Capítulo 19

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  AVISANDO COM ANTECEDÊNCIA QUE O CAPÍTULO NÃO FOI REVISADO E QUE ERROS ORTOGRÁFICOS PODEM SER ENCONTRADOS NO DECORRER DO CAPÍTULO.

DESEJO UMA BOA LEITURA LEITOR (A) :)

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POV: Thomas

   Era mais um dia onde era baseado em choro, ânsia de vômito e a vontade que me descontrolava era a comida.

Danilo e eu fugimos, sim, é isso mesmo que você está lendo caro leitor. A situação chega até mesmo ser engraçada, pois eu só consigo me lembra de uma série que pode ser ao menos parecida com a nossa situação.

The End of the F***ing World. (Obs: É uma série da Netflix, ela é meio pesada, um humor negro, eu gostei muito caso alguém se interessa.)

Um garoto psicopata que não aguentava mais o próprio pai e que estava em busca de matar uma pessoa pela primeira vez e uma garota rebelde que não aguenta mais a mãe resolvem fugir, e com isso eles andam sobre às estradas como dois delinquentes.

Por quê eu peguei a referência dessa série altamente louca? Talvez porquê eu me identifique na parte de querer abandonar tudo, jogar tudo pelos ares e deixar às coisas desenrolar. E também porque eu e Danilo estávamos em um carro que ele alugou, na estrada fugindo! Somos dois loucos.

Eu rir com esse pensamento idiota.

- O que eu estou fazendo da minha vida meu Deus?! - Perguntei olhando o céu azul, não estávamos mais em Nova York, estava bem, mas bem longe. - Bebezinho... - Eu acariciei minha barriga que já estava começando a forma um inchaço ali no ventre. - Você acha que essa é a coisa certa a se fazer? Eu estou tão assustado, que futuro eu irei dá a você... - Digo olhando a minha barriga.

- Thomas? - Danilo que estava no carro veio até mim, estávamos na estrada quando eu resolvi pedir que parasse o carro, eu precisava vomitar. - Precisamos ir, temos que chegar hoje a noite ainda em Pensilvânia. - Eu praguejo baixinho, dou às costas para ele enquanto olhava os campos verdes e fazia carícias na elevação pequena da minha barriga.

- Eu estou com medo porra... - Sussuro baixinho respirar fundo para que eu me acalmar.

Essa gravidez estava começando à da indícios que seria muito complicada, além do mais o pai da criança estava à procura de nós, eu sentia pela porcaria da marca. A nossa ligação estava se rompendo em parte minha, mas ela não iria saí daquele lugar pois ela foi posta para permanecer.

Ao menos que um de nós morresse, eu ou William precisaria morre para romper ela de vez.

- Eu estou aqui Thomas... - Danilo abraça a parte elevada da minha barriga acariciando junto comigo o local, seu rosto deita sobre meu ombro enquanto ele dava uns leves selares que arrepiava os meus pelinhos.

Ele emitia ferômonios de tranquilizantes, era algo bem íntimo entre parceiros ou filhos, eu me senti especial e acolhido no momento. Graças a isso eu me tranquilizo aspirando os seus ferômonios tranquilamente.

- Muito obrigada, mas isso não muda o fato de estarmos fugindo Dani... - Falo apreensivo, você suspira e fala baixinho contra o meu ouvido.

- Precisamos ficar fora do radar dele, entende?

- Eu sei mas...Danilo e se ele tiver acionado a polícia de Manhattan?! Hum?! - Fico já apreensivo pensando em mil e umas coisas, William poderia está arquitetando contra nós e prejudicar a Danilo. - Dani, esse filho é...

- Nosso. - Sou pego se surpresa com sua fala, ele me vira de frente e me segura pelos ombros mantendo minha atenção toda para ele. - Eu sei que é cedo dizer isso mas, eu quero ser o pai dessa criança. - A vontade de chorar veio e eu não resisti.

- Dani... - Chamo ele choroso, ele me olha calorosamente completando sua fala.

- Estamos juntos até o final, eu, você e o nosso filho... - Ele fala acariciado minha barriga, eu não perdo o tempo e me jogo em seus braços.

O abracei e chorei contra o seu peitoral enquanto ele cheirava meus fios ruivos e acariciava minhas costas como forma reconforto. Eu me senti aliviado como ao mesmo tempo acolhido, a quatro anos eu não sentia essa felicidade genuína de saber que tinha alguém que ainda se importava consigo.

Nos beijamos, foi um ósculo de amor que compartilhamos, eu sorria durante o beijo e ele ria com a minha felicidade. O beijo foi tão bom, mesmo sentindo ardência no pescoço e às dores nas costas, isso não me empatou de retribuir aquele beijo cheio de carinho.

- Vamos? - Ele sussurra com a testa colada na minha, eu assento e ele sorrir mostrando os dentes grandes e branquinhos.

Retornamos a viagem que foi cansativa, chegando logo em um hotel simples da cidade. Danilo pagou o nosso quarto e logo estávamos dentro do quartinho, não era como aqueles cinco estrelas que eu estava acostumado, mas era algo.

Não querendo me achar claro, eu já vivi em kit nets e eu sei que pode ser pior que isso.

- Iremos passar a noite aqui, iremos nos levantar cedinho para irmos ao aeroporto. - Me aproximo dele incrédulo.

- Aeroporto? - Em seguida ele retira do corpo a camisa azul marinho, eu fico vermelho tendo amostra seu torço nu.

- Meu pai estará esperando nós, iremos embarca em direção a Brasil... - Danilo estava com o porte físico mais diferente, eu não pude resisti de não notar claro, tentei olhar discretamente, mas ele percebe. - Está muito assanhado para o meu gosto Thomas. - O safado tinha um sorrido sapeca, eu desvio o olhar me virando morto de vergonha enquanto abraçava meu próprio corpo.

Mas uma presença extremamente quente estava por de trás de mim, mãos fortes de veias soltadas repousam em minha cintura me trazendo para ficar colado ao torço nu dele. Seu rosto agora estava em meu pescoço, eu sentia sua respiração que estava me deixando ansioso e quente por dentro.

- Aliás, eu também estou com saudades de ver você nu... - Aquilo sim foi a gota d'água para me deixar excitado e um alerta apitar em minha mente.

- Eu vou tomar um banho... - Digo me virando rapidamente, nicamente vi seu esbelto corpo.

Ele tinha um belo físico com gominhos no tanquinho e um belo peitoral, ele não era aquele homem exageradamente forte como também não era o sem massa muscular bombada. Ele era o ponto certo na minha humilde opinião, tinha somente pelos na área do umbigo que descia até o V e logo a calça cobria, e tinha uma tatuagem no braço direito, era um símbolo que eu não saberia dizer significado.

- Disse que iria tomar banho, mas não para de me secar. - Ele falou de braços cruzados com a cabeça tombada para o lado dando vista ao seu pescoço com um sorriso safado.

Eu abaixo a cabeça e tento disfarça com um pigarro, me desviodele e logo adentro no banheiro sentindo o forte cheiro de seus ferômonios sedutores que me deixavam embriagados.

Entrei no banheiro me sentindo extremamente quente naquelas partes se é que você me entende caro leitor. Aquele homem ainda me deixava louco, como exatamente quatro anos atrás.

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Oi,oi, um capítulo entregue e para encerramos por hoje não esqueça da estrelinha (⭐) que ajuda demais para o engajamento da fanfic tá? E thauzinho ❤❤❤

O Brilho Eterno Da Nossa Paixão {Romancegay}   (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora