𝟭𝟴 - 𝗖𝗮𝗿𝗮 𝗱𝗲 𝗾𝘂𝗲𝗺 𝗱𝗲𝘂 𝗲 𝗻ã𝗼 𝗴𝗼𝘀𝘁𝗼𝘂

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𝐂𝐞𝐜𝐢𝐥𝐢𝐚 𝐀𝐦𝐚𝐫𝐚𝐥

Entrei no closet do Gavi e tomei coragem, peguei o celular e cliquei no contato do meu pai. Eu iria avisar ele que eu e o Gavi estávamos tendo aquilo. Não quero que algum dia algum fã maluco dele ou algum paparazzi tire uma foto nossa e que isso acabe em uma postagem da choquei e ele não sabia de nada. Quero que ele saiba saindo da minha boca, não da de qualquer pessoa.

- Oi Ceci, como você tá? - ouvia a voz contente do meu pai do outro lado da linha

- Oi pai, eu to bem e você? - respondi com a mesma voz feliz.

- Diga o motivo da sua ligação minha florzinha. - ele disse e eu respirei fundo

- Bom pai, voce lembra um tempo atrás quando eu e aquele menino acabamos em um site de fofoca porque fomos vistos juntos na frente da minha faculdade? - perguntei

- Lembro, voce me disse que tava tendo nada com ele, certo? - ele me perguntou mas palavras não saiam da minha boca.

- Bom... eu não estou namorando e não pretendo namorar com ninguém aqui em Barcelona. Mas ele esta me fazendo bem e eu queria contar pro senhor antes que caia em algum site de fofoca sabe? Mas eu não vou namorar, não vou fazer isso comigo. - disse e jurei que pude ouvir um suspiro.

- Tudo bem Cecilia. - ele começou - Você é adulta, tem 23 anos e sabe o que tem que fazer da vida. As suas escolhas são suas e apenas suas pra voce decidir o que voce vai fazer. Tudo é a sua decisão. - ele me disse e eu fiquei mais leve.

- Obrigada pai. Muito obrigada. - respirei e nem sabia que tinha prendido o ar. - Vou ter que voltar pra aula - menti - Quando eu voltar pro quarto eu ligo pra voce e falo boa noite! - disse e nos despedimos e eu logo sai daquele closet abafado.

- E aí? - Gavi perguntou ao me ver saindo do closet - O que ele falou?

- Ele disse que a decisão é minha mas que não é para eu fazer nada que no futuro eu me arrependa. - respondi e ele sorriu - Mas fodasse o futuro! - disse e ele me pegou no colo e me beijou, logo eu fui tacada na cama e ele subiu em cima de mim me beijando ainda.

O beijo começou a ficar mais rápido e mais quente e me vi apenas de sutiã do nada. Tirei a blusa que ele estava usando o deixando apenas de calça que ele tirou rapidamente e voltou a ficar em cima de mim. Ele tirou meu sutiã e foi beijando toda a extensão do meu corpo até a barra da minha calcinha que ele rasgou.

- Tá me devendo uma calcinha. - disse e senti ele sorrindo perante minha intimidade

- Eu te do quantas você quiser. - ele disse em uma rouquidão só e eu pude sentir seu hálito quente na minha intimidade o que me fez ficar ainda mais molhada.

Senti dois dedos serem introduzidos dentro da minha intimidade e arqueei minhas costas e pelo impulso eu fechei as pernas. Mas antes que aquilo pudesse ter acontecido suas mãos seguraram minhas pernas me impedindo de fecha-las. Ele segurou tão forte dessa vez que a marca de sua mão ficou vermelha na minha perna assim que ele tirou.

Ele lambia minha buceta me fazendo gemer muito e muito alto. Os movimentos que ele fazia com a lingua dele e o vai e vem rápido com agora três dedos me levavam a loucura e logo eu chegaria a um orgasmo.

- Isso...ahhh! - gemia sem parar até que ouvimos a campainha da casa ser tocada.

Os dedos de Gavi rapidamente foram tirados de mim e ele os lambeu com uma cara nada boa. Eu revirei os olhos no ódio puro por algum infeliz ter interrompido o que estávamos fazendo. Eu estava na beira de um orgasmo e alguém faz isso comigo? Realmente desumano. Ele vestiu a calça que estava no chão e eu minha calcinha e peguei meu roupão que estava pendurado na porta do closet dele ao lado do mesmo roupão que ele também tinha.

Três Meses- 𝐏𝐚𝐛𝐥𝐨 𝐆𝐚𝐯𝐢Onde histórias criam vida. Descubra agora