O Brilho Eterno Da Nossa Paixão {Romancegay} (CONCLUÍDO)

Capítulo 14

  ESTE CAPÍTULO NÃO FOI REVISADO, ENTÃO ERROS ORTOGRÁFICOS PODEM SER ENCONTRADOS COM FACILIDADE.

BOA LEITURA ❤❤❤

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Naquele momento olhei para Thomas que logo mudou a expressão após ouvir o desafio de Sales, ele trás o seu olhar para mim e por fim suspira e se pronuncia:

- Eu não vou fazer essa idiotice, por agora eu me retiro dessa brincadeirinha idiota de vocês... - Ele responde sereno sem expressão, se levanta e logo deixa o lugar que ficou em um silêncio desconfortável.

Eu logo percebi que ainda segurava a gola da camisa de Sales, empurro o coitado que quase caí no chão e eu deixo o lugar indo atrás de Thomas, de longe escuto Akira dizendo para eu espera, mas eu ignoro. Sales era um grande amigo, como também um tremenda idiota em certas situações.

Eu subo às escadas pois eu sentia o aroma de Thomas, mesmo com vários ferômonios pairando o local eu conseguia facilmente distinguir o dele. Aliás foram anos de nós juntos e eu até hoje não conseguir esquece-lo e agora eu sinto que Thomas também não conseguiu, precisava encontra-lo e acertar algumas duvidas minhas.

Eu passo por um correndo apertado, mas logo vejo que tinha uma porta entre aberta e eu resolvo abri-la. Com a mão na maçaneta eu a empurro somente pondo a cabeça dentro do cômodo que era um banheiro, eu olho para a banheira e vejo Thomas bebendo uma cerveja com às pernas de fora.

Suspiro fundo e entro devagarzinho no cômodo e fecho a porta atrás de mim encostado nela, Thomas percebe e lançar o olhar para mim. Ficamos ali, calados, olhando um para o outro por uns longos segundos.

Eu me afasto da porta e vou até ele, com passadas calmas eu entro na banheira que era um pouco apertada para nós dois, eu fico com os braços por cima dos joelhos sentado de frente para ele e ergo a mão pegando a cerveja sua e bebo um gole também.

- Me desculpa por Sales ser um idiota. - Me pronuncio quebrando aquele silêncio perturbado, você se abraça em suas pernas olhando para o lado, estava com um semblante pensativo.

- Tudo bem, eu não o culpo, o baseado estava fazendo ele enlouquecer. - Eu rir em negação.

- Com certeza era mais que um simples baseado.

Logo o silêncio se instalar novamente, dessa vez você deita a cabeça na borda da banheira e me olha novamente e eu só acompanho.

- O que você pensou que eu faria lá embaixo? Achou que eu aceitaria o desafio.

Aquilo me pegou de surpresa, mas eu tinha que responde-lo então eu resolvo ser o mais sincero possível.

- Não sei... - Eu desarrumo meu cabelo pensativo e complemento. - Talvez sim? Você foi capaz de se envolve com o meu próprio amigo enquanto eu estava fora. - Você revirou os olhos e olha para o lado.

- Não diga o que você não sabe. - Eu fico indignado e respondo.

- O que eu não sei? E o que foi aquilo a quatro anos atrás? Thomas se olha no espelho! Tem a marca, a ligação de outro alfa-

- Eu sei! Por favor, não me lembra disto! - Seus olhos estavam marejados e o lábio inferior tremia, eu estava incrédulo com tudo aquilo.

Você funga passando a mãos no rosto para limpa qualquer resíduo que possa ser suas lágrimas.

- Por que você está chorando? Eu sofri o dobro que você! - Aquilo me deixou irritado, eu iria sair da banheira, mas você pega a minha mão na mesma hora.