Voltei, meus caros! Sentiram falta? E aqui as coisas já estão fluindo, porém, ainda é sigiloso. Obrigada pelos comentários e já deixem aqui o que estão achando da história. Deixo minhas desculpas e realmente sinto muito por ter que fazer Elana ser tão idiota nessa história, mas depois compenso.
Capítulo sem correção, e no horário de sempre 😂👍🏻Dayane de Lima
Pois é, falam que você faz parte das personagens principais e em 7 capítulos, só tem um com seus pensamentos. Tá, talvez tenha sido porque sou geminiana e quis falar toda minha vida de vez, sem pausas e entraria num assunto mais profundo sobre por exemplo como perdi minha virgindade? Não querendo roubar muito a cena, mas se hoje sou uma grande mulher galanteadora, é porque fiz sucesso nesse negócio de meter: Perdi a virgindade aos 12 anos, com uma garota mais velha. Ela tinha uns 15/16 anos, e não me perguntem como, mas a iniciativa não foi minha. Eu era uma criancinha pura antes de conhecê-la e conhecer esse mundo de "bucetas", não enxergava as mulheres com segundas intenções, e nós vivíamos implicando uma com a outra, eu por ser mais nova, e ela por estar querendo meu pintinho em sua vagina. Nossas mães eram amigas, então, fomos as visitar em sua fazenda, e lá tinha uma caralhada de crianças, e essa sem vergonha, chamada Júlia, teve a brilhante ideia: Vamos todos brincar de esconde esconde.
-Vamos, é claro! -Foi o que eu disse, com um enorme sorriso no rosto, e lembro dela ter negado e murmurado algo como:
-"Você não vale nada, Dayzinha" -E no final quem é que não valia? Era minha brincadeira favorita, e fui avante, procurando lugares sólidos e seguros para me esconder. - Posso ir com você? -Foi uma coisa que ela perguntou. Meus olhos caíram por si, e numa pressa, concordei. Não esperei ela, só corri para qualquer canto. -Ei, já sei onde podemos ir, não vai ter ninguém lá! -Firmou meu pulso e me puxou. Não conhecia muito bem aquele lugar, e a deixei me guiar até uma salinha.
-E nós podemos ficar por aqui? Seus avós não ficarão bravos? -Pobre Dayzinha, era tão inocente.
-Se ficarmos quietinhas aqui, eles não vão nem notar nosso sumiço e ainda ganharemos a brincadeira, tá? -Lembro nitidamente da forma que se aproximou e eu fiquei sem jeito.
-Certo, vou me sentar. -Disse desviando a garota e sentando numa caminha de solteiro meia boca que tinha ali. Minhas pernas estavam tremendo, eu não queria ser pega pelos seus avós, pais ou nossos amiguinhos.
-Você está muito nervosa, relaxe! -Foi se aproximando, e lembro até hoje que ela era muito sem vergonha. -Vou te ajudar a tirar a camiseta, aqui está quente -Neguei, parando suas mãos.
-N-Não precisa, não estou com tanto calor. -Estão vendo? Eu era tão amorzinho, tão neném, as pessoas são monstros!
-Calma, olha, vou tirar a minha primeiro -Ela usava uma social curtinha e começava a desabotoar um por um dos botões, sem tirar o olhar de mim. -Pronto! -Usava um sutiã de rendinha. Engoli seco -Sua vez, amiga. -E era uma puta manipuladora do cacete ou eu era muito nova, ainda tenho minhas dúvidas. E fui tentar tirar a minha, mas me prendi por puro nervosismo. -Deixa que te ajudo -Júlia estava tirando minha camiseta, e pela primeira vez, vi peitos fartos em minha frente. -Gosta da visão? -Engoli seco, meio sem reação.
-Olha, não foi minha intenção -Ela deu uma risadinha, apoiando as duas mãos em minhas costas e inclinando o rosto.
-Vou te ensinar uma coisa -Mordeu seu lábio, me olhando de pertinho. -O que é bonito, precisa ser apreciado. -E se aproximou mais, me dando um selinho.
-O que está fazendo? -Eu era pequena, mas sabia que aquilo não era a coisa mais certa da vida.
-Te dando experiências. -Neguei, virando o rosto.
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Conto de fadas -Dayrol
RomanceClichês foram feitos para atrapalhar meras vidas solteiras ou ajudar? Alguém daqui acredita que chegará um príncipe montado em um cavalo branco, dizendo que toda sua dor vai passar e viverão o felizes para sempre? Nessa história, talvez existam prí...