Pov Narradora
Busque em si o que te faz estar aqui hoje, então encontre algo que te faça bem, seja você mesmo, seus sonhos, seus objetivos, sua família, busque só algo que te faça viver cada dia.
Quando Jenna olha pra si, ela não encontra isso, ela não encontra algo que faça ela viver, nem ela mesma é capaz de viver por si mesma. Ela não se importa com a morte, nem com o fim da sua própria vida, ela lida com a morte como a sua autora preferida, Emily Dickinson.
"Por que não pude deter-me para a Morte -
Parou Ela amavelmente para mim -
Na Carruagem cabiamos só Nós -
E a Imortalidade. "Já Emma via o mundo por outro lado, acreditava que entender a mente dos outros, era como entender alguma parte da sua própria mente, onde mesmo que subconcientemente fazia parte dela. Dentre isso ela seguia o pensamento de Elenice Carvalho.
"Mente saudável, corpo saudável. Tenha uma boa qualidade de vida gerenciando seus pensamento!"
Ambas tem uma visão de mundo diferente, por traumas, inseguranças, medos, todas as pessoas têm algo diferente, todas tem algo que nem elas sabem ao certo entender, e nem precisam de respostas, so precisam se aceitar.
Pov Emma
Eu tenho um consultório, na Paulista, em São Paulo, lá eu cuido dos meus pacientes, e busco a cada dia entender um pouco mais da mente de cada pessoa, e íntegro isso em minha própria mente também.
Eu já cuidei de pacientes com infantilismo, psicodélicos, muitos dos meus pacientes têm ansiedade, depressão, distúrbio de personalidade e também bipolaridade.
Eu gosto de entender cada mente, não por dentro mesmo sabe, não como os neurocirurgiões, que buscam entender tumores, Alzheimer, câncer entre outras coisas. Eu busco entender ações, pensamentos, o que se passa na mente de cada pessoa, pois todos nós somos diferentes.
Agora eu estou no caminho do meu consultório, hoje eu teria alguns pacientes, não seriam muitos, como normalmente é, afinal em dias comuns eu atendo em torno de dez pacientes, as vezes até mais, porém hoje são apenas seis.
Estaciono o meu carro em uma das vagas, e me retiro de dentro dele, segurando a minha bolsa em uma mão, e a chave do carro na outra.
Adentro o consultório e já vejo sentada na recepção a minha secretaria e recpicionista Johnna Watson, ela é uma garota de vinte e três anos, super educada.
- Bom dia Doutora Myers. - Johnna me comprimenta, sorrindo como sempre.
- Bom dia Senhorita Watson, como está? - comprimento dando um beijo em sua bochecha.
- Estou muito bem, e a senhorita?
- Estou bem também. - Respondo me escorando no balcão.
- O senhor Silvio já está lá em cima te esperando, e tem uma senhora, chamada... - Faz uma cara de pensativa - Catherine Ortega, com a sua filha... - Parece pensar de novo - Jenna Ortega, a mãe da garota disse que queria
passar a filha em uma consulta com a senhorita, porém eu falei que teria que agendar, mas a senhora Ortega insististiu que você poderia atender elas. - Explica parecendo um pouco nervosa.Ortega.... Esse nome não é estranho.... Sinto que conheço de algum lugar... Toco o braço de Johnna para tranquilizar.
- Tá tudo bem Johnna, hoje não estamos com a agenda cheia, verei o que posso fazer por elas. Mas esse sobrenome Ortega, e de algum lugar familiar. - Me forço pensando mas não encontro da onde eu ouvi ele.
- Sim senhorita Myers, a família Ortega é uma das mais reconhecidas tanto aqui dentro do Brasil, quanto lá fora, eles são donos de impressas multi milionárias. E a Senhora Ortega, disse que a senhorita ia poder atender elas, por este devido valor, por serem reconhecidas. - Por Deus, essa Catherine acha que a vida é fácil assim.
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psicológica
Novela JuvenilTratar de doenças mentais são como entender melhor a mente do outro, e a sua própria mente, é assim que Emma Myers prefere acreditar na psicologia. Jenna por sua vez é uma garota que está no seu último ano do ensino médio, e se vê em uma situação c...