CONTÉM ERROS ORTOGRÁFICOS
Ken um homem de 33 anos, marcado pela a dor teve sua esposa tirada da sua vida de maneira abrupta, quando sua esposa morre no parto ela lhe deixa o pequeno Aiko pra ele proteger e cuidar.
algumas semanas depois Ken é convoc...
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Greta
Que mulher abusada!
Respiro fundo tentando me concentrar no aiko mexendo no meu cabelo.
Quando Ken me comunicou, sim ele só comunicou não deu tempo nem de desistir, que viramos compra roupa pro bebê, cheguei a ficar um pouco animada, mas foi só chegar e a vendedora da em cima dele, minha animação foi pro ralo.
Sei que não posso dizer nada pois não tenho nada com ele, mas foi estranho ver alguém dando em cima dele.
Saio com o aiko e fico um fora da loja, mas como é tudo vidro, vejo o exato momento que ela lhe entrega um papelzinho e quase rasga a bochecha de tanto sorri.
Ele pega as sacolas e vem até mim, continuo com a minhas postura nada me abala.
__Vamos alimentar o aiko.__ aceno com a cabeça e sigo ele.
Vamos até a praça de alimentação e ele vai fazer os pedidos.
__Carninha.
O bebê pergunta sentado na cadeira, igual gente grande, com as perninhas balançando.
__Seu pai foi buscar.
__Papai?
As sacolas ficaram tudo no chão perto da nossa mesa, a praça de alimentação está parcialmente vazia, dando para ver o Ken de longe.
Alguns minutos depois ele volta com hambúrguers e batatas fritas.
__O que achou das roupas pra ele?
Pergunta me olhando de lado e dando um gole em seu suco.
__Muito bom, ele estava precisando.
Pego um hambúrguer pequeno, que com certeza é pro bebê e lhe entrego na mão.
__Ele vai te sujar toda.__ alerta.
__Nao tem problema.__ a criança morde um pedaço do hambúrguer e sorri.
Ken pega o seu e pego o que deve ser o meu, isso é o mínimo que eu mereço depois dele ter me feito andar igual batata tonta e ainda aturar a vendedora atirada.
Dou uma mordia e fecho os olhos sentido o delicioso sabor, acho que chego até a soltar um gemido de tão gostoso.
Já tinha mais de três meses que eu não vinha ao shopping e muito menos comia um hambúrguer e não sei se é pelo tempo tempo mas parece está ainda mais gostoso do que eu me lembrava.
Abro os olhos e encontro o olhar do meu chefe em cima de mim, seus olhos escuros parecem ser ainda mais escuros do que realmente é, a boca rosada levemente suja de molho o deixa incrivelmente sexy.
Desvio minha atenção quando aiko pede mais, mas Ken não tira os olhos de mim e isso me deixa um pouco constrangida.
__O que foi?
pergunto ao desviar o olhar e dar um pouco de suco por bebê.
__Nao queira saber o que estou pensando.__ a voz baixa, quase sussurrada faz meu ventre contrair.
Volto a encarar seu rosto e quando ele morde seu hambúrguer eu quase babo, mas não é pelo hambúrguer e por sua mordida, nunca na minha vida pensei que acharia homem comendo sexy, mas o jeito que ele agarra o alimento que some entre suas mãos grandes e firmes, a mordida firme que ele dá, é um conjunto perfeito.
Deus, acho que estou enlouquecendo!
Desisto de fazer o aiko comer sem se sujar e entrego seu hambúrguer em suas mãos, a criança passa a comer feliz, só auxílio no suco.
Como o meu tentando não gemer de apreciação, quando termino meu coração ainda acelerar ao perceber a maneira como ele me encara.
__Ate comendo você é delicada.
Fico sem graça e termino de tomar meu suco.
__Porque sua mãe não veio?
Digo mudando de assunto e parece funcionar, Ken começa a contar que a mãe agora tem um novo namorado por isso saia tanta de casa.
Esperamos aiko comer e por fim seguimos até o estacionamento, com aiko no meu colo observava seu pai carregando as várias sacolas de roupas.
Eu amei cada pecinha de roupa do aiko, é uma mais linda que a outra, e ele realmente estava precisando.
Até que para roupa infantil a moça tinha bom gosto.
Até ajudou o Ken a escolher cuecas, minha nossa senhora! Na hora que ele mandou eu olhar alguns modelos minha mente perversa voltou ao dia em que lhe dei banho pela primeira vez, eu só conseguia pensar em seu pacotão dentro das cuecas, e a cada cor que eu pegava eu me imaginava tirando cada uma delas.
Após ele guarda as sacolas no porta mala, seguimos direto pra casa, o tempo começa a escurecer.
__Vai chover.
__Tomara.
Durante o percurso meus olhos voam até suas mãos firme no volante, com mãos grandes que me fazem pecar, os ante-braço fortes e com veias salientes que se destacam na pele pálida, sobem até se esconder na manga da camisa que parece a ponto de rasgar de tão apertada.
__Se continuar a me olhar assim vai tirar minha concentração.
Diz grave e pulo no lugar.
__O-Oque!?
__Limpe a baba Greta.
__Eu não... Tudo bem, só estava reparando o quanto você se parece com o aiko.
Ele gira o volante com apenas uma mão, virando na esquina de casa já, quero dizer, na casa deles.
__E tava prestando atenção na minha mão e nos meus braços.
Abro a boca sem saber o que dizer.
__Desculpa eu não...
Começo mas ele me interrompe;
__ Pode olhar Greta_ a voz sexy e profunda volta ao jogo__ Se voce quiser pode até tocar.
Ofego com suas palavras e no instante ele estaciona o carro.
Ken sai do carro e eu fico estática no banco, ele estava me cantando? Ou eu estou ficando louca.
Ele abre o porta malas e começa a pegar as sacolas. Me desperto quando vejo os pingos de chuva batendo no vidro do carro, saio abro a porta de trás tiro o aiko da cadeirinha e corro pra dentro de casa.
Quando o Ken volta a entrar a chuva desaba sobre a terra.
Ele sobe com as sacolas até os quartos e logo desce novamente.
__Greta.
__Irei para o quarto de brinquedos do aiko.__ digo tentando fugir dele pois não confio em mim mesma.
__Irei com vocês.
Minhas pernas quase falham, minha nossa senhora!
Numa chuva dessa, com um homem desse e sem a senhora Ema em casa?
Notando meu silêncio ele pergunta:
__Nao posso ir com vocês?
Tirando o fato de que ele vai tirar minha atenção do aiko.
__Claro, o bebê vai adorar!
Digo mudando de assunto, ele sobe na frente e só consigo olhar na bunda marcada dentro da calça.
