Um noivo para Juliette, parte II

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Esse capítulo contém descrições gráficas de sexo, e não é recomendado para menor de 18 anos. Caso seja menor ou não goste de ler esse tipo de cenas, pule o capítulo.

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Rodolffo me colocou na cama, e deitou sobre o meu corpo, sem desgrudar nossos lábios. Suas mãos passeando pelo meu corpo, me deixando arrepiada. Eu entrelaço meus dedos em seus cabelos macios deixando ele ainda mais próximo do meu corpo, como se pudéssemos nos fundir um no outro.

Nos separamos para respirarmos, e ele aproveita a nossa separação para se livrar das minhas roupas. Ele desabotoa a minha camisa de seda branca, revelando meu sutiã rendado, distribuindo beijos pelo meu colo e barriga. Levanto um pouco o corpo e o ajudo a terminar de retirar a minha camisa, enquanto ele desabotoa a minha calça e a puxa do meu corpo em um só movimento, e ele geme quando vê que uso uma calcinha pequena e rendada por baixo.

- Gostosa! – ele diz baixinho, enquanto beija a minha barriga, subindo até meu pescoço.

Ele volta a procurar meus lábios, enquanto desabotoa meu sutiã, puxando as alças pelos meus ombros e deixando meus seios desnudos. Ele logo os recepciona com beijos e chupadas, que me fazem arfar.

Seus cabelos macios fazem cócegas no meu queixo, seu toque suave e gentil me deixa ainda mais excitada. A sensação de seus lábios em meus mamilos é indescritível, e eu gemo alto, quando Rodolffo me arranha com os dentes, lambendo o local em seguida, diminuindo a ardência em minha pele, fazendo a mesma coisa com o outro seio.

Sinto meu sexo pulsar de desejo de tê-lo dentro de mim, mas ele não parece se importar enquanto continua a fazer um caminho de beijos pela minha barriga, chupando meu umbigo e fazendo meu corpo arquear. Ele permanece descendo, e eu solto um gritinho quando ele me lambe por cima da calcinha de renda, me excitando tanto, que eu o agarro pelos cabelos, puxando de leve.

Rodolffo ergue a cabeça para me olhar, seus cabelos estão bagunçados, respiração acelerada e os lábios de coração estão vermelhos, me dando uma das visões mais sexy do mundo. Ele sorri antes de puxar a minha calcinha com os dentes, quando estou completamente nua, ele beija a minha coxa, dando algumas lambidas e mordidas na parte interior dela.

Subindo até chegar a minha parte mais necessitada dele, agarro os lençóis da cama, quando sinto sua língua quente em contato com a minha boceta. Minha reação só faz com que ele chupe ainda mais, deslizando sua língua por toda a extensão da minha vulva e pressionando meu clitóris sensível com o polegar.

Consigo sentir o nó formando em minha barriga, eu grito seu nome e procuro onde me apoiar, não consigo controlar os gemidos e sinto minhas pernas tremerem, quando ele coloca dos dedos na minha entrada, me estimulando ainda mais, me fazendo gozar instantaneamente.

Rodolffo se inclina sobre mim, e beija meus lábios. Consigo sentir meu gosto em sua língua e eu o abraço com os braços e as pernas, sentindo seu pau latejando sob a calça, e seu gemido abafado entre o beijo.

O ajudo a livrar de suas calças e cueca, enquanto distribuo beijos pelo seu maxilar e exploro seu corpo com as pontas dos dedos, sentindo ele se arrepiar com meu toque. Giro nossos corpos, e fico em cima dele, sentada em seu quadril, esfregando minha boceta sensível em seu pau, e ouvindo ele gemer com o contato.

Rodolffo segura minha cintura, e me beija, se esfregando contra mim e gemendo na minha boca. Apenas desgrudo nossos lábios, para ir em busca de preservativos. Me inclino até a mesa de cabeceira, e abro a primeira gaveta, tirando a embalagem prata de dentro. Rasgo-a com os dentes, e me ajoelho entre suas pernas. Seguro sua ereção, e brinco com ele, o masturbando e me deliciando quando o vejo fechar os olhos enquanto geme com meu toque.

Me inclino e chupo a cabeça do seu pau, massageando suas bolas, antes de colocar a camisinha em seu mastro.

- Vem cá, gostosa. – ele me chama e sinto urgência em sua voz rouca, eu volto a sentar em seu quadril e beijo seus lábios, enquanto ele entrelaça os dedos pelo meu cabelo, me trazendo para mais perto dele.

Seguro seu pênis pela base, e abro um pouco mais as pernas, descendo lentamente em sua ereção. Olhamos nos olhos um do outro, e ele sorri antes de me beijar e me abraçar. Se movimentando devagar, e me excitando lentamente.

- Rebola gostoso pra mim. – ele pede beijando meu pescoço e descendo até meus seios.

Faço o que ele pede, e rebolo lentamente, subindo e descendo e tendo meus pontos sensíveis tocados. Rodolffo segura minha cintura com força, se movimentando contra mim. Os movimentos vão se tornando mais rápidos e nossos gemidos se misturam no meio de toda a fricção de nossos corpos.

Continuo rebolando e sentando nele, Rodolffo solta minha cintura e segura meus seios com suas mãos grandes, enquanto chupa o outro com sua língua quente. Seguro os ombros dele com força, sentindo minha boceta pulsar e se contrair.

Ele me chupa com mais força, um misto de dor e prazer faz com que eu segure ainda mais forte em seus ombros, sentindo tudo se apertar dentro de mim, enquanto eu ainda me movimento em cima dele. Ele puxa meu corpo contra o dele, metendo mais forte e rápido dentro de mim, quando sinto um nó se formando em meu ventre e a sensação do orgasmo me arrebatando, ao mesmo tempo que ele joga a cabeça para trás e geme alto quando o ápice chega para ele também.

Ele me beija, nossos corpos trêmulos e com as respirações aceleradas. Ficamos um tempo de olhos fechados, com as testas coladas, ainda conectados enquanto tentamos controlar nossos batimentos. E então ele se desliza para fora de mim e se levantando da cama para remover a camisinha, eu me deito sentindo meu coração disparado e meu corpo exausto.

Estava com os olhos fechados, quando senti ele se deitar ao meu lado na cama e me puxar para os seus braços, dando um beijo suave em minha testa.

- Acho que nunca vou me cansar disso. – ele disse com a voz rouca e eu ri, fazendo um carinho em seu peitoral.

- Nem eu. – admiti, dando um beijo em seu peito.

- Tá com fome? – ele perguntou, enquanto acariciava meu cabelo.

- Uhum. – murmurei me deliciando com seu carinho. – Você fez o que pra gente?

- Arroz a piamontese e filé mignon ao molho madeira. – contou orgulhoso.

- Como meu noivo é prendado. – ele riu.

- Quer comer agora?

- Daqui a pouco, agora quero ficar aqui um pouquinho. – respondi, me aconchegando melhor em seus braços.

- Tá bom. – ele respondeu e me abraçou mais forte. – Ju? – eu levantei um pouco a cabeça para olhá-lo. – Eu te amo. – ele se declarou, passando o polegar no meu queixo e eu sorri.

- Também amo você! – me inclinei para selar nossos lábios.