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A MÃO NA SUA NUCA pressiona a lateral do seu rosto contra a mesa da sala de aula. Está dobrada sobre o móvel, segurando nas beiradas, trêmula. Empinada para ele, engole o pau na boceta bem. Afunda tudo para dentro, porque está molhadinha, escorre de pingar uma gota no interior da coxa.
O conjunto de barulhos pornográficos que reverberam pelo cômodo é formado pela mistura gostosa dos estalos ritmados do quadril dele nas suas nádegas, fazendo a carne balançar e, por vezes, arder. A umidade exacerbada que produz ruidinhos melados a cada entrar e sair, babando a ereção com o seu mel. Os pés da mesa dançando sobre o piso. E os seus gritinhos quase histéricos, claro, ofegante e contínuos. É um prazer exorbitante demais para conter-se, mesmo que, por causa disso, soe como uma cadelinha no cio.
Seu professor te fodia da forma mais gostosa do mundo, e você não conseguia tirar o sorriso do rosto.
Sonhou com aquele momento tantas vezes, e no fim ser bem melhor do que você imaginava.
──Está gemendo igual a uma puta── Ele sussurra no seu ouvido, e de repente um estalo.
Ele havia te dado um tapa bem ardido no bumbum, e você soltou um grito agudo.
─Porra!─ Você gemeu.
──Pare de chorar igual uma cadela!─ Te repreende, empurrando ainda mais o seu rosto contra a mesa.
Acontece é que você não para, nem se esforça ao mínimo para controlar a própria garganta seca de tanto lamuriar. Por isso, ele precisa ser mais rígido.
──Tá surda?─ segura-te pelo pescoço, erguendo até colar as suas costas no peitoral dele. Entredentes, enfurecidos, continua: "Eu mandei você calar á merda da boca!".
O aperto sobe para sua mandíbula, pressionando os seus lábios de forma a crispá-los.
─Tô sabendo que é uma piranha que gosta de se exibir. Óbvio que notei você tentando ter minha atenção, e saiba que conseguiu ela em todas as vezes. E é claro que em todas as vezes fiquei de pau duro─ Alega com o tom de voz ríspido, e você só gemeu como resposta, satisfeita.
Ele começou te estocar novamente, naquela posição tão gostosa, você mordia os lábios inferiores enquanto revirava os olhos, e ele apalpava seus seios.
Na ponta de sua orelha ele gemia, depositando toda sua porra na sua boceta.
E não demorou para você fazer o mesmo.
Ele te virou para frente, e segurou seu pescoço, te trazendo para mais perto.
──Você não vai escapar de mim depois dessa─ Você falou.
─E quem disse que eu quero escapar?── Ele sorriu para você enquanto te respondia.
──Bom saber── Ele colou seus lábios, enquanto seus dedos deslizavam por sua barriga até chegar em sua intimidade.
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Eu nem ia fazer continuação, mas pediram.