|O QUE ESTAVA ME MATANDO|

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*ATENÇÃO: esse capítulo contém conteúdo+18, se não gosta desse tipo de conteúdo ou é sensível, apenas pule o capítulo:) *


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Jesus, era tentação a beça. Ana Julia suaziva a expressão brava de seu rosto e simplesmente fica muda. Ela abre a boca para dizer algo, mas é interrompida.

Interrompida pela boca de Richarlison na sua e a porta se fechando atrás dele.

RICHARLISON puxa os meus cabelos, encaixando os fios curtos e ondulados no meio de seus dedos. A língua dele dança com a minha, num ritmo totalmente quente e hipnotizante. Meu corpo está pegando fogo.

Sem pensar duas vezes escorrego as mãos por baixo do moletom preto que ele usa, arranhando suas costas largas, deixando linhas vermelhas por onde elas passam. Ele morde a ponta de meus lábios, me fazendo soltar um gemido baixo. Imagino que ele goste, porque me aperta mais forte dessa vez.

Meu corpo está clamando por ele, pulsando para o chamar. Por um momento tento pensar no que estou fazendo, mas suas mãos me tocando fecham as portas de minha consciência. Quando o ar acaba, o garoto não me da trégua, passando a beijar meu pescoço branco, deixando pontos arroxeados e ardentes por onde sua língua passa.

Caralho, eu me sinto nas nuvens. Eu preciso desse homem, tenho que senti-lo. Seria um crime recusá-lo. Meus sentidos estão cegos, entorpecidos pelas mãos de Richarlison descendo pelo meio de minhas coxas, que tremem. Quando menos espero ele me pega no colo, como se eu não pesasse nada. Entrelaço as pernas ao redor de sua cintura, apoiando os braços em seus ombros musculosos.

— Aonde é o quarto? — ele sussurra em meus lábios, entre arfadas. Abro os olhos e encaro sua boca entreaberta, vermelha e inchada, ofegando pela falta de ar. Porra, que visão dos deuses.

— É... — arrumo os cabelos caindo em meu rosto, sendo sustentada apenas pelos braços de Richarlison. — Me segue.

Ele me solta, e suspiro fundo quando sinto o corpo dele grudado logo atrás do meu. Seguro um sorriso quando ele passa os braços por meu tronco e o sinto totalmente rígido, roçando minha cintura. Abro a porta e em seguida Richarlison me vira outra vez, me pegando no colo. Ele bate a madeira com o pé, caminhando comigo em seus braços até a cama de casal no centro do quarto. O beijo enquanto posso, até sentir seus braços me soltarem. Richarlison me deita no colchão, e seus olhos estão apreciando meu corpo, apenas coberto com o pijama preto. Até parece que foi tudo combinado.

— Você vem me deixando louco faz tempo, garota. — ele murmura, arrancando o moletom, expondo seu tronco perfeito. — De raiva e de tesão.

Mordo meus lábios, encarando o peitoral definido em minha frente. O meio de minhas pernas ardem e me seguro para não implorar por ele ali mesmo.

Disritimia - RICHARLISONOnde histórias criam vida. Descubra agora