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- O que? - Bulma pergunta tentando voltar para a realidade.

- O seu cabelo...? É natural?

- Sim.

Bulma muda de posição colocando o braço sobre o peitoral cicatrizado, particularmente Bulma não gostava de falar sobre suas peculiaridades, quando falava, as pessoas a julgavam como mentirosa e desonesta, mas o que podia fazer se ninguém acreditava nela?

- Meu pai também tem os cabelos azuis, eu herdei isso e a genialidade dele. Seu cabelo sempre desafiou a gravidade assim?

- Somos parecidos.

- Bem... combina com você.

Bulma iniciou um segundo beijo, calmo e sereno e sem segundas intenções. Diferente do garoto que não demorou para aprofundar o beijo e dar inicio a segunda rodada. Vegeta deslizou os ombros por trás dos joelhos da garota e os empurrou para dobrar os quadris e expor a intimidade sensível. Vegeta queria prová-la mais uma vez, queria gravar o gosto do néctar delicioso que escorria dela, colocou a boca no seu lugar de desejo e sugou o que precisava e ganhou um suspiro cansado da garota.

Separou os joelhos e deliciou com a visão das coxas macias e trêmulas, beijou o joelho e observou a garota. Essa mulher despertava sentimentos que não queria ter, não queria observar cada reação, por mínima que seja, não queria colocá-la em um pedestal e beijar cada centímetro do corpo dela, realmente não queria, mas o desejo que nasceu é verdadeiramente intenso, como uma brasa ardente em meio a uma floresta seca. Vegeta observou a garota apertar o lençol e erguer os quadris para ele, os braços másculos circularam as coxas, os dedos apertaram a carne e a trouxeram para mais perto, o rapaz lambeu a fenda e se deliciou com o cheiro e gosto.

Vegeta esfregou o nariz contra as dobras macias e úmidas, arrastou os dentes com ternura contra a carne, arrastou os nós dos dedos até o núcleo levemente inchado e arrancou um assovio da garota e o tomou como uma recompensa. Subiu e enterrou as mãos em baixo dos cabelos azuis domando as mechas selvagens que se agarraram à pele úmida, encarou os lábios carnudos e se entregou ao desejo de tocá-los. Vegeta a beijou, abriu a boca e procurou conhecer o gosto da desconhecida, explorou a língua e os dentes e desbravou o interior molhado a procura de seus segredos.

Gordo de necessidade, chupou o lábio inferior e se deliciou com os gemidos baixos vindo da garganta rouca, as mãos pequenas que estavam acomodadas no lençol puxaram sua cabeça para cima e pressionaram fortemente sua cabeça contra sua boca sedenta. O corpo excitado abriu caminho entre as pernas trêmulas, a garota suspirou em completo desejo ao sentir a ponta quente e aveludada se arrastar por sua fenda. Ele roçou suas partes e a incentivou a se abrir para ele, a boca carnuda da garota se arrastou pela dele com desejo, as mãos delicadas percorreram o pescoço largo e rígido, desceu pelas costas e o abraçou para acomodá-lo, a abertura esticada o sugou e Vegeta se aprofundou lentamente nela.

A respiração de ambos fora cessada quando Vegeta encostou no pico de prazer da parceira, paralisados e encantados com o calor do outro, Bulma ofegou superficialmente contra a boca do rapaz por um momento atemporal, totalmente contente por estar conectada com alguém, quadril com quadril, boca com boca, peito contra peitoral, respiração contra respiração. Finalmente, os quadris de Vegeta se moveram para trás e ganhou um assovio em desagrado, então mergulhou de volta para compensar. A garota estava impaciente, suas mãos subiram para o rosto prazeroso e suado e o guiou de volta pra dentro dela, Vegeta foi rápido em entender o recado, depositou o peso em seus cotovelos, puxou o quadril para fora e devorou a boca ansiosa.

Vegeta começou a bombear e estocar os quadris com seriedade, tentando encontrar um ângulo a qual pudesse obrigá-la a fazer o que desejava, seu quadril procurava desesperadamente um ponto a qual a fizesse gritar entre os dentes. Os joelhos menores se apoiaram ao lado de seu quadril e Vegeta se deliciou com a maciez que era estar dentro dela, as mãos menores perderam as forças e caíram pesadamente ao lado do azul emaranhado, Vegeta notou o quão maldita é aquela mulher, estar dentro dela é tão quente, ela está ensopada por ele e ele está rendido aos seus encantos.

O rapaz enterrou a cabeça na curva do pescoço suado, com as mãos ele afastava o quadril menor enquanto forçava o próprio a encontrá-la. Bulma se apertou contra ele e o forçou a ficar em baixo dela e Vegeta lutou contra isso, a garota pressionou as mãos contra o abdômen definido e forçou seus quadris a trabalhar, Bulma se deliciava com o prazer que a inundava e a dominava, ela estava perdendo a noção da realidade, é impossível algo assim existir. A pele de ambos brilhavam com o reflexo da meia luz, peles escorregadias pelo suor, o calor crescente, o desejo gritante.

As mãos calejadas seguraram os cachos e os jogou contra os ombros, deslizou os dedos pelas têmporas úmidas com reverência, os lábios se abriram e se morderam. Vegeta assistiu os lábios se apertarem e se deliciou ao sentir um prazer miserável ao ver a garota sofrer, a pele luminosa e a fenda apertada o fazia se sentir como se estivesse em santuário, empurrou o corpo contra a garota e ela o recebeu com um aperto forte. O rapaz se encantou com os seios redondos e deliciosos e antes de dar sua atenção completa a eles, notou a boca da garota em um delicioso prazer angustiante, massageou os seios da menina e se deliciou com a maciez. Bulma começou a tremer e a perder a força dos braços que circulavam a cabeça do rapaz, os cotovelos estavam cedendo pela falta de força e ele a dirigiu mais rápido, mais forte, agarrando ao corpo pequeno e o juntando ao seu.

- Não para Vegeta!

A voz rouca dela o instigou e ele lutou para manter um ritmo constante, mas falhou miseravelmente, ele se desfez dentro dela assim como ela se desfez contra ele. Vegeta abraçou o corpo trêmulo e fraco que se enterrava em seu peito, ambos ofegantes e cansados e completamente embriagados pelo prazer carnal e pecador. Vegeta fitou o teto e enterrou as mãos nos fios azuis profundos, ele soube que mesmo que fosse apenas sexo sem compromisso, sem chance de encontrá-la novamente, Bulma sempre estaria na sua cabeça.

Isso não é uma boa ideiaOnde histórias criam vida. Descubra agora