C.32

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Felipa
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Após ele dorme no meu colo, me levando com calmo e me deito atrás dele e o abraço, ainda não sei quem morreu, ele não me contou e isso estava me deixando nervosa, porém não queria força ele a falar.
 
Dia seguinte
Acordo antes e desço e peço pra que a Camila a cozinheiro pra preparar um café mais reforçada, pós tínhamos visita, e ela faz isso, ajudo ela a arrumar a mesa e aproveito pra comer uma maçã.
 
Duda
-Nem mim espero pra comer.
 
Eu
-O bebê queria comer.
 
Duda
-Vai bota a culpa de tudo no bebê agora é? (riso)
 
Eu
-Sim. (riso)
 
Duda
-Não vê o meu primo ontem.
-Ele sabe que estou aqui?
 
Eu
-Não.
-Ele deve um dia cansativo e achei melhor deixar ele dorme.
 
Duda
-Que namorar cuidadosa ele tem.
 
Eu
-Para não sou namorada dele.
 
Duda
-Ainda.
(Escutamos passos e não demorar pra ele aparecer e ficar surpresa com a nossa visita.)
-Surpresa.
 
Dominic
-O que está fazendo aqui?
(Ele fala abraçando ela.)
 
Duda
-Tenho que fazer a prova pra entra na faculdade.
(Ele fala me dando um beijo na testa e se sentando no meu lado.)
-E já sei da mentira de vocês.
 
Dominic
-Olha...
 
Duda
-Já me resolve com a sua namorada.
-Ops.
-Quis a mãe do seu filho ou filha.
 
Eu
-Ela tinha que saber a verdade.
 
Dominic
-Tudo bem.
-Mas agora que está aqui.
-Vai ter que tomar cuidado.
-E a Felipa não vai sair daqui.
 
Duda
-Pode deixar, vou aprontar com cuidada.
-Então...
-O que vocês são agora?
 
Eu
-Aff
-Vou te esganar.
-Vamos ter um bebê e por enquanto temos que focar nisso.
 
Dominic
-Sim e tem toda a confusão com o Rehan.
-E agora a Mabel.
 
Eu
-O que tem ela?
(Ele fica calado de cabeça pra baixo.)
-Por favor fala.
 
Dominic
-Ela morreu.
(Meu estômago se revira e acabo saindo correndo, pra vomitar meu café da manhã.)
-Eu fica calmo.
 
Duda
-Quem é essa?
 
Dominic
-Ela era da minha equipe.
 
Eu
-Como?
(Duda limpa molha um pano com água gelada e passa no meu rosto.)
 
Dominic
-Ela estava grávida e parece que tentou fazer uma aborto, mas dei errado.
 
Eu
-E era tão nova.
 
Começo a chorar e eles me abraçam e me acalmam, e depois disso eles terminam de comer e eu fico no suco. O celular dele toca e ele tem que ir se arrumar e depois teve que sair, tinha que resolver as coisas do enterro, ele está sendo forte mais sei que está sofrendo e muito.
 
 
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Dominic
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Hoje o dia está sendo um dia difícil, tive que ir logo cedo até a sala do meu chefe e depois de passar o relatório, ele quis nos da folga mais não aceitei, o infeliz do Rehan pode está por aí e não vou deixar ele livre, vá ter que pagar por tudo que fizeram com a gente e com as vítimas dos seus crimes, e as famílias deles.

Vou pra casa e fico um pouco no lado da piscina e fico sentado até conseguiu me controlar, depois volto e vejo que eles estão na sala, conversando, a Felipa está dando atenção pra todos e isso me faz da um sorriso, sendo com eles e ao anoitecer todos foram embora menos o Klaus não quero que ele fique sozinho.
 
Eu
-Então vou vê se o quarto de hóspede.
 
Felipa
-Não precisa.
-Quando a Duda chegou pedir pra arrumar todos os quarto lá de cima e os de baixo.
-Mas não sabia que eram tanto quatro.
-Que precisa de tanto quarto?
 
Klaus
-Pra brinca de se esconder.
-Só pode.
-E pior que antes de você ele não trouxe a gente aqui.
 
Eu
-Só porque sabia que não iam sair mais daqui.
 
Klaus
-Agora se ferrou.
-Sua piscina e uma ótima desculpa pra esta aqui.
 
Eu
-Sabia.
 
Klaus
-Tem que se acostuma.
-Agora tem a Felipa e vai ter uma criança correndo por todo lá.
 
Felipa
-Vocês fiquem a vontade.
-Mas esse bebezinho está me deixando enjooada.
-Vou tenta dorme uma pouco.
-Boa noite.
(Ele fala dando um beijo na testa do meu amigo e saindo.)
 
Klaus
-Ela é incrível.
-Queria ter essa sorte.
 
Eu
-Ei vai achar alguém que te ame.
 
Klaus
-Não é isso.
-Ela vai ter seu filho.
-Mesmo não estando juntos.
-Queria que a Mabel me vise como um homem capaz de criar o nosso filho.
-Assim ela não teria feito o que fez e morrido.
-Por minha causa ela está morta.
(Ele deixa algumas lágrimas caírem.)
 
Eu
-Não ouse se culpa.
-Você não tem culpa, não sabia de nada.
-Ela tomou uma decisão, mas o modo que ela fez foi errado.
-Mas você é um homem bom, vai ser um bom marido e pai, quando quiser.
 
Ficamos conversando mais um pouco, até o sono tomar conta da gente e fomos pros quartos. Entro no meu quarto e não vejo ela, então vou até o banheiro e a vejo na banheira.
 
Eu
-Aí está bom né?
 
Felipa
-Sim.
-Muito.
 
Eu
-Vou deixa você...
 
Felipa
-Não quer entra?
 
Fico pensando um pouco e acabo aceitando. Tiro minha roupa e ela se afasta um pouco pra que eu possa entra e fico atrás dela, e encosta sua cabeça no meu peito, e nesse momento meu corpo relação é finalmente me sinto calmo. Depois de um tempo calado estávamos quase dormindo lá, ela se levanta e vai embaixo do chuveiro, fico lá admirando essa cena.
 
Até que me levando e entro junto, ela se vira e ficamos nos olhando, coloco meus braços na sua cintura e ela na minha nuca.
 
Eu
-Estava com tanta saudades de você.
 
Felipa
-Dormia todos os dias com uma blusa sua.
(coloco minha testa junta da dela)
 
Eu
-Não quero nunca mais ficar longe de você.
-Vou fazer de tudo pra te proteger e o nosso bebê.
-Nem que morra pra isso.
 
Felipa
-Não fale isso.
-Quero você do meu lado... Pra criar.
-Esse bebê tem que quer o pai bem vivo.
-Está me ouvindo?
 
Eu
-Vou fazer de tudo pra isso.
(Abraço forte.)
 
Felipa
-Vamos pra cama.
-Você tem descansar, seu dia foi muito cansativo.
-Hoje eu que vou fazer carinho pra você dorme.
 
Ela me faz abrir um sorriso e se enrola na toalha e eu faço o mesmo, depois de colocar uma roupa deitamos e ela deita atrás de me e faz carinho de na minha cabeça, me viro e fico de frente pra ela e ficamos nos olhando e conseguir mais me segura, a beijo, com desejo e saudades.

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