Na manhã seguinte Bulma acordou e se lembrou dos dois rounds mais quentes que já tivera em toda sua vida, foi melhor do que sua primeira vez com Yamcha e com todas as vezes com ele! Seu foco voltou lentamente e ela percebendo que estava em um apartamento muito grande, sem paredes para separar os cômodos, notou que aquele lugar é enorme e solitário. Olhou para o relógio que estava na cabeceira e se desesperou, já estava tarde e ela precisava ir para a escola! Poderia festejar o quanto quisesse, mas sempre deveria voltar as suas responsabilidades no dia seguinte, e a festa da noite anterior a deixou cansada ao ponto de desejar que suas responsabilidades desaparecessem. Mas ela não está em um mundo ficcional, ela está no mundo real. E no mundo real, o relógio não espera ninguém!
- Ai meu deus! Vegeta!? Vegeta?! Vegeta, cadê você?
- O que foi mulher?
Vegeta apareceu com uma toalha enrolada no quadril com o corpo e cabelo molhado, de dia era mais fácil ver as cicatrizes do que estavam no seu corpo, apesar de serem grotescas, combinavam com ele e até mesmo davam um charme a ele. Mas Bulma se pegou pensando, no quão terrível é sua história? O que ele se negou a fazer que precisou ser castigado?
- Poderia não gritar?
- Desculpe. É que não te vi do meu lado quando acordei e... por falar nisso, você sabe onde está minhas roupas?
Perguntou enquanto se enrolava no lençol e saia a procura de suas roupas. Vegeta notou as marcas que havia deixado na noite anterior, um sorriso possessivo surgiu em seu rosto, em passos largos caminhou até ela e segurou a dobra do lençol e beijou o ombro, a fez largar o pedaço de pano e expôs todo o corpo pálido com marcas nos pulsos e outras partes do corpo, deixou sua toalha cair e a garota sentiu sua excitação pressionar suas costas. Vegeta a circulou com as mãos, inalou o perfume suado de seus cabelos e lambeu a extensão de seu pescoço e nuca.
- Vi uma algo mais interessante do que pedaços de pano.
Vegeta a girou e a prendeu em seu colo, a garota o recebeu com um sorriso travesso e Vegeta a recebeu com chupar de seio. Vegeta a levou para a cama e a embriagou com o prazer carnal mais uma vez. Bulma não conseguia se mover ou pensar em se mover, Vegeta riu da situação que havia deixado a garota, então a levou para o banheiro onde deu um banho lento e satisfatório na menina, também lavou os cabelos azuis e fez uma massagem nos ombros e desceu para um ponto específico no meio de suas pernas e brincou com ele. Bulma se contorceu mais uma vez e arranhou a nuca do rapaz quando chegou ao orgasmo. Vegeta não tardou em colocar a menina para se secar enquanto tomava um banho.
- Você realmente não viu minhas roupas? Eu tenho que ir para a escola.
- Você vai para a escola do mesmo jeito que veio em minha boate ontem?! - Vegeta perguntou incrédulo.
- Sua boate? Eu achei que a boate era do Goku.
- Kakarotto é apenas um sócio. É de conhecimento comum que aquele bastardo não sabe cuidar de negócios de grande porte.
- Entendi... - Suspirou. - Mas eu realmente preciso de alguma roupa, se não, não posso chegar a escola.
- Em que ano você está? - Vegeta se lembrou da sua empregada e de sua filha.
- Achei! No terceiro ano do ensino médio.
- Compreendo.
Bulma terminou de vestir o vestido incrivelmente curto. - Então? Cadê o resto?
- O que? - A questionou de volta.
- Não se faça de sonso! Eu preciso de roupas para ir à escola. E eu estou te perguntando faz um tempo.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Isso não é uma boa ideia
Roman d'amourUm dono de boate e professor substituto. Uma aluna com coração partido e querendo dançar. Em uma necessidade de corpos, uma chama é acesa. Quando apagada, a terrível realidade os assombra... mas será tão terrível quanto aparenta ser?