|Capítulo 6|

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Greta

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Greta

Com as pernas igual gelatina saio correndo do quarto, respiro fundo antes de ir em direção a cozinha e passo a mão nos cabelos ajeitando o coque que eu fiz.

Desço minha mão sobre meu rosto e o sinto pegando fogo, Deus, eu nunca tinha visto um homem nú frente a frente comigo e ainda por cima excitado.

Caramba! Será que foi meus toques que o excitou? Não, não foram toques inocentes, do jeito que eu lavei ele lavaria qualquer outro, mas o pênis dele ereto que me chocou, era grande de mais, largo de mais, era tudo de mais, e o que mais me chocou foi que ele parecia tranquilo com a situação.

Dei graças a Deus quando ele falou que conseguia lavar as partes íntimas dele, mas quando me chamou de novo o desespero e uma estranha ânsia de tocar seu membro me atingiu, a textura era igual veludo, mas, ao mesmo tempo duro igual uma barra de ferro, e ver aquele homem daquele tamanho sentado numa cadeira com o pênis ereto e ainda por cima com o semblante sério, foi meu fim. Meu coração faltava pouco pular pela boca.

Sigo em direção a cozinha e vejo meu bebê sentado no chão com um alguns brinquedos ao seu redor, quando ele nota a minha presença ele me olha e sorri, apoia as mãozinhas gorduchas no chão e vem andando ainda cambaleando pro meu lado.

__mama... __ ele estende os bracinhos gordinhos em minha direção.

__Oi meu amor.__ pego ele no colo e ele logo afasta o corpinho do meu e aponta pra minha blusa, no lugar onde tá molhada.

__moado!

Riu dele e logo dona ema se vira de frente para mim e me encara dos pés a cabeça.

__Como foi lá? Meu filho colaborou?

__Foi um pouco difícil, mas conseguimos.

É claro que não irei contar a ela o quanto o filho dela é grosso e mal educado.

Ela desliga o fogo e me encara de cima abaixo.

__Pelo jeito você também tomou banho.__ comenta e sigo seus olhos até minha blusa onde vejo que ainda está transparente.

__Oh a á-água também me-me molhou.__ comecei a gagueja.

Ela me olha com desconfiança mas logo balança a cabeça.

__ O jantar está pronto, acho melhor você ir tomar uma banho e dá um banho no aiko.

Balanço a cabeça em concordância e saio correndo e morrendo de vergonha com o bebê no colo.

Levo ele até seu quarto, onde lhe banho de maneira rápida e fácil, diferente do pai dele, depois do banho lhe visto uma roupa e penteio seus cabelinhos lisos, o levo até meu quarto e o deixo brincado no tapete com alguns brinquedos.

Entro dentro do banheiro e me olho no espelho, que loucura foi essa? Retiro minha blusa e meus seios estão arrepiados, retiro o resto da roupa e quando entro embaixo do chuveiro solto um gemido de satisfação.

Tento não molhar o cabelo, depois de um banho rápido saio enrolada na toalha, pego um vestido longo e me visto, penteio os cabelos e os deixo em rabo de cavalo.

Pego aiko no colo e sigo com ele até a cozinha.

Quando vejo o senhor Ken sentado na mesa junto da mãe dele que o serve, meu sangue correr em minhas veias como um foguete.

__Ja chegaram, sente-se querida.__ ema diz quando seus olhos pousam em mim.

Coloco aiko sentado do meu colo e me manobro em colocar comida e tentar segurar o bebê.

O olhar do pai dele queima minha pele me deixando sem graça.

__Sempre trata dele assim? __ ele pergunta ainda com o olhar sobre mim.

__É mais prático.

__Ele não deveria comer sozinho?

__Greta trata dele assim desde que o menino começou a comer filho.__ ema interfere dando um gole no seu suco.

Ele não diz mais nada, dou comida ao aiko e como ao mesmo tempo, me sinto estranha perto desse homem ainda mais com o olhar dele sobre mim e o filho.

__Ja teve experiências como babá antes? __ pergunta enquanto leva um pedaço de carne na boca.

__Quando era mais nova já trabalhei como babá antes.__ respondo não entendo o por que das perguntas tão repentinas.

__mama soninho.__ a voz do aiko quebra o silêncio da sala e meus olho novamente são puxados para o Ken.

__Ele te chama de mãe? __ sua voz soa incrédula.

__Filho__ ema começa__ Foi um defesa dele, como não tinha o pai por perto ele acabou de apegando a greta e é melhor não tentar mudar isso agora.

Vejo ele soltar uma risada incrédula.

__Meu próprio filho chama a babá de mãe, mas não chama o pai de pai.

Seus olhos me fuzilam eu acabo por encolher na cadeira.

__Quando você foi meu filho ele era muito novo.

__Mas eu imagino que a senhora falava do pai pra ele não é?

__Sim, mas ele é um bebê ainda não lembra de tudo.

Ele ignora a mãe e a mim, termino de comer rapidinho e peço licença com o aiko no colo já sonolento.

Deixo eles sozinhos e levo aiko pro quarto dele, ajudo ele a escova os dentinhos que ele tem na boca e logo o ponho na cama pra dormi.

Observo ele dormi por alguns minutos até que escuto algumas batidas na porta.

__Greta queira, aiko já dormiu? __ ela pergunta e balanço a cabeça em concordância__ Que bom, querida perdoe o comportamento do meu filho, ele ficou um pouco desconcertado nesse tempo que ficou longe.

__Nao precisa se preocupar.__ digo dando um sorriso pra ela.

__Sempre tão compreensiva, boa noite querida.__ aceno pra ela com a cabeça e logo apago a luz deixando apenas o abajur aceso no quarto.

Vou até o meu quarto e me jogo na cama tentando parar de pensar no meu chefe pelado que insiste em dominar meus pensamentos.

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Beijinhos de luz 😘

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