C.19

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Dominic
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Acordo abraçado com ela, com calma saiu da cama e vou ao banheiro e apenas escovou os dentes antes de desce, vou até a cozinha e preparo um café especial pra ela que vou levar pra cama.

Mãe
-Que está fazendo meu filho?
(Ela fala me dando um beijo na testa)

Eu
-Vou leva o café pra Felipa.

Mãe
-Fico feliz em saber que voltou a dá uma nova chance pra esse coração.
-E escolheu a garota certa.
-Ontem tive certeza de que está apaixonado por ela.
-Espero que não fiquem longe da gente.
-Os dois.

Isso me dói, não queria mentir assim pra ela, espero que ela entenda tudo, só que isso sobre estar apaixonado, acho que ela estar vendo de mais, estou sentindo algo, mas não pode ser paixão, não isso é loucura. Tiro esses pensamentos da cabeça e preparo a bandeja e subo novamente, coloco na cama e vou acordá-la com um beijo.

Eu
-Bom dia.

Felipa
-Humm
-Bom dia.
(Ela se senta e se espreguiça.)
-O que é isso?

Eu
-Nosso café da manhã.
-Gostou?

Felipa
-Se gostei?
-Adorei.
-Muito obrigado.

Ela corre pro banheiro e fico sem entender, depois de um tempo volta e me beija, ela tinha ido escovar os dentes.

Depois que comemos tudo, tomamos banho juntos onde ficamos namorando um pouco em baijo do chuveiro, não podia transar com ela se não vou ficar ainda mais enrolado, mas a cada toque dela fica mais complicado de me controlar, respiro fundo e saímos de lá e passamos o resto da manhã vendo filmes de terror, descobrir que temos isso em comum.

Duda
-Ei casal posso entrar?
(Ela está na porta)

Eu
-Claro.
-O que foi?

Duda
-Dia de lasanha.
-Só falta você.

Eu
-Já vamos.

Nos juntamos ao resto da família, e ao me aproximar do Uriel sinto um cheiro forte, e não fui o único sua mãe estar claramente segurando as lágrimas. Levou uma horar até todas as lasanhas serem montadas e esquentadas, todos nós nos sentamos na mesa e só nesse momento percebi que estava faltando uma pessoa que logo aparece bem sorridente.

Dalila
-Sabe como a Internet e muito útil.
-Pesquisei o nome da namoradinha do Dominic e descobri algo muito interessante.

Eu
-Cale a boca.
-E não se meta na minha vida.

Mãe
-Filho o que está acontecendo?

Pai
-Algo de errado?

Dalila
-Não tem algo pra falar?
(Estou com tanta raiva.)

Felipa
-Sim eu tenho.

Eu
-Não...

Felipa
-Sim eles têm que saber.
-Mentimos um pouco sobre como nos conhecemos.

Avó
-Isso quer dizer o que?

Felipa
-Nos conhecemos atrás do trabalho dele.
-Isso é verdade.
-Mas não era uma estagiaria, na verdade era uma vítima.

Pai
-Vítima de que?

Felipa
-Faço faculdade de fisioterapia e pra pagar ela estava trabalhando em uma lanchonete.
-E lá...
(Ela respirar fundo.)
-Homens invadiram e...

Eu
-Estar bom chega.
-Isso é assunto particular.

Felipa
-Eles são sua família tem que saber a verdade de quem estar dentro da casa dele.

Sangue, Balas e Amor Onde histórias criam vida. Descubra agora