𝐀𝐓𝐄𝐍ÇÃ𝐎: Este capítulo contém cenas de sexo explícito!!!
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O silêncio se fazia presente no cômodo.
Depois da noite intensa, Azriel e eu tivemos um sono pesado, olhei para o meu parceiro que dormia com um braço atrás da cabeça, enquanto o outro estava abraçando minha cintura, mesmo já sendo dia, estava escuro pela asa de Az que me cobria, me protegendo de qualquer ameaça que pudesse aparecer.
Observei o peitoral do meu parceiro e meus olhos desceram um pouco mais, meu corpo esquentou e a fina coberta parecia áspera contra minha pele.
—Bom dia minha pequena. -A voz rouca de meu parceiro me fez fechar os olhos, fui pega no flagra.- Acho que alguém acordou animada.
—Sim, e a culpa é inteiramente sua, mestre.
Azriel solta uma gargalhada e me puxa para ficar por cima dele. Soltei um gemido baixo quando nossas intimidades se chocaram.
—Gostei dessa visão, acho que hoje vou te foder assim, mas você vai estar com uma mordaça e amarrada. -Ele fala enquanto passa suas mãos grandes pelo meu quadril, me forçando para baixo, outro gemido escapa da minha boca e meu mestre espião ronrona satisfeito.- O que acha, minha princesa?
—Oh, sim, por favor. -Falo enquanto fechava meus olhos e rebolava o quadril contra o membro de Azriel.-
— Merda, não vou aguentar esperar, pequena - Azriel rosna no meu ouvido e suas mãos forçam meu quadril pra baixo me penetrando de uma vez.
Solto um gemido alto e apoio minhas mãos em seus ombros pra poder rebolar contra ele.
Seu corpo me ergueu e o movimento dos seus quadris se socando com os meus aumentaram. Meus olhos reviram e eu afundei meu rosto na entrada do seu pescoço enquanto gemia em seu ouvido.
Senti uma mordida no meu ombro que me deixou a beira de um orgasmo e com mais cinco estocadas eu gozei gritando o nome do meu parceiro.
— Porra princesa, você tá me apertando tão bem. — A boca de Az cobriu meu ombro machucado enquanto limpava a ferida.
Soltei um gemido manhoso deitando em cima do seu corpo enquanto ele continuava a estocar.
Azriel apertou minha cintura e guiou meus movimentos, me impulsionando par acima e para baixo. Seus gemidos ficaram mais roucos e eu mordo seu ombro sentindo outro orgasmo tomar meu corpo, acabamos gozando juntos, fechei meus olhos enquanto tentava recuperar meu fôlego.
—Vamos pro banho, vou cuidar dos seus machucados.
—Você vai ter que me carregar, mestre. -Falo rindo e Az me acompanha na gargalhada.-
— Com prazer. - Az fala enquanto levanta e me pega no colo estilo princesa.
— Quer um banho de banheira, minha princesa? - Solto um ronronado de satisfação e assinto com a cabeça ao mesmo tempo que me acomodo nos seus braços.
