Flávia tinha um vestido e lingerie emprestados e uma desejo enorme de provocar o seu marido ao máximo. Ela planejou todos os passos, inclusive a música de fundo. Escolheu um dia, saiu mais cedo do trabalho e deixou a sala mais arrumada. Quando Reginaldo chegou, o recebeu com seu melhor sorriso e um beijo apaixonado. Tirou sua pasta de seu blazer, o conduziu até o sofá e vendou seus olhos. Mandou ele esperar e foi correndo ao quarto. Bastaram poucos minutos e ela pediu para tirar a venda.
Reginaldo arregalou os olhos. Sua esposa usava um vestido justo cobrindo até aos joelhos, com uma meia calça por baixo. Estava maquiada, linda. Sempre reconheceu a beleza de sua esposa, mas naquele momento parecia outra mulher. Uma música romântica toca no fundo enquanto ela desfila, mostrando seu novo visual. Reginaldo não demonstrara outra reação lapem da surpresa. Estava apenas começando.
Flávia caminhou até seu marido, inclinando-se na sua frente, como se fosse lhe dar um beijo, evitando-o provocativamente no momento de sua reação. Balançou seu quadril de um lado a outro, lentamente, com um sorriso no rosto nunca visto por Reginaldo. Levanto as mãos para trás, abriu o zíper traseiro do vestido, deslizando a parte de cima para baixo. O sutiã rendado aparecia espremendo seus médios seios. Reginaldo respirava fundo. Flávia desfilou indo e voltando até se aproximar mais do sofá, virando-se de costas. Inclinando se à frente, deslizou o vestido até o chão, exibindo a cinta-liga e a pequena calcinha, enfiada em suas nádegas.
Flávia percebia o peito de Reginaldo subindo e descendo em uma respiração profunda. Sabia estar indo bem. Apesar da aula de Berenice, ela fez sua própria pesquisa para dar seu toque pessoal na sua surpresa. Flávia dançou mais um pouco, com movimentos lentos e sensuais, deixando seu marido louco em possuí-la. Brincava de se aproximar e se afastar quando ele ameaçava lhe toca. Ao ver seu marido desesperado em tocá-la, subiu em seu colo.
Ela não o beijou, apenas esfregou seu corpo ao dele, sentindo as mãos passearem no seu corpo. Ele a aperta na bunda, como ela sabia. Esfrega os seios em seu rosto ao abraçar sua cabeça e rebolar. O grelo já endurecia, forçado contra o corpo de seu homem. Ela pegou as mãos dele e o pôs de braços abertos. Sem para de mexer o quadril, abriu cada botão de sua camisa, sorrindo maliciosamente. Reginaldo estava boquiaberto e jogou a camisa fora desesperado logo quando os botões foram abertos. Flávia finalmente o beijou.
As mãos lhe apertaram a bunda mais uma vez e ela o repeliu, obrigando-o abrir os braços para em seguida mergulhou as mãos em seu cinto. Flávia se divertia co a expressão de desespero do seu marido, querendo aquele cinto sendo aberto quanto antes, mas sendo obrigado a esperar pelos lentos movimentos dela. Abriu o cinto, a calça e com a mão mergulhada entre as pernas tocou o macio tecido da cueca em contraste com o volume rígido lá contido. Mordendo os lábios, Flávia pescou aquela rola dura de dentro da cueca. Não era mais o brinquedo frio de sua vizinha. Era quente, pulsante, e estava duro como rocha por causa dela.
Flávia jogou a calcinha para o lado e rebolou, esfregando os lábios da boceta na cabeça do pau. Reginaldo se contorcia, ofegante. Com a boceta pingando, ela alinhou aquele falo ao seu corpo e se empalou lentamente, gemendo manhosa enquanto aquele volume lhe preenchia. Flávia e Reginaldo gemeram juntos. O quadril dela subia e descia no ritmo dela. Flávia agora estava no controle. Alternava rebolados e quicadas observando a respiração do seu homem, prolongando o prazer de ambos o máximo possível. Ali, já permitia Reginaldo apertar seu corpo onde quisesse e lhe beijar com todo o seu desejo. A língua de Flávia era engolida tamanha a vontade de Reginaldo. Ela controlou bem seus movimentos e quando sentiu estar próxima, mexeu seu quadril do jeito certinho a provocar o gozo do esposo. Antes dele vir, esfregou seu grelo duro no corpo dele em seus rebolados e os dois gozaram juntos.
Os dois ficaram horas ali, se beijando.
Passaram dias desde a surpresa de Flávia e tudo parecia melhor entre os dois. Reginaldo se tornou um homem ainda mais atencioso e carinhoso. Não transam mais na posição papai e mamãe nos dias seguintes, pois Reginaldo sempre pedia para Flávia montar em cima dele. Tudo parecia ir bem até Reginaldo chegar em casa, com cara de poucos amigos.