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Brasil, São Paulo

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Brasil, São Paulo

Eu estava realmente muito assustada com aquele filme, já havia levado cada susto e Antony ria como se não houvesse o amanhã

― É só um filme, calma. – ele riu novamente colocando a mão na parte dos olhos e eu não estava achando graça nenhuma, ao contrário, meu coração estava disparado.

― Eu falei para você não colocar filme de terror. – relembrei do aviso que eu tinha dado antes de tudo.

Ele me olhou ainda rindo mas voltou a prestar atenção no filme, e eu fiz o mesmo apesar de não estar gostando nada desse filme louco.

Quando o filme acabou, já estava um pouco tarde então Antony se convidou para dormir na minha casa e eu arqueei as sobrancelhas olhando para o mesmo

― Você pode ficar, mas eu não tenho nem duas camas e nem dois quartos. – dei de ombros e ele arqueou as sobrancelhas, como sempre.

― Tudo bem, esse seu sofá é até que bem confortável. – ele fez uma cara estranho e eu revirei os olhos. ― Não vai ligar para o seu irmão? Quero conhecer ele.

Revirei os olhos e peguei o meu celular que estava jogado em cima do sofá, desbloqueei e liguei para o meu irmão, que demorou para atender

― O que foi garota? Eu estou jogando. – Henrique revirou os olhos e bufou, eu arquei as sobrancelhas olhando com deboche

― Ah, que pena. Eu te liguei para mostrar o meu namorado mas já que você está jogando. – meu irmão arregalou os olhos e implorou para ver o Antony.

Passei o celular para o meu “namorado” e meu irmão gritou, eu não aguentei e acabei rindo muito enquanto Antony falava com ele mas com as sobrancelhas arqueadas.

― Eu sou muito seu fã, Antony!. – meu irmão gritou alto, eu sentei no sofá rindo muito e Antony fingia costume, mas estava surtando por dentro.

― Obrigada pelo carinho. – Antony sorriu e fez a metade de um coração com a mão. Henrique estava na puberdade então sua voz afinava muito ao gritar, e eu não aguentava de tanto rir.

Meu olhos estavam lacrimejando, eu não estava rindo alto para não atrapalhar o momento então tampei com as mãos.

No final da ligação, Antony me devolveu o telefone e Henrique estava com os olhos lacrimejando, me despedi do mesmo e desliguei.

― Esse muleque é maluco. – Antony disse assustado, com os olhos arregalados e eu ri.

― Quando eu disse que ele é teu fã, eu não estava brincando. – falei sério e ele disse que realmente percebeu, depois nós rimos juntos.

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