Amizade em Crise

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Dois dias depois, no dia treze, um rei emo estava novamente nos campos isolados de treinamento que pertenciam ao Complexo Uchiha. Ele estava praticando não apenas suas técnicas de Katon, mas também seu shurikenjutsu, manipulação de Suiton e Fuuton (copiados), mas principalmente seu Raiton, concentrando-se no Chidori.

— "Não sou incompetente... eu poderia vencer sozinho! Eu não precisava... não precisava deles"! – pensa o emo, com a inveja e a raiva lhe nublando os pensamentos racionais.

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— Sinceramente, eu não sei bem... – diz Tsunade, que estava com alguns Jounins em seu escritório, sendo eles Ibiki, Anko e Bunshichi, além de Shizune, e os Chuunins Izumo e Kotetsu – O último exame foi interrompido, e há opiniões de que, dessa vez, não deveria haver nenhum aprovado. Entretanto, o falecido Sandaime gostou muito de suas lutas, se impressionou com a forma como vocês as conduziram... havia a intenção de torná-los Chuunins. Os representantes dos outros países que estavam assistindo, e os examinadores, tem a mesma opinião. Portanto, não é algo que eu deva discutir.

Enquanto Tsunade falava, ela colocava seu selo de aprovação em cinco folhas, enquanto os outros ninjas presentes na sala sorriam para aqueles que estavam frente a Tsunade nesse momento.

— A partir de agora, continuem se empenhando para fazerem jus a esses hitaiates. – sorri a Hokage – Parabéns! A partir de hoje, vocês são Chuunins.

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— Heeeeeh? – duas vozes ecoam num misto de surpresa e zombaria no restaurante Yakini-Q.

— Mesmo você, que não tem ânimo pra nada, parece um pouco mais respeitável. – caçoa Ino.

— Não combina. – ri Chouji.

— Não riam. – resmunga Shikamaru, que agora tinha o colete padrão de Konoha sobre suas roupas – Lembrem-se que eu não fui o único.

— Por enquanto, vamos fazer um brinde a promoção do Shikamaru a Chuunin. – sorri Asuma.

— Itadakimasu! – sorri Chouji, pegando grande parte das carnes na grelha.

— Chouji, espere! – briga Ino – Não coma a carne antes de brindarmos.

— Mas se queimar, vai ser desperdício. – diz Chouji.

— Tem muita carne. Coma à vontade. – diz Asuma.

— Legal! – anima-se Chouji.

— Deixe algumas pra mim, eu preciso comer mais! – reclama Ino, enquanto Shikamaru suspira.

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Em outro lugar, um homem de blusão fechado e óculos escuros olhava atentamente para o céu, quando uma versão menor dele se aproxima.

— Você conseguiu. Meus parabéns, Shino. – Shibi fala, olhando para o filho, que usava seu blusão aberto agora, dando vista ao Colete de Konoha embaixo da blusa.

— Obrigado, pai. – Shino fala simplesmente, e os dois começam a andar juntos, conversando o que era normal para eles.

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— Uau, isso é ótimo! – os olhos de Aya brilhavam quando vê sua irmã: Maya estava usando o colete de Konoha sobre sua camisa justa, preferindo mantê-lo aberto.

— Confesso que fiquei surpresa com as palavras da Godaime. – diz Maya. Além de Aya, também havia Souichirou, Bob, Makiko e Masataka, além da garota de cabelos castanhos chamada Chiaki, que fora a casa Natsume com Bob.

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