Yenull Rising: Codename Raroh [ Em Reescrita & Troca De Capa ]

Capítulo №∅⁹ - Nascimento do Anjo

Zoe: Eclipse Chronicles
×| Capítulo №∅² - Falso Pai|×

° Missão de Alerta Amarelo: As Origens °

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Um papel flutua, girando em uma completa escuridão cheia de teias de aranha. O papel está se aproximando... O que há escrito nele?
Descubra;

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→ A doce Esther se vai e dá lugar a uma totalmente transtornada. A gota d'água que restava para a libertar conveio através daquele instante. Tudo que ela deseja agora é sujar suas lindas mãos, em nome da vingança que intenta seu ser à ir contra seus princípios e medos. Ela será capaz de sobreviver?

“““× Esther: ...Você matou minha irmã. Matou esse pobre senhor... Que mesmo estranho para mim, se pois a me defender por crer que fosse sua filha... Eewk! Eu... ( Soluçando, a garota olha para o chão sujo. ) Eu-- ( Colide seus dentes um contra os outros, mostrando-os com uma expressão selvagem. ) Tô farta... De presenciar pessoas morrerem pela droga da minha inutilidade!

× Blongo: Hummm? ( Sem pensar direito — Poft! — Esther atira a mochila com os mantimentos no rosto dele, o atordoando. ) Grr! ( A mochila é rasgada — Reec! — pela mão sã dele, algumas latas caem — Tlunc! — rolando pelo chão em seguida. ).

× Esther: VEM! É SÓ VOCÊ E EU AGORA!!! ( Esbraveja a garota, chacoalhando as mãos apontadas pra si mesma, com as palmas abertas em formato de “L”. ).

× Blongo: Hah! ( Começa a correr na direção de Esther! A própria gira seu corpo e também move rapidamente suas pernas, aproveitando a pouca vantagem de distância que possui. ).

⟨ • Em Algum Lugar... • ⟩

× Esther: ??? ( Ouvindo algo. )  — Splash! — [ Ouço o mar... As Docas estão perto! ].

→ Esther ouve o som das ondas batendo contra os cais do Porto de Vladivostok. — “Será que... Meu pai está vindo me salvar?” — uma fagulha de esperança passa pela mente da garota. Chegando ao Porto, uma construção de desembarque dos navios de pesca alí restava. Sem barcos. Andando pelo local, o caminho feito de tábuas de madeira velha rangem — Crrr! — a cada passo que a jovem executa.  Infelizmente, até ali nenhuma alma viva podia ser vista... Muito menos... Seu pai. Esther olha para o mar enquanto seu olhar abatido prevalece.

⟨ • Docas de Vladivostok, às 05h23 AM • ⟩

× Esther: Droga... Por que você não está aqui me protegendo, pai? ...NÃO! É EU QUE PODE ME AUTO SALVAR AGORA! Não posso contar com ninguém! ( Sua visão de frustração muda ao visualizar um machado de bombeiro, dentro de uma caixa vermelha, de fundo com linhas inclinadas, tanto pretas e amarelas. Está trancado na parede, com a seguinte descrição — “Quebre o vidro em caso de emergência.” — ) Okey... Sem martelinho... ( Tem uma idéia. ) Tá... Lá vai! ( Sussurrando enquanto enrola o gorro dado por Tracy em seu punho, um soco é desferido no vídro. Funciona! Mas... ) Ouch... Ah! ( Arranca um estilhaço de sua mão no qual atravessou o tecido do gorro. A garota pega o machado, olhando fixamente para seu reflexo na lâmina. Um barulho à assusta tirando seu foco! ) !!!