Capítulo 17

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*Jill*

Eu ligo para a irmã mais velha dela. Ashley.

-Alô.

-Oi Ash.

-Oi pirralha. O que quer?

-Você viu a Susu?

-Não, faz tempo que não a vejo.

-Ah, ela sumiu e não me ligou.

-Ah, deixa ela.

-Mas eu estou preocupada, ela nem me avisou.

-Pare de ser chata Jill. Deixa minha irmã curtir. Tchau. -Ela desliga na minha cara.

Aí meu Deus, eu estou com um mal pressentimento.

*Susu*

Eu acordo com uma dor insuportável na minha nuca, mal consigo mover meu pescoço, eu coloco a mão e sinto a bala que está alojada em minha nuca. Ele errou, não conseguiu me matar, meu Deus, lágrimas escorrem em meu rosto.

Eu não consigo levanta, estou fraca, coloco o casaco com o qual estava e começo a me arrastar. Eu consigo chegar até a pista.

Um carro para na minha frente e um homem sai do carro. Ele se agacha e me ajuda a levantar.

-Hey, você está bem?

-Me ajuda...-Eu gaguejo e continuo chorando.

-Tudo bem, eu vou te levar ao hospital. -Ele me carrega até o carro e me ajuda a entrar. -O que aconteceu com você?

Eu não consigo dizer nada, só chorar e chorar. Ele chega no hospital, e sai do carro, da a volta e me pega. Entramos no hospital.

*Jill*

Aí meu Deus Susu, onde você se meteu? Eu fico sentada no sofá com os cotovelos apoiados nos joelhos e as mãos na cabeça. Eu fico assim por algum tempo até que o meu telefone toca, eu olha para a tela, "Número desconhecido".

-Alô.

-Oi, você é a Jill?

-Sim, sou eu mesma. Quem fala?

-Meu nome é Jake, você é amiga da Suele Thompson? 

-Sou sim! Você sabe onde ela está?

-Sim, ela está no hospital. Eu a achei caída no meio da estrada, sem nenhuma roupa íntima, apenas de casaco.

-O que? Ela está bem? O que houve?

-Ela não consegue falar, mas com certeza foi violentada.

-Meu deus! Em que hospital ela está?

-No ******

-Estou a caminho! -Eu desligo e saio correndo de casa. Chegando lá, entro correndo e vejo um rapaz parado no corredor. Eu vou até ele.

-Você é o Jake?

-Sim sou eu

-Eu sou a Jill. Onde ela está?

O Homem da Minha VidaOnde histórias criam vida. Descubra agora