Cap49

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Quando chegamos em casa, minha mãe ordenou pra eu tomar um banho e deitar e sim eu fiz, depois de um tempo ela me trouxe um lanche e um remédio, ficou brincando do meu cabelo até eu dormir, perguntou quem eu amava mas eu não respondeu e ela respeitou,

Lembra como essa história começou? É com meus país brigando e isso tá acontecendo agora dessa vez por minha culpa, naquele dia queria minha mãe longe bem longe mas hoje só quero ela me abraçando e falando que tá tudo bem e que eu vou ficar com ela, quero meu pai longe.

Mas uma vez na escada ouvindo tudo, eu não queria ouvir mas ou mesmo tempo queria.

Dessa vez a culpa é minha e minha mãe ouvindo , ficando com as culpas outra vez, da primeira vez ela nem tive culpa ninguém tem por estar apaixonado assim como eu também não tenho por ter apaixonando por quem deveria ser minha amiga, minha irmã.

O destino prega partidas o passado voltou ao presente me dando a chance de ficar do lado de quem realmente precisa de quem não tem culpa.

- você levava ela pra seus treininhos era isso que você queria? - meu pai gritou pra minha mãe.

- já perguntou pra ela porque ela ia.

- não se face de vítima a tua filha por causa do teu trabalho fraturou um braço de uma pessoa oque será que vem depois.

- minha, ela sua também, mas como sempre quando ela apronta é só minha, pelo menos ela sabe se defender, porque você não vai embora porque se é minha filha você não tem nada aqui então sai.

- saio mas com ela, você nunca mais vai encostar sua mão imunda nela.

- vai começar a homofobia?

- vou buscar ela é eu e a Luísa vamos cria-la bem longe de você longe essa puta casa - eu tenho palavra pra tudo mas dessa vez não tenho isso dói, mas uma vez desci as escadas, só que dessa vez as coisa foram diferente, apareci na porta e fiquei do lado da minha mãe e a abracei.

- não quero ir, quero minha mãe, eu tenho direito de escolher, quero minha mã... - falo bem baixo de forma que somente nós três ouvimos e bem, mas meu pai me interrompeu.

- cala a boca e sai daqui tou falando com a Ruth - ele gritou e eu abracei mais minha mãe senti medo.

- não fala assim com ela - mãe gritou.

- vamos Marília vamos pra casa.

- não, não quero não gosto.

- vamos - ele falou entendendo a mão, olhei pra minha mãe.

- você tem que ir.

- mas mãe...

- não posso fazer nada agora.

- vou volta daqui a dois dias ou ele não vai deixar?

- se não deixar eu vou te buscar, vai pegar tua bolsa - sai e fui pra meu quanto, 59% tristeza e 41% ódio do meu pai, sai é fechei a porta, desci e meu pai já não estava mais lá.

- Tchau mãe - falo e ela veio até mim.

- não se mete em mais confusão.

- vou tentar - falo e ela deu um beijo em minha testa.

- pode ficar aqui eu vou sozinha sem confusão- falo e ela concordou com a cabeça sai desci sem nenhum ânimo.

- ânimo – Almira falou se aproximando de mim a Maiara estava com ela mas nem olhou pra mim preferiu olhar por celular.

- oi Almira .

- oi, não fica com saudades daqui a pouco tu volta a amante fica de esperando – Almira falou me arrancando um sorriso.

- vou ficar mesmo - falo olhando pra Maiara .

- mãe vou entrando - falo e passou do meu lado como se eu não fosse nada, o passado da todo aqui é eu já tou com raiva dele e dessa suas modificações .

- me espera, até logo – Almira falou e saiu continuei andando....

Entre no carro e o pai ligou, desculpa Maiara eu quebrei a promessa mas não me arrependo

A filha da minha madrasta (Maiara e Marília) maililaOnde histórias criam vida. Descubra agora