capítulo. 4

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Jungkook

Acordo com uma sensação de algo molhado percorrendo o meu corpo, abro meu olhos de supetão, e sinceramente, a cena que vejo é incrível, tirando o fato que não sei onde estou, e nem como vim parar aqui, mas isso é o de menos.

Vejo um loirinho, deitado por cima do meu corpo, passeando a mão por ele todo, e beijando como se tivesse me adorando.

Não sei o nome dele, o que é estranho, muito estranho, mas isso não vem ao caso.

- Bom dia, amor - falou, assim que percebeu que eu já havia acordado.

- Bom dia, anjo - falei puxando-o para um beijo calmo, que logo depois virou necessitado.

Puta que pariu, que beijo bom da porra, seus lábios carnudos, sua língua percorrendo por toda a minha boca. Eu perderia horas, só fazendo isso, sem reclamar.

Nos beijavamos como se não houvesse amanhã, como se as nossas almas precisassem disso, desse contato.

O clima do quarto ficou extremamente quente.

Ele separou o beijo quando já estávamos sem ar, voltando a beijar o meu pescoço. Virei a minha cabeça para o lado, para ele ter um maior acesso, para poder continuar com seus beijos e cupões.

Eu estava adorando isso.

- Dormiu bem? - perguntou, voltando a beijar minha boca.

- Sim, e você, dormiu bem? - minha boca ainda colada na sua.

- Sim, muito bem - falou com um sorrisinho se formando no seu rosto.

Puxei e mordi o seu lábio inferior, trazendo-o para mim.

Detalhe, nós dois estamos sem camisa, nem me perguntem como isso aconteceu, porquê eu também não sei.

Percebi que uma das suas mãos estavam descendo pelo meu corpo, me fazendo arrepiar por inteiro. Segurando a minha ereção por cima da roupa.

Joguei a minha cabeça pra trás com o contato repentino.

Pera aí, desde quando meu corpo é tão filha da puta assim? Isso tá estranho.

Puxei o seu rosto contra o meu, procurando pela sua boca. Ele gemeu baixinho contra as nossas bocas, me fazendo arrepiar ainda mais.

Ele colocou a mão dentro da minha cueca, segurando meu pau e apertando a minha glande, o que me fez gemer - não o seu nome pois eu não sabia -.

Ele me olhava com luxúria, enquanto masturbava o meu pau de uma forma dolorosamente lenta. Isso só me fez ficar ainda mais duro, se é que isso era possível.

Ele se abaixou lentamente, ficando de joelhos entre as minhas pernas e olhando no fundo da minha alma como se estivesse pedindo perdição para tirar aquele tecido que tinha entre nós.

Eu balancei a minha cabeça em afirmação. Ele puxou a minha calça juntamente com minha cueca, ainda me olhando.

Olhou para baixo, - vulgo a minha ereção - e pude perceber que ele engoliu em seco, talvez por ver o que ele acabou de fazer.

Se ele não tivesse me colocado na sua boca, certeza que eu teria rido da situação.

- ahhh - mordi meu lábio inferior, tentando controlar os meus gemidos.

- Geme para mim, baby - ele falou com uma voz extremamente rouca, lambendo toda a extensão do meu pau.

Eu estava apoiado nos meus cotovelos, observando essa cena suja, que eu tanto adoro, acho que meus olhos chegaram até a brilhar de tanta luxúria e prazer.

Meu MimadinhoOnde histórias criam vida. Descubra agora