Capítulo 17

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POV ARIZONA E CALLIE

Ao levar Ari para a minha nova casa, nossos celulares tocaram.

Quem estava me ligando era a empresa então pedi para adiar os meus compromissos de hoje, e Arizona fez o mesmo.

Falei para Arizona que podia ficar no meu quarto pois arrumaria outro para eu poder ficar e ela não aceitou, disse que dormiria no sofá.

Então pedi para que dormisse comigo como na noite anterior, ela aceitou, até arrumamos o outro quarto ou até mesmo arranjar um lugar para ela.

Fiz o almoço, para nós duas afinal ja era 12:30 e ainda não tínhamos comido nada.

Peguei um vinho que combinaria com a comida, percebi que Ari estava triste, por causa de uma vagabunda.

O que passa na cabeça dessa Eliza? Como assim trair Arizona? Ari é tao frágil meu Deus...

Pensei que talvez eu pudesse animá-la.

Saí do meus pensamentos com uma Arizona chorando, então eu fui até ela e a abracei, tentando aconselhá-la.

Levei-a para o meu quarto, coloque ela na cama, deitei-me junto, fiz carinho e percebi que a respiração dela estava calma. Após uns minutos percebi que meus carinhos a adormeceram.

Quando ia sair da cama para dá privacidade a ela, Arizona me segurou pela cintura obrigando-me a ficar, em minutos também acabei dormindo.

Ao acordar não senti mais o corpo quente no meu. Levantei-me e fui vê se ela estava pela sala, mas não estava, então vi na mesinha um bilhete:

Coloque uma roupa bem linda, estou indo pegar o nosso jantar e o vinho...
Com amor, Ari

Arrumei-me para o jantar, conforme havia escrito, quando ela chegou eu já estava pronta.

Ela chegou com o jantar. Arizona estava linda com aquele vestido todo preto, realçava a cor dos olhos dela.

Observá-la usando aquela roupa, deixou-me úmida ao ponto de achar que precisaria trocar a calcinha.
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POV ARIZONA

Calliope me levou para casa dela depois que me ajudou arrumar tudo.

Ao chegarmos na casa os nossos celulares tocoram, eu pensei que fosse o ex noivo dela, e que fosse Eliza, mas era apenas os nossos trabalhos, cancelamos tudo.

Callie pediu para que eu fosse dormir no quarto dela, pois arrumaria outro para dormir, eu não aceitei o quarto, posso dormir no sofá, não queria incomodá-la.

Após um tempo, ela sugeriu que a gente dormisse no mesmo quarto até conseguirmos arrumar o outro ou até mesmo arranjar um lugar para mim.

Calliope fez o almoço, que por sinal estava delicioso, acompanhamos a refeição com uma garrafa de vinho.

Eu estava triste por terminar um relacionamento de 3 anos. A desgraçada da Eliza nem teve consideração nenhuma comigo, ainda vem falar que está grávida de um filho meu.

Inacreditável isso.

Estava perdida nos meus pensamentos, senti o meu rosto molhado, provavelmente chorando por saber que eu inventei uma Eliza que não existia.

Nesse momento senti Calliope me abraçar, ela tentou me dá conselhos, levou-me para o quarto, me deitou na cama e se deitou comigo, fez carinho fui fechando os meus olhos com aquele carinho gostoso.

Senti que ela queria sair da cama, mas eu segurei para continuar deitada comigo, depois de algumas horas eu acordei, olhei para o meu lado e Calliope continuava a dormir. Admirei-a um pouco, antes de decidir sair.

Antes de sair, para não deixá-la preocupada, escrevi um bilhete:

Coloque uma roupa bem linda, estou indo pegar o nosso jantar e o vinho!
Com amor, Ari

Ao voltar, vi uma callie muito linda com aquela roupa, minha calcinha ficou úmida. Nossa refeição foi regada por conversas e a comida estava literalmente divina e o vinho acompanhava o momento descontraído que estávamos tendo.

Depois do jantar, enquanto estávamos sentadas no chão escoradas no sofá, bebíamos vinho.

Lentamente nos aproximamos e eu a beijei. O beijo foi ganhando intensidade, o calor foi aumentando, nós duas nos deitamos no chão, comecei a beijar e a chupar o pescoço da Calliope.

Ela pediu que fôssemos para o quarto pois ali no chão não seria algo bom para nós duas.

Seguimos para o quarto aos beijos, aos poucos fui tirando o vestido dela, deixando-a apenas de lingerie branca rendada que a deixava mais sexy.

Conforme tirava seu sutiã, continuei beijando o busto, sabia que não aguentaria por muito tempo então passei a chupar o seio direito enquanto acariciava vez ou outra dando uma leve puxada no seio esquerdo.

Logo depois fiz o mesmo com o seio esquerdo e a ouvi gemer baixinho com meu ato maravilhoso.

Depois que parei de chupar os seios, a joguei na cama, e tive a visão dos deuses, olhei de cima a baixo para o corpo da Calliope e minha visão parou em sua mini calcinha, que mal cobria sua região úmida.

Depois de admirar aquela mulher gostosa, voltei a beijar cada parte do corpo da mesma, até chegar na sua boceta, tirei a calcinha lentamente, Calliope já tava impaciente..

- Ari vai logo, quero te sentir, não aguento mais, então para de me torturar com essa lentidão e me faça logo sua - exigiu.

- Calma meu bem, você vai me ter não precisa de pressa temos a noite toda - a acalmei.

Ao tirar a última peça de roupa que estava naquele corpo maravilhoso, comecei com a preliminar, passei a minha língua quase perto da sua boceta.

Ouvi Calliope gemendo pedindo para chupá-la, eu sinceramente já não estava aguentando então parei com a preliminar e fui direto ao clitóris.

Chupei, lambi, dei até uma leve mordida no seu clitóris fazendo ela arquear as costas, Calliope pediu mais com a voz entrecortada pelos gemidos, coloquei dois dedos dentro dela e como era apertadinha.

Ao penetrá-la com os dois dedos, ela deu um gemido alto perguntei se ela estava bem e se a machuquei, a mesma negou e pediu para continuar, continuei fazendo um vai e vem lentamente nela.

Ela me pediu para ir mais rápido, a vi revirar os olhos, ela estava perto de gozar quando parei, e ela soltou um gemido de reprovação pelo meu ato.

Pedi para ela sentar-se em meu rosto, pois eu queria experimentar o gosto dela em minha boca, assim ela fez.

Sentou em meu rosto, começou a esfregar a boceta fazendo um vai e vem, eu estava aproveitando cada pedaço da sua região, pentrei a minha língua em sua entrada, depois retirei e comecei a chupar novamente.

Logo em seguida, ainda saboreando-a, penetrei dois dedos, senti que a sua boceta estava se contraindo, ela ia gozar a qualquer quer momento.

- Arii irei gozar, arii assim ah ah, isso meu amor estou prestes a gozar.... - gemeu, desesperada.

Chupei todo o líquido que estava saindo de sua região e que gosto maravilhoso era o dela...

- Seu gosto e maravilhoso, Calliope - elogiei-a - digamos que posso viciar a qualquer momento.

Logo faço Calliope me beijar para sentir o sabor do gozo dela, ela começa a beijar-me e desce para meu pescoço tirando minha roupa em seguida.

Falando que eu estou com muita roupa, e que é a vez dela prova o que eu fiz ela provar.

- A nossa noite, não vai acabar tão cedo - disse, olhando-me nos olhos - não depois desse sexo gostoso, sinceramente espero que não seja o nosso último - concluiu.

Não foi apenas o beijo que encaixou, o nosso sexo também parecia estar conectado, foi tudo maravilhoso, será que ela é a mulher ideal para mim?

Depois disso tudo dormimos nuas e abraçadas uma a outra, era maravilhoso dormir assim com ela.

Para Sempre SuaOnde histórias criam vida. Descubra agora