Hoje vou relatar pra vocês sobre o dia que fui comprar um vestido e fiquei molhadinha por causa da vendedora, que claramente queria meu corpo para ela, leiam e comentem o que acharam do meu relato.
Eu seria madrinha de um casamento na semana que seguia e ainda não tinha escolhido um vestido. Andei por algumas lojas, mas nada agradava.
Entrando na quarta loja, até desanimada de continuar procurando, pensei que se não encontrasse ali, iria embora e noutro dia voltaria a andar por outros lugares.
Na porta uma senhora elegante, bem vestida e arrumada, percebeu que eu namorava a vitrine, me abordou sorridente e muito educada se prontificou a ajudar.
Eu disse que precisava de um vestido de gala e ela disse que tinha alguns modelos que combinavam com meu tipo de corpo. Olhamos entre os cabides e cores que me agradavam e escolhemos dois, ela, sempre solícita, me indicando quais me vestiriam melhor.
Escolhidos os modelos, me encaminhou a uma sala no fundo da loja para fazer a prova.
-Retire a roupa toda e fique só de calcinha, vou pegar uns alfinetes e já volto para te ajudar a vestir.
E voltou num pulo, como se não pudesse me deixar sozinha ali, me pegou ainda tirando a calça jeans. No susto pela porta abrir tão rápido, me livrei logo da calça e escondi os seios com as mãos, ela me devorou de cima abaixo, parando o olhar na altura da calcinha azul. Meio desajeitada e vergonhosa me abaixei pra recolher a calça e ela então quase se curva para admirar minha bunda com aquela tanguinha azul-claro completamente enfiadinha. Tenho a cintura fina e um bundão, toda calcinha que uso acaba entrando. Não tem jeito!
Enquanto me ajudava a vestir, a senhora elogiou admirada:
-Nossa, que corpão bonito, cheio de curvas… que seio maravilhoso, natural que vc tem…
Chegando bem perto, quase se encostando em meu corpo colocou o vestido sobre mim, ajeitando daqui e dali, puxou meus seios pra cima sem tocar nos bicos, arrumando o decote, mas com a desculpa para senti-los. O tom libidinal em sua voz, quase que sussurrada, denotava seu cortejo, o olhar faminto me degustava e constrangia.
Com a mão vagarosa, maliciosa, ela não perdia a oportunidade de me alisar e eu me fazia de desentendida sempre kkkk.
Depois do zíper fechado por trás, com uma agilidade e firmeza em que pude sentir sua pegada, ela vem à frente e despudorada invade o decote com uma das mãos. Agarrou um seio pela parte de cima e o puxou encaixando-o no bojo costurado por dentro do vestido, fez o mesmo do outro lado, de maneira que meus peitos quase saltaram decote afora, deixando tão a mostra que por um triz não se via um pedaço da aréola.
Quanta ousadia!
Eu senti aquela mão que segurava meu peito apalpando, sentindo minha pele em cada dedo e na palma, como se medisse ou pesasse, testando o toque, apreciando a textura, o cheiro e imaginando o gosto. Senti como se meu seio fosse uma fruta, prestes a ser chupada, saciando a fome ou o desejo de alguém.
Era uma senhora, mesmo assim fiquei tesuda na hora. Admito! Rsrsrsrs
Fui comprar um vestido e fiquei molhadinha
Não sei se foi o tranco gostoso que ela me deu ao fechar a roupa, ou a mão boba agarrando meu peito por dentro do decote… os elogios, a voz sussurrante, sei lá…
Me arrepiei e tímida encolhi, num gesto de recuo, contra quem acabou de “avançar o sinal”.E com esse gesto, ali mesmo entreguei que estava excitada, ela percebeu e passou a me atender com uma demora lânguida, desconcertante, ousando mais e mais, me tocando e esbarrando de vez em quando “sem querer”. Parecia uma gata no cio.
Ela me encarava de perto, aspirando forte meu cheiro, que suada após a andança nas lojas, devia estar exalando meus feromônios, misturados ao perfume do creme que sempre uso na pele. Sua boca denunciava a salivação nervosa, quando ao engolir soltava pequenos suspiros e gemidos baixinhos, sempre molhando os lábios com a pontinha da língua, se insinuando provocante, instalando-se assim um clima de sedução envolvente e angustiante no ar.
Minha buceta contraía muito, ardia, latejava louca e eu apertava as coxas uma na outra, numa tentativa inútil de conter o tesão que estava sentido.