Quando Você Me Toca

28. A Dama de Vermelho

E aiiiiiiiii?
Acharam que tínhamos terminado?
NÃOOOOO...

A capa do capítulo foi feita por nossa amada -BalbinoArt's

TEM MÚSICA E VOCÊS SÃO OBRIGADES A OUVIRRRR.
NÃO IMPORTA SE ESTÃO NO TRAMPO, NO UBER, NO ÔNIBUS...

AGORA VAMOS LER QUE VOCÊS JÁ ESPERARAM DEMAIS...

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AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
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QUERO COMENTÁRIOS NESSE CAP. NÃO ESCREVEMOS UM CAP GOSTOSO DESSES PARA VOCÊS NÃOOOOO COMENTAREM
!!!!!!

TEMOS UM ACORDO?
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*OBS: Não estou gritando com vocês, é apenas a emoção de estar aqui novamente.
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O início de tudo começa aqui, ou não. São dias cinzas e tristes nessa gigantesca cidade que apesar de familiar é aterrorizantemente desconhecida, é como se meus pés nunca tivessem pisado antes aqui. Seu solo, seu cheiro, seu fuso-horário de duas horas a menos... tudo era torturante pelo simples fato do nosso afastamento e de como estava difícil ter contato com ela. Nossos horários não estavam mais se cruzando, tanto eu como ela estávamos seriamente atoladas de trabalho, muito trabalho.

As duas mulheres chegaram ao apartamento de Luna aos agarros, mesmo depois daquele momento louco cheio de adrenalina que fora fazer amor naquela rua, naquele carro. Não haviam medos em alguém as ver aos beijos naquela garagem, elevador e corredor. O tesão ainda era grande, o desejo de se amarem não diminuía, pois sabiam que logo estariam distantes, uma em São Paulo, outra no Rio de Janeiro. Quem sofreria mais com a distância? Quem cederia aquele sentimento de estar a todo instante perto? As dúvidas não saiam daquelas mentes que entraram fechando aquela porta de saída com tanta força que sentiram a parede tremer. Apenas sorriram entre o beijo, não falaram nada. Tiraram suas roupas apressadamente durante o percurso até aquela sala onde totalmente sem nenhum tipo de roupa Camila deitou-se sobre o corpo de Luna naquele sofá não tão largo, mas o suficiente para que seus corpos ficassem a vontade. Estavam tão cheias de desejos que se quer ligaram para um dos aparelhos telefônicos que não parava de tocar, uma chamada após a outra, sem espaço de tempo. Quem ligava estava obviamente desesperado por algo.

- Agora eu quero ver você me parar. - Camila sussurrou no ouvido de Luna que estremeceu em submissão completa àquela mulher.

Camila levou sua mão direita até o sexo de Luna apenas para averiguar algo que ela já tinha certeza, e ao sentir o sexo da outra totalmente molhado sorriu com total malícia. Passou o dedo por sua intimidade totalmente molhada indo até o clitóris e massageando lentamente, enquanto olhava para os olhos que tanto lhe encantava. Via neles o quão desejavam ela, o quanto queriam mais. Mas Camila estava com certa raiva por Luna tê-la negado mais cedo, ainda naquele carro. Seus pensamentos não eram nada bons, e eram, mas não no sentido literal. Ela torturaria Luna até que ela pedisse por tal. Elevou sua mão até a boca saboreando o gosto delicioso da excitação de Luna e chupou seu dedo sem tirar os olhos castanhos daqueles verdes. Luna não conseguiu evitar um gemido ao ver aquela cena, mordeu seu lábio inferior com tanta força que pode sentir o gosto de sangue.

- Humm... Delícia... - Falou Camila ao tirar a mão de sua boca e presenciar o desespero da outra. Sorriu diabolicamente ao ver seus efeitos. Levou sua mão esquerda atrás da nuca de Luna e com um movimento lento entrelaçou seus dedos nos cabelos, puxando lentamente sua cabeça para o lado, deixando o pescoço da outra exposto para que ela maltratasse em todos os sentidos a mulher. Depositou ali beijos e mordidas nada sutis, fazia questão de sentir as unhas de Luna cravando suas costas e soltando gemidos em resposta àquelas mordidas fortes. A coxa direita de Luna roçava a cintura de Camila, ela queria mais, todo seu ser pedia por mais, mas Camila queria ouvir dela.