali,mas antes de subir na moto ele passou nos meninos que estavam vendendo no baile,pegou um lança e um papelote de erva,depois disso subimos na moto e fomos pra casa.
Tudo foi rápido,descemos da moto e entramos em casa,depois que ele fechou a porta eu já pulo em seu colo,prendo minhas pernas no seu quadril,ele segura minha bunda e nos beijamos ardentemente.   Ele me levava para o quarto no colo e assim que entramos,ele fecha a porta e me prensa na parede,beija meu pescoço,ombros e busto,eu segurava seu pescoço com firmeza.
Depois de um tempinho entre beijos,ele me joga na cama sem cerimônia,tira meu vestido com brutalidade,mas mesmo assim conseguia ser romântico e lindo,ou talvez eu ache isso por ama-lo tanto e por está no auge da minha excitação.
Depois ele tira toda minha lingerie e eu tiro a roupa dele às pressas,assim que está nu,já abocanha meus seios como um neném faminto e eu amava quando ele fazia isso,amava ele por completo e ainda mais quando estava dentro de mim.
Em segundos já sinto seus dedos me massageando o clitóris,eu soltava gemidos baixos,então ele para de massagear e penetra dois dedos em mim,ele penetra seus dedos de vagar e logo movimenta os mesmo em mim,com os gemidos ele vai se animando mais ainda,depois de alguns minutos ele abre minhas pernas e faz o esperado,me chupa como nunca,depois de minutos sobe beijando meu corpo.
-Que foi?-pergunta quando eu levanto enquanto ele beijava meu pescoço e chupava minha orelha as vezes.
-Deita amor-ele sorri safado.
-Então bora levantar.
Sai da cama e fica em pé bem sério,sabia que eu gostava de vê-lo com cara de mal.  Logo eu me ajoelho em sua frente,seguro seu membro e faço movimentos nele,que logo segura meus cabelos,depois passo a língua por toda a extensão que estava bem a minha frente,em seguida ponho minha boca com vontade,movimento minha boca e minha mão nele ao mesmo tempo,quando eu ia mais fundo ouvia seus gemidos gostosos,o que me motivava a proceguir com o ato.
Depois de um tempo e fazendo com rapidez ele me tira de perto dele com força,o que me deixa assustada,achei que tinha machucado ele,mas logo ele segura seu membro e tenta respirar de vagar.
-O que houve Lipe?.
-Ia taca na tua cara-eu reviro os olhos-,ué,queria p**** na cara?.
-Como ia chegar ao fim assim tão rápido?-falo irritada e sentando na cama.
-Acha que sou oque?,robô?-fala estressadinho.
-Não,mas eu queria mais tempo.
-Não disse que terminou,então fica de quatro-fala grosso e logo sorri de lado.
Eu faço o que sou ordenada,assim que fico na posição que ele desejava,já sinto o mesmo me invadir com força e pressa,na hora eu grito.
-Idiota,me machucou!!!!!!-grito,porém ele parece não ligar,pois não diz nada.
A única coisa que faz além de me ignorar,é entrar e sair de dentro de mim de vagar,depois vai aumentando a velocidade,também começa a me bater,quando eu menos esperava ele da um tapa forte na minha bunda,eu gostava de mais quando ele fazia isso,depois ele dá mais e eu ja sentia minha bunda ardendo,mas não iria sentir dor tão cedo,nesse momento só iria sentir prazer e muito prazer.
-Calma Lipe!!!!ãhhh,não!!!,calma,calma!!!-eu gritava e gemia.
Ele agora entrava e saia de mim,segurava meu pescoço com uma mão e com a outra massageava meu clitóris e se ele continuasse assim,além de morder minhas costas,eu iria chegar ao fim bem ali em cima de seu membro.
-Nera isso que tu queria minha cachorra?,agora tu tem-ele fala baixinho no meu ouvido.
Eu não aguento ouvir sua voz rouca e gostosa no pé da orelha,então me derramo por completo em seu membro.  Ouço seu sorriso gostoso no momento em que meu corpo entra em êxtase,ele estava feliz por eu ter chego ao meu limite em pouco tempo,já que em poucos minutos eu reclamava dele(que nem tinha chego ao fim ainda).
-Ta fraca em-ele fala rindo.
-Ridículo-falo recuperando o ar.
-Eu sei que sou gostoso de mais,por isso tu tá assim ofegante,mas ta passando batido não,ainda não cabo.
-Lipe,calma,eu tô cansada.
-Não cabo,bora branquinha,quero tu por cima.
Eu me recomponho,faço movimento com a mão no membro dele antes de subir,depois que ele está bem rígido,me posiciono em cima e logo sento,começo de vagar e aos poucos vou aumentando o ritmo,quando começo a sentar com força ele me ajuda,tinha minhas nadegas em suas mãos e subia e descia elas com força,pois eu já estava bem cansada,depois ele deixa eu prosseguir sozinha e segura meus seios com bastante força,me fazendo sentar com força e rapidez,além de gemer bem alto,eu não ligava mais para os vizinhos,ligava para terminar o que começamos.
E pela segunda vez eu chego ao fim,agora me sentia muito cansada,ele vendo meu corpo mole em cima do seu,faz carinho no meu rosto e cabelos.  Mas ele era mal comigo e  não demorou muito pra voltar a ativa,me jogou pro lado na cama,depois abriu minhas pernas,pincelou seu membro em minha intimidade como um belo pintor,era preciso,forte e calmo,depois entrou em mim com tudo,saia e entrava toda hora me fazendo gritar de prazer,só que baixo por causa do cansaço.
Depois mandou eu deitar de bruços e eu o fiz,então ele me penetrou,fez os movimentos com força,era bom,mais quente que todo o tempo que estamos no quarto,ele volta a me morder e me apertar com força,então quando penso que ele duraria em cima de mim mais 15 minutos,ele vai bem fundo,jogando todo seu líquido em mim e demorando lá dentro para que não desperdiçar nem uma gotinha dos seus filhos,que se eu pudesse ter milhões de bebês,serião nossos filhos.
-Gostosa do c******!!!-recebo um tapa forte na bunda.
-Ai amor-ele sai de cima de mim e deita ao meu lado.
-Te amo-beija minha boca e eu mordo seus lábios.
-Também te amo gostoso!-ele sorri.
Depois liga pra Thelma e pede pra ela buscar as crianças e deixar na casa dela,que amanhã cedo nós pegavamos os nossos,ela só concordou,aposto que a expressão foi de tédio,ela sabia que ele iria pedir isso,já era costume voltar do baile chapado e mandar ela buscar eles na babá e nós buscarmos de manhã na casa dela.
Depois que ela desliga ele nos cobre com o cobertor,depois me abraça,eu ponho meu rosto no peito dele e assim dormimos agarradinhos e nus,dormi sentindo seu cheiro bom,o nosso cheiro de amor e sua quentura corporal fora do comum,mas que me esquentava de mais nas épocas de inverno no Rio,que para mim parecia a morte de tão fria que ficava a cidade.

Não toca é do chefe.Onde histórias criam vida. Descubra agora