Capítulo 10.

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Abro meus olhos, estou no quarto de Jonathan, ele está sentado em uma poltrona em frente da cama. Seu corpo está totalmente jogado, sua expressão parece cansado, ele está dormindo e ainda continua lindo. Tento me levantar mais meus braços falham.

- Ai!

- Hey! - Jonathan se levanta desajeitado.

- Desculpa, não queria te acorda. - Minha voz sai fraca.

- Está tudo bem. - Ele senta ao meu lado da cama - Você está bem? - Suas mãos cariciam meu rosto.

- Acho que sim. - Sorrio de lado - Cadê Jane?

- Meus pais chegaram hoje, vão levar ela para viajar com eles. - Ele passa a mão nos seus cabelos - Eles estão bravos comigo.

- Porque?

- Eu não disse nada sobre o sequestro, não queria preocupar minha mãe.

- Eu te entendo...

- Quero te agradecer por salvar minha irmã, você se tornou mais importante para mim. - Suas mãos cariciavam minha mão - Eu não sei porque você me atrai tanto.

Olhei dentro dos seus olhos, suas palavras soavam tão verdadeira e pura que minha culpa já estava caindo sobre minhas costas.

- Pode me ajudar a tomar banho? - Pergunto.

Eu me sinto muito suja e necessito de um banho, mas também sei que não posso fazer isso só.

- Claro. - Ele me ajuda a levantar - Você não sabe quem fez isso?

- Não. - Minto.

Eu não queria falar que eu sabia, deixa que daquele Grey eu cuido sozinha.

- Eu não consigo entender quem fez isso. - Ele abre a porta do banheiro para mim.

- Você não tem inimigos? - Pergunto.

- Vários. - Ele sorrir de lado - Mas não sei se eles fariam isso.

- Nunca confie nas pessoas, Jonathan.

- Senti uma indireta. - Ele riu.

- Não tem nenhum indireta. - Ou tem ?

Tiro minhas peças de roupas ficando apenas de sutiã e calcinha.

- Vamos ter que enfaixar seu braço para não molhar. - Ele sai do banheiro.

Olho para os dois lados dos meus braços vejo que cada um está com quatro pontos. Ótimo, odeio levar ponto.

- Pronto, agora vamos enfaixar. - Jonathan volta com gases nas mãos.

- Aqueles guardas são muito ruins de mira. - Digo estendendo meu braço para ele enfaixar.

Rapidamente me calo, como pude lembrar Jonathan sobre aqueles acontecimentos?

- Como você fez aquilo? Jane disse que você acertava todos. - Ele me encarava curioso.

- Meu pai queria meninos, fui treinada para isso. - Sorri.

- Ele treinou um ótimo menino, ou digamos uma menina. - Ele sorriu.

- Melhor você tirar a roupa. - Digo entrando no box e ligando o chuveiro - Vou precisar de alguém para lavar meus cabelos.

Jonathan tira sua camisa, eu fico de boquiaberta pela definição dos seus músculos, ele também retira sua calça ficando apenas de cueca o volume que se faz nela é muito desejável, meu Deus será que é de verdade?

- Vai ficar me olhando ou tomar banho? - Ele pergunta rindo.

- Desculpa . - Viro- me de costas e começo a ensaboar meu corpo. Sinto quando Jonathan se posiciona atrás de mim, meu corpo se arrepia apenas por sentir sua respiração contra minha pele.

- Já quer que eu lave seu cabelo? - Sua voz está calma e carinhosa.

Apenas afirmo com a cabeça. Jonathan começa a lavar meus cabelos com o shampoo que se encontrava ali. O shampoo tinha seu cheiro, o cheiro do meu Jonathan.

- Agora lave, cuidado com os olhos. - Disse Ele assim que terminou de ensaboar meus cabelos.

- Mais lascada não fico. - Digo.

Tiro o shampoo dos meus cabelos, assim como o sabonete do meu corpo. Jonathan ainda está atrás de mim, eu me sinto muito mais fraca perto dele.

- Eu não aguento mais um minuto sem te beijar. - Disse Jonathan.

Suas mãos viraram meu corpo o fazendo dar de encontro com o seu. Rapidamente sua boca devorou a minha em um beijo selvagem. Nossas línguas dançavam em nossas bocas. Sua ereção estava fodidamente dura e eu a sentia na minha barriga.

Minhas mãos percorriam todos seus músculos. Puxei seu cabelo para mais perto de mim. As mãos de Jonathan foram diretamente no meu clitóris.

Ele largou meus lábios fazendo um caminho imaginário de beijos até meu seio. Minha garganta soltou um gemido fraco. Minha calcinha foi retirada, assim como meu sutiã.

Jonathan parou de fazer o que estava fazendo, seus olhos percorreram por todo meu corpo. Senti Minhas bochechas ficarem completamente vermelhas.

- Tão linda. - Ele mordeu os lábios.

Me ajoelhei a seus pés, seus olhos apenas me encaravam de uma forma curiosa. Retirei sua cueca com cuidado, fazendo com que sua enorme ereção pulasse para fora.

- O que você esta fazendo pequena?

Não o respondi, coloquei o começo do seu pênis na minha boca o fazendo gemer.

Devagar empurrei seu pênis todo dentro da minha boca. Jonathan jogou sua cabeça trás, sua mãos foram diretamente nos meus cabelos úmido o puxando e empurrando.

Meu corpo foi puxado para cima me fazendo ficar de pé novamente.

- Se você não parar eu vou gozar e eu ainda quero muito te foder. - Suas palavras saíram bruta e excitante.

Sua boca foi de encontro com a minha novamente. Jonathan me suspendeu no ar, minhas pernas ficaram presas na sua cintura. Seu pênis se encaixou perfeitamente dentro de mim . Seus movimentos começaram leves, mas foram ganhando vida, ficaram mais brutos e violentos.

Joguei minha cabeça para trás sentindo  que estava preste a gozar. Eu o queria mais e mais.

Meu corpo explodiu em um milhão de pedacinhos me fazendo gozar intensamente. Jonathan deu mais duas estocadas e gozou dentro de mim. Nossa respiração estava ofegante e nossos corpos estavam trêmulos.

- Acho que precisamos de um banho. - Sorrir pra ele.

- Também acho. - Jonathan rir.

Eu não sei o que está acontecendo, mas acho que quero meu alvo para sempre.

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Nome da página: book's thamilys trindade

Apaixonada Pelo Meu AlvoOnde histórias criam vida. Descubra agora