Capitulo 23

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Dezembro chegou voando e com ele o natal e ano novo estávamos  todos na chácara onde sempre passamos as festas de fim de ano

– Está tudo bem? – Marizete  acariciou o meu rosto. –

- e que nessa época do ano eu sinto muita falta da minha mãe

- o querida  ela sempre esta  com você e além do mais você tem pais aqui que te amam viu

Aquela família  tinha me acolhido de uma maneira

Maravilhosa  adoração deles pelo meu filho e evidente em tudo o que fazem.

Amarildo  e Luan  tinham levado Breno  para passear, esperando deixá-lo exausto o bastante para que dormisse durante a festa. Natalia suspeitava que talvez fossem Amarildo  e Luan que voltariam exaustos.

Ela ,Marizete e algumas tias de Luan  que já tinha chegado a chácara cuidavam da ceia de ano novo

Luan  voltou mais tarde, carregando um cansado Breno nos braços.

Amarildo veio atrás dele, todo seu corpo indicando exaustão. Natalia tinha

Deitando Breno  no sofá, Luan retirou seus sapatinhos Natalia pôs uma mão no rosto do filho, gelado e corado

por causa do vento . Luan  riu, tentando lutar contra a fadiga que dominava seu corpo.

– O papai te deixou cansado? – ela perguntou, e luan riu enquanto a puxava para um abraço.

– Breno deixou a gente cansado , isso sim – ele disse, encostando os lábios

no pescoço dela. Ela reagiu automaticamente, o corpo se aquecendo em resposta ao toque dele.

 – Mas estou torcendo para que ele durma bem hoje.

Ela não perdeu a mensagem implícita por trás das palavras, e sorriu.

Eles alimentaram-no cedo, deram banho e colocaram-no em um pijama

novo. Amarildo  e Marizete tinham montado um quarto de bebê no segundo

andar, cheio de brinquedos que eles tinham dado a Breno  para o Natal. Os

três sentaram-se no tapete macio e construíram torres com blocos grandes

de plástico. Luan e Natália  apostaram para ver quem conseguia construir

a mais alta, e quando tombaram, Breno aplaudiu com prazer. Às sete, ele estava praticamente caindo, as pálpebras pesadas com o sono contra o qual estava tentando lutar.

Natalia leu uma história, fazendo Breno rir com suas vozes bobas e expressões engraçadas. Quando chegou nas últimas linhas, Luan  uniu-se a ela, seu timbre profundo e brincalhão.  Ela queria pular nos braços dele e beijá-lo até deixá-lo sem fôlego.

– Ele está quase dormindo – ela sussurrou. Breno estava enroladinho, o dedão firmemente preso entre os lábios. – Ele parece tão tranquilo quando está dormindo.

– Ele é perfeito – Luan concordou. – Definitivamente devíamos faz mais desses.

 O coração dela bateu mais forte. Eles tinham conversado sobre o futuro sobre ter mais filhos em algum momento.   

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