CONTÉM ERROS ORTOGRÁFICOS
Ken um homem de 33 anos, marcado pela a dor teve sua esposa tirada da sua vida de maneira abrupta, quando sua esposa morre no parto ela lhe deixa o pequeno Aiko pra ele proteger e cuidar.
algumas semanas depois Ken é convoc...
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Ken
Estaciono o carro ansioso pra ver a babá, hoje acabei saindo mais cedo pro trabalho por isso não a vi acordada e nem meu filho.
Abro a porta da sala e a encontro vazia, deixo a pasta em cima do sofá, mas logo lembro que tenho uma criança e volto a pegá-la, subo pro andar de cima e encontro o aiko dormindo no quarto dele sozinho.
__Estranho.
Comento comigo mesmo, saio do quarto dele e sigo até o dela, bato na por uma, duas, três vezes mas ela não atende, então resolvo entrar, o coração chega a acelerar mas logo um sentimento de desânimo se apossa de mim.
O quarto continua arrumado, a cama impecável e diferente dos dias normais que é cheio de peças de roupas, hoje não tem nenhuma.
Ela deve está na cozinha com a minha mãe.
Penso e resolvo ir pro meu quarto tomar um banho, o ambiente escuro assim como gosto, ainda tem o cheiro adocicado de seu perfume.
Já tem pelo menos vinte dias que começamos a nos envolver sexualmente, e devo confessar a garota me enlouquece de uma maneira que a minha vontade é de ficar o dia inteiro enterrado dentro da sua bocetinha.
É loucura pensar que meu corpo procura por ela vinte e quatro horas por dias, me fazendo sofre lá na empresa.
A casa lembrança que vem meu coração acelera no peito feito doido, depois da guerra eu achei que eu estava morto por dentro, que era incapaz de sentir, mas a garota tímida e pra piorar, a babá do meu filho, me mostrou que na verdade estou bem vivo.
Tiro a camisa social, desabotoando os botões tendo lembranças de sua boquinha passeando por meu peitoral, os dedos finos e até hoje ficam trêmulos quando em tocam...
Tiro os sapatos com as meias e entro dentro do banheiro e termino de tirar as roupas e jogo no sexto, me enfio no box abrindo as água nos jatos frios.
Minha respiração altera quando sinto a água bater contra minhas costas, fecho os olhos e e tento entender o por que da ansiedade e necessidade de tanto querer vê-la.
Depois daqueles malditos meses na guerra, meus pensamentos era ficar em casa com meu filho e minha mãe, os protegeria o máximo possível.
Mas foi só por os olhos na Greta que meus pensamentos mudaram, primeiro achei que fosse uma aproveitadora, depois vi que era uma atrevida e por último a mulher incrível que a mesa é.
Após ensaboar, me enxaguou e vou pro quarto, visto um short sem cueca, já pensando no mais tarde, penteio os cabelos com a mão e desço pra cozinha.
Escuto barulhos e aí mesmo que meu coração acelera, mas quando chego na cozinha vejo minha mãe fazendo algum tipo de salada.
__Filho! __Diz alegre e ao me ver e acabo me sentindo mal por mão compartilhar da mesma alegria.__Que bom que chegou.
