◌⤍capitulo 7

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Ambos estavam no carro, Jay queria levar o menor para uma surpresa e o mais novo se encontrava ansioso

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Ambos estavam no carro, Jay queria levar o menor para uma surpresa e o mais novo se encontrava ansioso. Suas pernas se mexiam e o rosto demonstrava anseio e felicidade, tudo que Jay lhe dava ou mostrava era perfeito e automaticamente se tornava importante para sua vida.

Quando chegaram, o Yang olhou com um olhar confuso, sem entender onde estavam. Quer dizer, ele sabia onde estavam, mas não sabiam o porque.

— Por que me trouxe aqui? — Jungwon perguntou olhando em torno do local onde estavam, completamente perdido e confuso.

— Vamos comprar uma mudinha, quero plantar uma árvore com você — o Park falou, sem revelar que já sabia da lista do seu pequeno.

— Pode ser uma cerejeira?! — o menor bateu palmas feliz. — Acho elas tão lindas.

— A que você quiser.

Então o menor começou a procurar as mudinhas de cerejeira pelo viveiro, por sorte, havia uma única muda, como se estivesse esperando por eles.

Não demorou para que eles já estivessem em um campo ao lado do condomínio de Jay, onde o uso de jardinagem para os moradores era liberado e podiam plantar o que quiser.

Juntos, cavaram um buraco e transferiram a muda de um vaso para a tela, firmando ela ali.

O coreano abriu um sorrisinho feliz e segurou as mãos do americano, enchendo o rosto dele de beijos.

— Você é o melhor namorado do mundo, sabia?

— Só perco para você, minha Luz...

Eles deram um selinho apaixonado e olharam para a pequena muda na frente deles. Um dia, ela será uma linda cerejeira, a mais bonita, e Jungwon queria viver para ver ela crescer.

— O que vai pedir? — o maior falou enquanto olhava o cardápio daquele restaurante de karaokê.

— Hmmm... vou querer esses nuggets recheados de queijo, e você?

— O mesmo. Vamos pedir uma porção então.

Comprimido mais um objetivo da lista de Jungwon, Jay havia o levado para um restaurante karaokê naquela mesma noite e increvido os dois para cantar.

— Quando nós vamos cantar, Jayjay?? — ele perguntou ansioso.

— As oito, bebê — riu da empolgação do namorado. — Brilha linda flor, certo?

— Certo!

Mesmo que a música fosse pequena com apenas quarenta segundos, eles queriam sentir a sensação de cantar aquela melodia em um microfone, com uma plateia os vendo.

Meu sonho | JaywonOnde histórias criam vida. Descubra agora