Tamber - Festa Do Pijama 002.

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O filme parecia entediante aos olhos de Tara, que não era a maior fã de ficção científica. Amber, notando o desconforto da mais nova, sentiu que era sua vez de distraí-la.
- Ei, não tá gostando do filme? - Amber sussurrou um quase silêncio.
- Não muito. Você sabe que eu não gosto de ficção,  Ambs. - Tara bufou, se aconchegando sonolenta nos ombros de Amber.
- Calma, bebê. Já vai terminar, hm? - Ambas as duas estavam bêbadas e sonolentas. O que fazia com que não tivessem muita 'noção' do que faziam.
Tara estava tão entediada que parecia dar a vida pela atenção de Amber, que ainda de concentrava no filme.
- Tara, falta pouco. Depois a gente conversa sobre esse assunto. - A garota ainda puxava assunto com Amber, tentando fofocar sobre alguns colegas de trabalho e amigos que tinham em comum.
Um pouco irada com a situação, o jeito seria apelar um pouco. Carpenter montou no colo da amiga e começou a distribuir beijos molhados no pescoço e no colo do peito da mesma.
A sonolência e o efeito da bebida faziam parecer com que Tara efetuasse tudo aquilo em câmera lenta. Os beijos molhados e arrastados junto a ardência do álcool que exalavam os suspiros de Amber a deixaram totalmente exitada.
- Tara... - Amber resmungou.
- Eu sei que você quer isso a muito tempo, por favor. - Aquele beicinho irresistível de Tara com certeza nunca conseguiria receber um 'não' da morena. Amber balançou a cabeça em negação, mas logo cedeu; invertendo suas posições e ficando dessa vez por cima de Tara cuidadosamente. Um edredom cobria as duas.
Beijos arrastados desciam o pescoço de Tara até chegar em sua barriga. A mais nova gemia baixinho enquanto Amber torturava suas vontades. Ao chegar no local onde Tara pulsava pelo seu toque, Amber suavemente desceu a calcinha cor-de-rosa que tampava sua visão do paraíso.
Tara se arrepiava por completo com os toques de Amber, que depositava selinhos em suas partes e raspava levemente os dentes no clitóris de Tara.
Os dedos de Amber que brincavam com o bico dos seios eretos de sua 'amiga', dividiam as torturas com o trabalho que a mão direita de Amber executava em suas partes baixas.
A língua quente de Amber penetrava intensamente a buceta de Tara, que arfava de prazer.
- Esperei tanto por isso, Tara. - Amber sussurrou. - Você não vai se lembrar amanhã, mas por favor, me deixe sentir o seu gosto essa noite.
- Eu sou sua. Você pode fazer isso. - As palavras saíram emboladas, mas era tudo o que Amber precisava ouvir para continuar a aproveitar de seu presente.
Amber massageava o clitóris de Tara enquanto dois de seus dedos penetravam a mais nova. Para Amber, não foi difícil achar o ponto fraco de Tara. Amber era apaixonada por cada um dos detalhes que compunham a garota. Conhecia tudo o que Tara mais gostava. Todos os seus cheiros, cores e comidas prediletas. Adorava conhecer mais da amiga, explorar mais sobre seus gostos juntas, fazer atividades em sua companhia e partilhar do melhor ao seu lado. Tudo o que havia para ser explorado já estava ao seu alcance. Com a intercalação de velocidade das estocadas de Amber na mesma, não demorou muito para que Tara pudesse escorrer em seus dedos.
Os gemidos de Carpenter estavam completamente abafados por um travesseiro. Isso era tortura para Amber, que sempre sonhou em ouvir os choros de prazer da mais nova implorando pelos seus toques dedicados, sabia que não era um local adequado para uma primeira vez, mas como não se sabia se teriam uma segunda chance, teria que aproveitar assim mesmo.
Amber suavemente 'limpava' o líquido da buceta de Tara dedicadamente. Sua língua percorria cada um dos cantos da mais nova, inevitavelmente fazendo Carpenter se contorcer diante gemidos ofegantes. Intercalava linguadas com pequenas batidinhas no clitóris de Tara, que pulsava incontrolavelmente; e sem fazer muito esforço, fez com que ela gozasse novamente, dessa vez em sua boca.
Sorrindo de canto, e completamente satisfeita com a visão de uma Tara despida e completamente rendida ao seu prazer, Amber se deitou ao lado da amiga, que a depositou um selinho demorado na bochecha.
-  Obrigada por me dar o melhor orgasmo da vida. Eu não poderia receber esse presente de alguém mais especial. - Tara sussurrou embolado, deitando a cabeça no peito de Amber e apagando completamente.

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