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Capítulo 9: Really love me?
Lee Min Ho Narrando
Ele estava quase dizendo se estava namorando ou não com aquele babaca da festa, quando antes que pudesse terminar a frase, ele caísse desmaiado bem em minha frente.
Na hora, eu fiquei desesperado! Não sabia o que fazer com aquele guri desacordado bem em minha frente.
Sem saber o que fazer, eu peguei ele nos meus braços e levei para o vestiário, esse lugar é especial. Coloquei ele sobre os bancos de concreto e fiquei lá junto a ele, esperando ele acordar, nos primeiros 30 minutos, eu fiquei acordado junto a ele, olhando par seu rosto, e percebi o quão bonito Han Ji Sung era, suas bochechas era o que eu havia mais achado fofo nele. De tanto secar o menino, eu comecei a ficar com sono e simplesmente dormi ali mesmo no chão do lugar.— Onde estou? Quem sou eu? Quem é você? - Ouço a voz de Han e acordo com a mesma
— Acordou - Falei enquanto me levantava e sentava ao seu lado no banco - Você está bem?
— Acho que sim, só está doendo aqui atrás - Leva a mão até as costas — Nossa...está doendo aqui, você por acaso roubou um órgão meu? - Nem pensei nisso rapaz
— Mais que descarado, você tá todo roxo assim, porque desmaiou lá no banheiro e acabou batendo a suas costas na cerâmica do sanitário de tão retardado que é - Falei com um tom de revolta — E se eu tivesse que vender os órgãos de alguém, não seria os seus
— Tô com fome
— Oi? - Pensei que ele fosse me xingar ou algo assim
— Eu acho que desmaiei lá no banheiro porque eu não tomei café hoje - OMG
— Senhor Jesus - Dei uma pequena pausa - Quer ir na cantina aqui da escola?
— Nah, lá é cheio de gente sempre, e além do mais, não acho a comida de lá tão boa assim ‐ Respondeu
— Só da trabalho - Comecei a ir em direção a porta de saída - Não vem?
Ele levantou, sentindo um pouco as costas, e me seguiu. Saímos da escola, já que lá não precisa pedir permissão para sair, e começamos a procurar outro lugar para comer, eu também estava com um pouco de fome.
Achamos uma lanchonete que ficava no final da avenida da nossa escola, parecia ser recém aberta. Entramos lá e de cara já fomos atendidos e levaram nós a una mesa que ficava mais discreto. Isso foi ótimo, já que eu queria falar algo com ele. Nós nos sentamos nela, e logo veio o atendente para anotar o nossos pedidos, eu pedi uma torta salgada e um suco de laranja, Han pediu um bolo Red Velvet e um café.— Gostoso - Amado? — Poderia comer todos dia - Falou olhando em direção a mim
— Oi? - Será que era comigo?
— O bolo - Desvia o olhar apara seu prato — O bolo daqui é divino - Falou
— Tendi - Comecei a comer a minha torta também
— Olha, eu e Yang nós somos - Começou
— Não precisa dar explicações Han, eu estou errado em exigir explicações suas sobre os seus relacionamentos e amizades, perdão! - Isso foi difícil
— É realmente você está errado! - Pesado
— Desculpa por isso tudo, prometo que não vou mais lhe atrapalhar. Espero que você e o Yaung sejam felizes - Sorri — Perdão!
— Eu gosto de você!
— Como? - Acho que ouvi errado
— Eu não estou namorando com o Yaung, somos bons amigos, e...
— E? -
— Eu gosto de você - Falou baixinho
— Como? Não ouvi? - Ouvi sim
— E-eu...gosto..de você - Falou um pouco mais alto
— Oi? Fala pra fora menino - Eu estava preste a levar um soco
— Nada não! - Será que ele realmente acreditou que eu não estava ouvindo?
Eu não sabia o que fazer, mas algo gritava dentro de mim para dizer que — Gosto de você desde o primeiro dia que te vi. E agora que ele me disse isso, essa vontade ficou maior ainda.
— Eu também gosto de você! - Falar isso foi como tirar uma faca do meu peito
Ao ouvir isso, Han engasgou com a comida em sua boca, ficou vermelho feito um tomate.
— Gosta? Tipo, gosta - Falou normal — Ou GOSTA - Deu ênfase na última palavra
— Eu gosto de você ué - Por mais que eu parecesse calmo com a situação, eu não estava — Terminou sua comida? - Entrei em outro assunto
— Oh, sim sim - Respondeu meio triste
Depois que cada um terminou de comer, eu fui até o caixa e paguei. Decidimos que seria melhor irmos para nossas casas. Han não queria ir de primeira comigo, pois tinha seu amigo, que segundo ele, não podia voltar sozinho para casa. Mas depois de muito insistir, eu consegui convencê-lo em ir comigo, só tivemos que passar antes na escola para pegarmos nossas mochilas.
Eu geralmente vou de carro, particular ou dos meus pais que vem me pegar. Mas dessa vez, eu descidi que iríamos voltar de transporte público, o tão famoso Ônibus. Han não percebeu mas eu o levei para o ponto que ficava perto da minha casa. Quando nós descemos do ônibus, aí a sinapse dele entrou em ação, ele percebeu que nós estávamos na minha casa.*30 minutos depois*
Estávamos no meu quarto agora, Han estava deitado em minha cama mexendo no celular, e eu estava na minha mesa de estudos mexendo em meu notebook em algum site de jogos, quando eu lembrei de mais cedo na lanchonete, e fui até a cama e me deitei ao lado de Han, querendo ou não, tínhamos que conversar, já que o sentimento entre nós era recíproco. Uma coisa que eu prezo, é o diálogo direto e sem enrolação. E era isso que eu ia colocar em prática no momento.
— Sobre hoje mais cedo - Me deitei em seu lado — E-era verdade aquilo que você falou?
— Sobre aquilo, não precisa se preocupar, é até melhor esquecer - Sua forma de falar pareceu abatida
— Não mesmo!Ele estava deitado com a barriga virando para baixo, e em movimento rápido e montei sobre ele o virando para cima. Agora eu estava sobre ele, com minhas pernas uma de cada lado, peguei suas mãos e as prendi acima de sua cabeça. Ele ficou sem reação de primeira, más depois começou a se debater um pouco na tentativa de se soltar de mim.
Eu devagarzinho, comecei a me aproximar dele, quando nossos rostos estavam tão próximos que eu poderia sentir sua respiração ofegante, eu parei e fiquei ali, olhando nos fundos de seus olhos, vendo que esse estava me desejando tão quanto eu estava desejando ele também, meu intuito era só brincar um pouquinho com ele e ver como seria sua reação, mas fui pego de surpresa.
Ele selou nossos lábios iniciando um beijo lento e intenso, eu soltei suas mãos, e elas foram em direção à minhas costas agarrando o meu uniforme da escola com força. Nossas línguas agora, estavam brigando por espaço na boca do outro, por reflexo, nós nos levantamos, ficando eu e ele de joelhos na cama, minhas mãos descerão até sua cintura e puxei elas colocando a minha. Mais a bendita da falta de ar nos fez nos separar, ele olhou em meus olhos com um olhar super sexy.
— Me fode com força - Falou com uma voz manhosa, ele não sabia, mas ele tinha acabado de acordar um ser faminto que não comia a tempos
— Será que seu plano de saúde cobre cadeiras de rodas?Fim?!
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SECRET LOVE - SKZ Ver.
Fanfiction#STRAYKIDS #MINSUNG O que um livro de Yaoi pode fazer se cair nas mãos erradas? Han deixou que isso acontecesse da pior forma possível, deixou que uma das pessoas que ele menos simpatizava, o tivesse em suas mãos.