Estávamos um restaurante bem lindo, mas a comida demorando demais e a conversa não favorecia era totalmente sem graça, e eu estava viajando nem meus pensamentos, como será que tá lá em casa, melhor que aí deve estar com certeza, só me resta esperar o problema é que eu não tenho paciência, mas isso tá dando pra analisar minha drasta sim só drasta mesmo porque madrasta leva o terno mãe.
Ela é muito metida, cara deve estar fedendo o dinheiro do meu pai, muito diferente da minha mãe mas nada contra cada perua do seu jeito, ela é o pai conversavam, Manuel olhava pra alguma parte do restaurante e eu observa-vá as pessoas que entravam, vi dois casais entrando duas meninas e dois meninos , segui eles com os olhos até os mesmos se sentar em uma mesa pra quatro pessoas, eles estavam parecendo felizes e cheios de amor e carinho, eu logo foi imaginando eu a Maiara e mais um casar de gay o Manuel não porque ele não vai com minha cara o Davi tá muito longe.
- pra onde você tá olhando Marília - meu pai falou e eu continuei vendo pra eles e pensando do casal que ia estar com a gente, meu pai olhou pra onde eu estava olhando e começou a treta - eu vou falar com o dono desse lugar - ele falou já se levantando da cadeira, Manuel se levantou e pegou na mão dele.
- senhor se fazer isso vai ser chamado de preconceituoso.
- é vou ficar olhando essa pouca vergonha.
- é o senhor não pode fazer nada - meu pai revidou os olhos e eles voltaram a sentar.
- amor vamos para outro lugar, aqui está mal frequentado- que vontade de mandar ela por caralho.
- já pedimos a comida mãe e não é elegante sai do nada.
- eles estão aí e agente aqui que mal tem - falo olhando por meu pai.
- que mal? É assim que fica quando vocês saíram? Por isso que você acha tudo normal?.
- não igual a gente é diferente só mulheres.
- por isso esse mundo está desse jeito - minha drasta sempre dando sua opinião desnecessária - nem consigo olhar pra isso gente maluca.
- então para de olhar - sem noção - é muito fácil e eles elas são bem lindos
- Marília olha o jeito que você fala com a Luísa.
- pai olha o jeito que você fala das pessoas você é muito homofóbico.
- se comporta Marília ou..
- ou o que pai, cara para com isso - meu sangue tá começando a ferver.
- para com isso você mocinha quando chegarmos em casa você vai se ver comigo.
- idiota - falei bem baixo, era pra ser só pra mim.
- oque ?
- em casa pai - pra me salvar a comida chegou, meu pai já estava com a ponta da orelha bem avermelhada e isso era sinal de raiva, porém não tou com medo quero minha casa, quero a Maiara tá rolando uma deprê, o silêncio mandava e eu observa- o Manuel ele trocava olhares com um rapaz que aparentemente uns 16 anos, Manuel parecia tem uns 15.
- com licença vou eu toalete- falou se levantando, um minuto depois o rapaz se levantou e foi em direção ou Wc,
Não é ser ma mas imagina se o meu pai foce ali, melhor parar de imaginar.
À comida da minha mãe era bem mais deliciosa, que falta, eu não parava de olhar pros casais.
- pra de olhar pra garota - Luísa falou achando que podia falar comigo.
- eu olho pra onde eu bem entender.
- Marília - vocês já perceberam que onde eu chego sempre tem treta e a vida, talvez um dia isso muda ou não enfim adolescência,
- pai tua namoradinha quer até né proibir de ver.
- para a quela pouca vergonha, ela tá te fazendo um favor.
- pai acho que você precisa aceitar as pessoas como elas são, ninguém nasce pra ser julgado pelos outros.
- sem mas uma palavra até chegarmos em casa, não admito o seu comportamento.
- então me leva pra minha mãe- falo cursando meus braços.
- já falei pra você se calar - isso aí foi rude, acho que se a gente estava em casa ele estaria gritando comigo provavelmente - esquece a aquela mulher eu vou te colocar no caminho- essa mulher tá virando a cabeça do meu pai, melhor ficar calada uma vez na vida, lógico que não vou escolher morar com eles...
....
Chegamos em casa e eu subi logo pro meu quarto, liguei pra mãe e ela não atendeu... tomei um banho e o cara nem deu tempo pra eu me deitar e veio gritando comigo, eu sonhei com a Almira gritando comigo não ele.
- Marília você está de castigo - gritou entrando ser bater.
- falta educação em, talvez eu aprendi com você.
- só vais sair desse quarto pra comer
- não me importo comer aqui, assim fico longe da Luísa
- não mete ela nisto eu não tou gostando do seu comportamento.
- queria que eu continuasse sento uma garota homofobia, só porque o casamento dos meus pais acabaram porque minha mãe ficou com uma mulher? Sabe a males que vêm por bem e isso foi ótimo- gritei pra ele
- não grita - como a pessoa fala pra não gritar gritando mais alto?
- então me deixa, ou então supera minha mãe, se não consegue né porque quando a pessoa tenta mostrar que tá bem é porque não tá- pai voltou pra parede e deu um soco no mesmo.
Provavelmente eu falei demais, vou ficar pensando antes de falar, as palavras machucam mas a raiva acaba com meu sub-consciente.
- eu vou ficar bem e a gente vai volta pra nossa casa - de jeito nem um cara já falei tenho planos.
- desculpa pai, mas não me tira daqui.
- estás de castigo e acorda bem sedo amanhã porque o caminho e longo - ele falou e sai fechado a porta.
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A filha da minha madrasta (Maiara e Marília) mailila
Hayran Kurguminha vida era muito boa, amigos, popularidade na escola, um pai e uma mãe uma família linda. eu sou meio bruta com quem merece, não tenho tempo pra bobagem. minha vida mudou completamente, quando minha mãe traiu meu pai com uma mulher Só que eu não...