Sangue, Balas e Amor

C.36

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Alana
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Cada dia que passava eu ficava mais e mais encantado pelo meu amigo virtual, que se chama Théo, ele é parece que foi feito perfeitamente pra me, nossos pensamentos, jeitos e preferência é igual, até os gosto musical e culinária, estou ficando louca mais aposso dizer que me apaixonei por uma pessoa que nunca ver pessoalmente.

Claro que investiguei ele o básico, ficha na polícia e tudo estava certo e isso me deixou ainda mais animada pra finalmente encontrado, so a Savana e a Felipa sabe dele e acham que deveria tomar mais cuida e da uma chance  por agente Francês Pierre, mas ele tem uma fama de galinha e solteirão não quero confusão, quero algo concreto e não vou ter com ele, e até nos encontramos em uma das missões recentes.
 
Pierre
-Você não desse celular .
-Vai me dizer que esta me traindo ?
 
Eu
-Para de palhaçada.
-Nunca tivemos nada.
-E sim estou conversando com alguém.
-E gosto dele.
-Então vai joga seu charme barato pra outra.
 
Pierre
-Tudo bem.
 
Ele saiu de perto sem me olhar, tiro atenção do celular e percebo que posso ter sido dura com ele, mas depois ele me ignorou total e isso me chateou um pouco, nem se quer dirigiu a palavra a me, foi embora e ao passar perto fingiu que eu não estava lá.
 
Deixei isso pra lá quando voltei e só dei atenção ao Théo, que por sinal me avisou que teria que vê pra minha cidade a trabalho, ele é empresário do ramo do esporte e marcamos deu encontrar com ele em um restaurante famoso daqui, não ia me encontro com alguém aprimorar vez sozinha, quero testemunhas, vai que ele não é tudo isso que estou pensando.
 
Agora estou e pensando no que estou fazendo, indo me encontrar um estranho, riu da minha loucura e quando paro na frente do restaurante penso em desiste, algo dentro de me pede pra não entrar, porém sou teimosa e ignorou e entro e lá esta ele, ainda mais lindo pessoalmente.
 
Théo
-Você está linda.
-A mais bela.
 
Conversamos e fui relaxando, passamos a noite rindo e ao sair do restaurante trocamos alguns beijos.
 
Théo
-Vamos até a casa que estou?
-Preciso de você.
 
Eu
-Sim vamos.
 
Seguimos no meu carro já que ele estava sem e quando chegamos a casa era um pouco afastada mais linda, entramos e assim que entro vejo que não móveis me viro pra porta e ele estava parado na porta e quando ia abrir a boca sou atingida por trás.
 
Não sei quanto tempo fiquei desacordada, mas vejo que estou dentro de um quarto, me levando e sinto uma dor na cabeça, vou até a janela mais ela tinha grades e a na porta ouso vozes masculinos, até que alguém abre a porta e não podia acreditar que ele estava aqui na minha frente.
 
Rehan
-Finalmente acordou.
-Achou mesmo que alguém ia querer você?
(Riso)
-Você e patética foi tão simples de enganar.
-Vantagens de conviver anos com vocês e saber o quando são fáceis de enganar.
 
Eu
-O que você quer?
 
Rehan
-Quero vingança.
-Quero a Felipa morta e o Dominic arrasado.
-Essa equipe que EU CRIEI me destruiu e vou fazer o mesmo com cada um de vocês.
 
Eu
-Você não pasta de um criminoso qualquer.
-Patético.
 
Rehan
-Sua cadela.
 
Ele vem pra cima e lhe dou um chute na barriga e um no rosto, ele se afasta e logo corre na minha direção, me pega pela cintura me levanta e me joga no chão, aproveitando que estou perto do rosto dele e aranho sua cara e enrolo minhas pernas no seu pescoço enquanto seguro seu braço. Ele se levanta e logo cai de joelho, e me uma sequência de murro na costela, ate que acabou soltando ele e ele coloca e começa a me sufoca.
 
Rehan
-Só não lhe mato agora por que ai da preciso de você.
 
Depois disso uma escuridão toma conta e desmaio.
Acordo com ele me puchando pelo cabelo e vejo que estou amarada e amordaçada sou jogada dentro do meu porta mala e tento de todas as forma me solta mais sem sueco.
 
O carro para e ele a abre e lhe dou uma cabeçada e vejo seu nariz sagrando, ele para e me da um tapa na cara e ne tira pra fora e só ai vejo que estou na frente da casa só Dominic, e o desespero toma conta de me, ele me usou, ele sabia que o meu carro tem passa pra entra no condomínio sem precisar de autorização.

Ele bate na porta e assim que a governanta abre ele coloca a arama que esta com silêncio na cabeça dela, e a manda ficar calada, ele nos leva pra cozinha e sem da uma palavra atira na cabeça dela com um frieza que me assusta, esse não e o homem que eu admirava, ele me puxa pra sala e começa a me chuta até que acabo perdendo a consciência algumas vezes, até que vejo a voz dela não acredito que por minha causa Felipa vai ser morta.