Cap78

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Quando os pais brigam, nos sofremos mais é como se dói na alma as ofensas dirigidas um ao outro, eu já deveria estar acostumada mas não estou, o tempo passa e eles não se acertam.

- porquê isso? - falei comigo mesmo.

- calma eles já vão para

- não, sempre eu que tenho que para - falo e me levanto, prefiro meter na briga deles e pedir silêncio do que ficar aqui ouvindo bosta - odeio isso - falo e sai do quarto Maiara foi atrás de mim, encontramos a Almira descendo as escadas, os gritos do meu pai pararam ouve um silêncio, terminamos de desceu e fomos pra sala vimos algo muito surpreendente, estranho não sei explicar minha mãe estava contra parede e beijando meu pai, foi questão de segundos o tempo da Almira sair de lá correndo e não ver a Ruth Empurrando ele, a Maiara foi atrás dela

Gritos

- idiota você ficou loco - ela gritou pra ele enquanto limpava a boca.

- loco é você, já te falei Ruth eu dito as regras.

- não, sai daqui.

- então, só com a minha filha.

- ela também é minha eu sou mãe dela

- que mãe coloca a vida da própria filha em perigo? Que mãe é essa? Uma completa maluca? Que fica correndo atrás de marginal e não sabe cuidar da filha?

- Eu sei muito bem cuidar dela, ao contrário de você, sai vou chamar os seguranças.

- chama até o exército, sua puta, traidora, com quantos você já se deitou? Deve ter sido muitos enquanto eu trabalhava.

- não! mas deveria, perdi 16 anos ao teu lado, 16 mais infeliz, eu não me arrependo de ter te traído - meu pai ia bater nela nas ela segurou o braço dele - dessa vez não.

- você me paga Ruth - falo se soltando - fica aí com sua puta Advogada que vocês se merecem.

- olha como você fala da minha namorada.

- eu falo oque eu quiser sobre essa puta que se envolta com mulher casada, pergunta pra ela se pega homem também.

- sai daqui.

- não, quero minha filha e vou fazer de tua puta e você vai ficar bem longe mas você pode escolher uma noite comigo ou esquece da Marília - eu nem acreditei nisso.

- tenho pena de você

- o quarto dela é lá em sima- ele falou indo em direção a porta mãe seguram ele mas o mesmo me viu - vamos pra casa.

....

- podemos conversar como pessoas normais? Eu já não estou aguentando isso.

- desculpa, mas ele me tira do sério- mãe falou.

- agora a traidora deixou de ser vilã - ele falou olhando pra ela.

- entenda de uma vez, eu não me arrependo de ter trocado você por uma mulher, a mulher que me vai feliz diferente do que você fez durante todos esses anos.

- mãe por favor da pra parar e conversarmos - falou indo sentar no sofá, minha mãe sentou de um lado e meu pai do outro.

- Marília vamos pra casa, não vou deixa você ficar com essa mulher.

- essa mulher é minha mãe, a que você tentou beijar a que você falou pra transar com você, mãe a Almira viu ele te beijando .

- Caralho- ela falou.

- Marília quanto tempo você está aí na porta ? - ele

- o tempo suficiente pra pensar que tu só quer machucar ela.

- eu estou preocupado com oque você passou.

- muito obrigada pela preocupação dias depois.

- eu tinha um viajem de negócio

- você sempre tem algo - ela

- não estou falando com você.

- por favor, eu não quero mais brigar já deu.

- então vamos ?

- ela não vai, Marília com quem você quer ficar essa última noite antes de um de nós ganhar a tua tutela? - olhei para todos os cantos da sala e vi uma foto da lacinhos e minha mãe não tem culpa doque aconteceu comigo

- com minha mãe, pai a gente se vê amanhã.

- oque você fez Ruth ?

- ouviu ela? Então sai porque invasão domiciliar é crime

- a gente se vê amanhã - ela falou como se fosse uma ameaça e saiu

- obrigada meu amor - mãe falou e me abraçou.

- promete não brigar, eu não consigo mais ouvir gritos.

- prometo.

- quem com meu pai em com ninguém?

- vou tentar.

- mãe a Almira ?- falo e ela logo se levantou.

- vou tratar disso.

- eu posso te ajudar, se ela não acreditar

A filha da minha madrasta (Maiara e Marília) maililaOnde histórias criam vida. Descubra agora