|capítulo 5|

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Ken

Não sei quanto tempo passei olhando através da janela até escutar leves batidas na porta que estava entre aberta.

__Entre.

Levanto meus olhos e encontro a imagem da babá do aiko, seu olhos verdes arregalados e assustados me encaram com receio e quando a boca rosada se abre a voz melodiosa entra em meu ouvido.

__S-Sua mãe pediu pra mi-mim vim te ajudar no banho.__ ela cerra os pulso e parece com raiva por ter gaguejado.

__Peça a minha mãe pra vim aqui. __ lhe digo e ela prontamente sai do quarto.

Logo escuto os passo da minha mãe e a vejo com o aiko no colo.

__O que foi dessa vez? __ logo a babá entra atrás dela, mas não me encara olha pro chão.__ Filho não posso te ajudar no banho, enquanto a greta te ajuda irei terminar o jantar e ficar de olho no bebê.

__Posso me virar sozinho só ajude-me a tirar a roupa.

Digo olhando pra menina que agora me encara assustada. Qual o problema dela.

__Filho deixe a greta lhe ajudar, sei que deve está cansado e nada melhor que um bom banho pra relaxar os músculos.

Penso em questionar mas ela é mais rápida.

__Ja estou velha, é melhor a greta lhe ajuda do que eu tentar e quebrar a coluna.__ diz e se vira pra moça que ainda tá na porta__ se precisar de alguma coisa me chame, irei terminar o jantar.

Minha mãe simplesmente saio do quarto me ignorando por completo, merda, vai ser constrangedor deixar essa menina me dá banho.

Depois de tantos anos acho que meu pênis morreu, a última mulher da que estive foi minhas esposa e isso já tem mais de dois anos, se pelo menos eu estivesse bom, mas pra piorar ainda mais a porra da situação estou quase imóvel.

__S-Senhor...__ escuto a voz da moça que mais parace um sussurro.

__Vamos logo com isso! __ digo derrotado.

Ela fecha a porta atrás dela e vem em passos trêmulos até mim e fica a me encarar.

__Vai me ajudar ou vai ficar me olhando? __ pergunto irritado, essa situação me irrita, me irrita ter que depender dos outros.

__Desculpa.

Ela se aproxima mais começa a abrir os botões da minha camisa, não gosto desse tipo de camisa, mas, para facilitar no meu estado é melhor. É quase engraçado ver a cena dela com os dedos trêmulos abrindo os botões.

Quando ela termina de abri a camisa primeiro retira do braço bom e seus dedo ralam em minha pele e o toque me queima feito brasa me fazendo ter uma sensação de que eu não tinha há anos atrás.

Ela termina de retira a camisa e seus olhos seguem até minha calça jeans e suas bochechas ficam vermelhas.

__Nao precisa ter vergonha greta, daqui a pouco você vai me ver totalmente nú.__ digo e a vejo ficar ainda mais vermelha.

Ela se ajoelha a minha frente e dá um nó no cabelo no alto da cabeça, se fosse em outras circunstâncias eu estaria eufórico, mas isso é apenas um banho!

Ela abre o botão e em seguida os zíper, seus dedos tremem igual vara verde.

Seus olhos levantam em busca dos meus e ouço ela dizer:

__A-Agora o senhor precisa me ajudar.__ ela empurra a cadeira até a cama e me firmo um pouco nela pra ficar de pé, e me sento na Cama e ela termina de remover o resto da calça.__ O senhor tem uma cadeira de banho?

Nego com a cabeça e ela logo me pede um tempo e sai do quarto, e quando retorna ela volta com uma cadeira de plástico.

__É melhor o senhor sentar nela do que nessa daí e molhar.__ até que ela não é burra.

Ela vai até o banheiro e provavelmente coloca a cadeira debaixo da ducha.

__O senhor tira... Tira a cueca ou quer que eu tire? __ pergunta visivelmente envergonhada.

__Se eu conseguisse você não estaria aqui.

__Desculpa. __ ela sussura.__ tem como ficar em pé novamente?

Me levanto da cama e me apoio nela ficando em um pé só.

__Com licença. __ diz e as mãos que tremem ainda mais deslizam o cós da minha cueca pra baixo, ela parace que vei ter um troço pois seu rosto fica, vermelho, roxo e branco tudo ao mesmo tempo.

Olho pra baixo pra ver se tem algo anormal, mas tá tudo normal.

__Po-Po-Pode se sentar na caa-dedeira?

Me apoio nela novamente que evita olha em meu rosto, mas também não olha pro meu pau.

Ela me empurra até o banheiro e novamente toco de cadeira, ela põem minha perna apoiada em um banquinho pro gesso não molhar.

Quando ela liga a ducha e água cai em minha costas sinto um alívio danando, afasto meu braço quebrado o mais longe possível pra não molhar.

Enfio minha cabeça debaixo d'água e logo escuto sua voz:

__Irei lhe ensaboar.

Sinto um cheiro gostoso de sabonete e logo sinto suas mãos delicadas acariciando minha pele enquanto passa sabão.

Seus dedos macios deslizam sobre minha pele me fazendo fechar os olhos, a quanto tempo eu não sentia o toque de uma mulher?

__Agora irei ensaboar na frente.

Quando foco meus olhos nela é meu fim, a blusinha branca de algodão que ela veste está molhada na região dos seios.

Os mamilos durinho com aquelas rosadas me fazem imaginar coisas e meu sangue correr em direção a minha virilha, sua mao desliza sobre meu troco e o meus braço bom e quando ela chega no pé do abdômen retira a mão.

Desço minha visão até onde seus olhos estão e vejo o por que de está arreganhados.

A porra do meu pau que não funcionava há três anos está totalmente ereto pra ela.

__Desculpa greta. __ ela o olha hipnotizada, e com toda a sua grandeza e grossura ele aponta para o teto.

__Pode lavar suas partes íntimas? __ sua voz é um sussurro e quando meus olhos pousam novamente em seus seios vejo que agora os mamilos estão ainda mais duro.

Concordo com a cabeça e ela sai do banheiro pra me dá privacidade, mas ao contrário do que pensei não consigo fazer o necessário.

__Greta! __ grito ela que volta para o banheiro.__ Acho que você que vai ter que me lavar.

Ela fecha os olhos e respira fundo e vem até mim novamente, e meus olhos são atraídos para os par de seios, roliços e rosados, quando sua mãos encosta no meus pau quase gemo com o contato, ela não parace ter maldade mas como sou um fodido de merda meu corpo não consegue ser imune.

É uma tortura do caralho ter um par de peitos se esfregando em meu rosto e ter suas mãos lavando meus pau e minhas bolas, depois de lavar minha partes mais íntimas e de quase me fazer gozar e gemer igual uma adolescente por um simples toque inocente, ela me ajuda a mudar de cadeira novamente.

Já no quarto ele me veste uma box azul, uma calça de moletom, ainda com o pau duro, e outra camisa de botão, me ajuda a passar desodorante e seca meus cabelos.

__Quer que eu leve você até sua mãe?

__Eu sei ir sozinho. __ respondo e ela logo caminha até porta em passos largos, mas antes dela ir eu a chamo: __Ei greta__ ela vira pra trás e olha__ Obrigado.

A babá apenas acena com a cabeça e saio correndo do quarto e minha única vontade agora era que minha mão estivesse boa pra tocar uma punheta.

Eita que banho hein🔥

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Beijinhos de luz 😘

Até breve !

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