|Bem-vindo ao século 21|

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"Bem-vindo a Pensão Salvatore, meu querido amigo." Damon dá as boas-vindas a Enzo na casa dele e de seu irmão. Já era hora de Enzo ser devidamente introduzido no século 21, e sua jornada começaria aqui.

"É muito melhor quando você não está na masmorra." Enzo observou.

Damon sorriu com o comentário de seu amigo, pois o lembrou de algo que ele mesmo disse. "Desculpe por isso."

"Às vezes você faz coisas que não precisa fazer?" Enzo adivinhou, fazendo com que Damon sorrisse ainda mais.

"Você me conhece muito bem, Enzo St-John."

O outro homem não pôde evitar que sua boca se curvasse em um leve sorriso. Ele gostava de Damon assim. Tão natural. Não editado. Apenas... Damon. "Você tem razão, Damon Salvatore." Ele usou o sobrenome de Damon desde que usou o dele.

"Hm, não zombe de mim. Tenho algo para você."

"Ah? Para quê?"

"É a primeira parte da celebração do fato de estarmos de volta ao normal, vampiros assassinos de humanos." Damon sorriu novamente. Eles conseguiram uma cura para isso dos viajantes, para grande espanto de Enzo. Ele realmente não achava que era possível, mas Damon e seus amigos provaram que ele estava errado. Enzo não quis a princípio. Ele gostou de todo o poder extra que isso lhe deu, mas com algum convencimento ele aceitou que seria melhor. Era um vírus criado para exterminar todos os vampiros, afinal, ele não queria colocar em risco a sobrevivência de sua espécie. Também era um pé no saco tentar encontrar vampiros dos quais você pudesse se alimentar. "E, você realmente não pode viver hoje em dia sem um."

Enzo seguiu Damon, que sabia para onde estava indo, admirando a bela casa em que estava. "O que é?"

"Isso." Damon pegou algo de uma gaveta, virou-se e jogou o item nas mãos de seu amigo.

O homem que havia sido deixado no escuro por anos em novas tecnologias, olhou para o objeto estranho em suas mãos. Ele piscou. "Eu posso precisar de mais explicações."

O Salvatore sorriu com a falta de noção de Enzo. Ele achou um pouco engraçado. "Isso é um telefone celular. É essencialmente um telefone portátil."

"Mas é tão pequeno", Enzo virou o telefone de novo e de novo, examinando-o confuso.

"E faz muito mais do que aquelas velhas merdas rotativas.

Tipo, mensagens de texto." Damon pegou seu próprio telefone, puxando seu novo contato, o telefone que ele tinha acabado de dar a Enzo. "Ver?" Ele mandou uma mensagem.

Enzo deu um pulo quando a tela acendeu. "Woah. Bem, você poderia olhar para isso." Ele pressionou a notificação e a tela abriu a mensagem de Damon e o teclado.

"É útil quando você foi sequestrado ou algo assim, o que acontece demais conosco."

"Você pode usar isso em qualquer lugar?"

"Sim. Eu poderia estar na Austrália e ainda poderíamos conversar."

"De graça?"

"Bem, não, mas você não precisa se preocupar com isso. Eu tenho você."

"Huh. Bem, obrigado, eu acho, Damon." Ele enfiou o dispositivo no bolso como tinha visto Damon fazer. Ele não podia negar o quanto estava impressionado com os avanços da tecnologia. Ele estava chateado, no entanto, por não ter sobrevivido a isso. Ele afastou o pensamento que lhe dizia que era culpa de Damon que ele não tinha. Ele respirou fundo. "Então, se essa é a primeira parte, qual é a próxima?"

Damon sorriu. Esta era sua parte favorita. "Compras de carros."

Enzo ergueu as sobrancelhas. "Mas eu não sei dirigir. Especialmente considerando como os carros devem ser agora."

Alguém Que Você Amou »Tradução«Onde histórias criam vida. Descubra agora