CONTÉM ERROS ORTOGRÁFICOS
Ken um homem de 33 anos, marcado pela a dor teve sua esposa tirada da sua vida de maneira abrupta, quando sua esposa morre no parto ela lhe deixa o pequeno Aiko pra ele proteger e cuidar.
algumas semanas depois Ken é convoc...
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Greta
Quando o calor do seu corpo se afasta do meu sinto uma sensação estranha, um vazio.
Ken sai da piscina pisando duro. Meu corpo ainda se encontra meio grogue devido aos seus beijos, sinto entre as coisas um latejar que nunca senti antes.
Qual é a lógica de se está dentro da água e ficar quente igual fogo?
Dou um longo mergulho e tento acalmar minha mente e meu corpo, não sei qual está mais confuso ou estranho.
Nado até às escadas e resolvo sair da piscina, já é noite e sinto um leve vento fresco passar por mim.
Me enrolo na toalha, ainda abobada e sigo para dentro de casa com as pernas mole e um sensação diferente entre as pernas.
Não sou leiga, sei que estou excitada, com tesão, desejando um homem na forma mais carnal que existe, mas tenho receios, me julguem.
Quando já estou no corredor do meu quarto minhas pernas, voltam até o quarto do aiko que fica ao lado do Ken, entro devagarinho e e vejo que ele dorme tranquilo, beijo sua testa e volto a sair do quarto.
Encaro a porta do quarto do Ken e sei que é errado, mas quando giro a maçaneta não sei se sinto alívio ou frustração por não ver ele, a cama ainda está arrumada, quando penso em dá meia volta escuto um gemido rouco que vem do banheiro.
__Isso não é uma boa ideia.
Digo a mim mesma, mas não controlo meus passos e sigo até o banheiro.
A porta que só estava escorada, eu a empurro lentamente, o box se encontra aberto e quando levanto meus olhos vejo Ken do jeito que ele veio ao mundo.
Arregalo os olhos ao ver o tamanho do seu mastro, já tinha visto na primeira vez que dei banho nele, mas não causou o mesmo impacto que agora.
Mesmo com o leve embaçar do vidro, ainda sim consigo ver seu corpo perfeitamente, com uma mão escorada na parede e a outra em torno do seu membro, Ken se toca com tanto afinco que faz meu centro doer.
Minha respiração se altera quando ele geme, e faz movimentos lentos e eróticos, o próprio pecado.
Seu mastro grande apontando para cima, parece ainda maior do que eu me lembrava.
Mordo o lábio inferior tentando não gemer ao ver a cena tão excitante na minha frente.
A cada desliza de suas mãos, eu imagino as minha em seu lugar, a cada gemido eu imagino ele gemendo ao pé do meu ouvido.
No estopim do seu prazer ele acelera seus movimentos e se liberta contra o azulejo gemendo.
Minha garganta chega a secar e me perco em seu corpo, me assusto quando levanto o olhar e vejo que ele me viu.
Tento processar alguma coisa, mas nesse momento meu cérebro virou gelatina, então faço a coisa mais sensata no momento, eu corro, quase caio no meio caminho mas corro até meu quarto e me tranco.
Me encosto contra a porta e respiro rápido, ofegante.
Levo a mão não peito e meu coração pula mais que touro em rodeio.
Me acalmo um pouco e sigo até o banheiro, Me desenrolo da tolha e retiro meu biquíni, quando entro debaixo da água fecho os olhos e as lembranças de agora pouco vem com tudo.
Fecho meus olhos e deslizo minha mão até minha intimidade, estou tão molhada que chega a escorrer pelas coxas.
Começo a me estimular e é bom, mas não chega nem perto do que o Ken me fez sentir com apenas beijos.
Termino meu banho, visto um pijama e antes de me jogar na cama, vou até a porta e a destranco.
Dois dias depois
__Pode ir se deitar querida, daqui a pouco ele dorme.__ ema insiste comigo.
__Irei fazer ele dormi e vou levá-lo para minha cama, também irei tomar um remédio daqui a pouco passa.
__Voce quem sabe, mas acho melhor assim que ele dormi você por ele na cama dele.
Já é noite e estou numa dor de cabeça terrível, aiko já está pingando de sono de tanto que brincou mais cedo.
Nesses dois dias que se passaram eu mal vi o senhor Ken, ele anda se trancando no escritório e só sai de lá pra brincar com o filho um pouco e comer.
Parece que ele tem me evitado, desde a noite louca da piscina, nao voltamos a ficarmos assós, e também não quero isso, tenho certeza que se acontecer alguma coisa entre nós eu vou me apaixonar e fazer planos, e duvido muito que ele queira isso.
Mais cedo conversei com meu irmão e ele me disse que irá fazer uma viaje breve na próxima semana, e combinamos que depois que ele voltar almoçarmos juntos.
__Se não se importa irei deitar Greta, essa velha anda muito cansada.
__Irei subir com o aiko também.
Subimos em silêncio, ela entra em seu quarto e me deseja boa noite, sigo com o aiko até seu quarto, o deito na cama que logo abre os olhos, mas fico ao seu lado, acho que acabo adormecendo com ele pois me assusto quando escuto a porta abrir.
Fico meus olhos na figura grande de Ken, e rapidamente me levanto da cama.
__Boa noite senhor.
__Boa noite, só vim ver meu filho, não se preocupe.
Assinto com a cabeça e vejo o momento em que ele beija a testa do filho, o bebê até sorri, parece que reconhece o pai.
__Ja estava de saída. __ digo saindo do quarto mas assim que saio sinto um calor atrás de mim.
__Fujindo greta?
A voz baixa quase me faz desfalecer aqui mesmo no corredor.
__Do que senhor?
Pergunto tentando não parecer que sua simples voz me desmonta toda.
__Sem essa de senhor, apenas Ken.
__Sim... Ken.
Tento sair o mais rápido possível de perto dele, mas me assusto quando suas mãos agarram minha cintura.
__Vai falar que tá com vergonha, você não parece a mulher decidida de dois dias atrás que estava me espionando batendo punheta.
__Ken...
Não sei se falei ou gemi seu nome.
__Quero muito você greta, de preferência em cima de mim ou por baixo.
Diz, com a voz rouca o que faz meu estômago gelar.
__Nao posso.
__Por causa do seu namorado? Ele não precisa saber, fica entre nós.
Suas palavras são tentadoras mas hoje realmente não posso, além da dor de cabeça estou menstruada.
__Nao dá.
Digo em súplica.
Já vi muitas mulheres falando que tem relação menstruada, mas como vai ser minha primeira vez quero que seja especial e de preferência sem sangue de menstruação.
Sem dizer uma palavra ele solta minha cintura e segue em passos firmes para seu quarto, respiro fundo e sigo até meu também.
Tomo remédio e me deito pra ver se as dores passa.
