Cap88

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Fomos montar a barraca, resolvi deixar a Maiara montar, só pra ficar rindo dela.

- o Marília você pode ajudar? - ela falou sem saber onde começar.

- você falou Maria e é Marília .

- mas você entendeu né?

- não- falei e me sentei tinha grama ali.

- tá brincando?

- não, assim podemos dormir com as cobras contato direto.

- aqui tem cobra?

- claro é mata, mas não se preocupa ela atacam a noite, será que, por aqui tem grutas? Assim pode ver morcego, imagina um beijando teu pescoço.

- cala a boca, garota - ela falou com um certo  medo.

- mas mosquito aqui é em alta quantidade, vai ficar toda vermelha - falei rindo da cara dela.

- Marília por favor me ajuda, não quero dormir no chão.

- agora sim ouvi meu nome - falo me levantando - deixa isso pra quem sabe e vai buscar algo pra eu comer.

- tipo oque? já sei uma fruta

- exato - ela saio e eu fiquei montando a barraca que era super fácil.

.....

Depois de montar  mandei a Maiara entrar pra ver se estava tudo bem é ela entrou.

- tudo bem aí?- perguntei pra ela.

- todo, acho que vou dormir logo agora.

- melhor mesmo porque a noite os animais noturnos não vão te deixa fecha o olho.

- animais no... oque ? - falou saindo da barraca.

- noturnos, tipo a coruja.

- de boa.

- ou a pantera- negra, escorpião, lobo... - ela colocou a mão na minha boca.

- assim eu não durmo nunca.

- melhor morrer dormindo - falo tirando a mão dela, ela me olhou com cara de ódio - estou brincando o mínimo uma aranha venenosas - falo e passei a mão no seu pescoço e ela se assustou.

- idiota- falo e deu  um tapa em meu braço- ainda fala no mínimo.

- por que o máximo é.... - ela me interrompeu.

- nem fala, terminou a conversa, vamos jogar.

- você sabe jogar?

- sim.

- a Almira te iludiu?

- não, falando nela acho que consegui convencer tua mãe.

- pra que.

- pra ter um filho, vamos ter um irmão, o nome dele vai ser Matteu

- já tem até nome quem escolheu.

- eu, e vai ser esse, só falta isso ser verdade e mãe não mudar e ideia.

.........

...........

Depois dos jogos foram todo mundo tomar banho as cabanas eram bem grandes e bonitas e Maiara levou roupa pra mim, eu amo ela

De banho tomado todo mundo comendo Marshmello , ouvindo musica

Eu nem me dava ou trabalho se colocar na fogueira, comi assim mesmo, depois os professores  decretaram que já estava na hora de ir dormir e fomos Maiara arrumou os lençóis pra gente, entramos e descemos o zíper, Maiara de um lado eu do outro, eu sinto que ela estava com medo, então resolvi melhorar o medo.

- Maiara você tá ouvindo isso? - falei e ela se virou pra mim.

- isso oque?

- isso,  não tá ouvindo?

- não, Marília para de gracinhas- ela estava morrendo de medo.

- Maiara olha um escorpião- gritei e apontei por lado dela, no mesmo instante ela pulou encima de mim.

- onde.

- deveria ter visto tua cara - falei rindo e ela começou a bater nem mim.

- idiota, doida.

- Marília para de gracinhas - falei rindo e a jogue no chão fiquei por sima - você acha mesmo que aqui tem escorpião?

- não sei fala você afinal estamos no teu habitat  natural - falou chegando a cara ficou bem linda - bicho do mato.

- o bicho do mato vai te deixar dormir sozinha - falei e sai me sima dela abria a barraca.

- vai.

- fica aqui com os escorpiões- falei e sai deixando a barraca aberta é questão de segundos  ela estar aqui do meu lado, me sentei perto na fogueira que ainda estava aceso e fiquei esperando ela que logo veio e se sentou de caras pra mim em um metro de distância, olhei pra ela e comecei a rir.

rir.

- sem rir.

- beleza - falo rindo- vem senta mais perto de mim.

- Não estou bem aqui.

- olha pra trás.

- me deixa.

- sei que queres olhar olha vai.

- não insuportável.

- quer ouvir uma história de terror.

- não.

- Olha pra trás a algo que te espera.

- tou voz está igual a de um zumbi.

- vê se um não esta atrás de ti - ela ficou evitando olhar , até não resistir e olhar pra trás, o tempo pra eu me levantar e me aproximar ficando do seu lado.

- não tem nada a... - falou enquanto se virava calou quando não me viu

- surpresa - falei e ela se assustou mesmo   tanto que ia gritar mas eu coloquei minha mão em  sua boca.

- você é maluca - ela falou morrendo de ódio e tirou minha mão da boca dela.

- isso foi top - falei rindo.

-isto não tem graça.

- têm e muito- continuei rindo.

- idiota- falou  se levantar mas eu não deixei.

- calma.

- você quer me matar de coração?

- não, deixa eu ver essa máquina, - falei colocando a mão em seu peito o coração dela estava bem acelerado - vem cá princesa medrosa - falei a abraçando.

- isto não é brincadeira - falou como se estava chorando.

- tá chorando lacinhos.

- não, você é maluca.

- olha por céu.

- não quero mais uma das tuas gracinhas.

- não é gracinha olha algo lindo que te espera, algo que brilha igual teus olhos - falei e ela olhou por céu cheio de estrelas - não precisar tem medo, você pode dormir tranquila esse céu lindo de proteja.

-Está mesmo lindo,- falou e me olhou olhei pra ela é meus olhos foram pra sua boca, como ela ficou sentada entre minhas pernas era um pouco difícil e a beijar- por favor não me dá susto novamente.

- tá princesa- falei e ela se virou ficando de joelhos no meio das minha pernas,  coloquei minha mão em sua cintura e ela se inclinou, demos um selinho, a melhor maneira de combater o medo é o inventando, puxei ela e comecei a beija-la ela deu passagem a minha língua e eu a dela....

Depois dos beijos fomos deitar a abracei e dormimos  ali juntinhas

A filha da minha madrasta (Maiara e Marília) maililaOnde histórias criam vida. Descubra agora