𝑨 𝒇𝒊𝒍𝒉𝒂 𝒅𝒐 𝑫𝒂𝒗𝒊𝒅 𝑳𝒖𝒊𝒛 | 𝑽𝒊𝒄𝒕𝒐𝒓 𝑯𝒖𝒈𝒐

DEZOITO

⚠️Esse capítulo pode conter cenas de sexo⚠️

VICTOR HUGO📎

Faz um tempo que a Hanny tá sentada do meu lado, ela parece pensar em algo, com certeza é no assunto que tem pra conversar comigo.
- Victor - me olha.
- Fala - respondo.
- Tá pronto pra ouvir?
- Claro, pode falar.
Se aproxima e me abraça.
Como é bom sentir o cheiro dela.
Antes dela se afastar eu beijo seu pescoço, sentindo ela se arrepiar toda.
Ela começa a me olhar e eu não consigo segurar o sorriso.
Ela sorrir e depois muda a expressão, ficando séria.
- Melhor eu te falar logo, Victor - ela fala.
- Pode falar - me aproximo.
- Tá - respira fundo.
Fica em silêncio por uns segundos.
- Fala aqui mais perto da minha boca - canto quebrando o silêncio.
A loirinha sorrir.
- Tô falando sério, garoto - fecha a cara.
Começo a rir.
Ela me bate.
- Ai loirinha, tenho treino amanhã - falo - pega leve.
Ela me olha como quem diz: "Melhor você calar a boca, senão vai levar outro".
Melhor não arriscar.
- Já entendi - falo - pode falar.
Ela concorda com a cabeça e começa a falar, eu encosto na cabeceira da cama ficando um pouco mais confortável.
Ela me chamou de folgado, acredita?
Depois disso eu tirei os tênis e coloquei meus pés em cima da cama. A Hanny só observou a situação e não falou nada, mas a expressão dela já dizia tudo.
A loirinha começou a falar algumas coisas que aconteceu em Madri.
Disse que veio pra cá, porque não tava conseguindo focar nos estudos e sua mãe falou que a melhor opção seria vim pro Brasil.
Ela tava se distraindo com coisas que não ia levar a nada.
Ficava até tarde em baladas, saía de Madri e voltava dias depois e várias outras coisas, até que essas 'paradas', já não estava mais fazendo sentido. A Hanny disse que tudo ficou sem graça.
Depois disso ela decidiu vim pro Brasil morar com seu pai.
Ela continuava falando.
Eu vi que ela tava emocionada, com tudo aquilo.
Ela começa a falar de um tal Gabriel.
- Eu...eu conheci o Gabriel em Madri, ele estudava na mesma escola que eu.
Depois de um tempo eu comecei a namorar com ele. Mãmis não gostava nem um pouco dele, com razão - respira fundo.
Por que ela tá falando desse cara?
- No começo ele era super fofo comigo, carinhoso e muito romântico. Mas o tempo foi passando e ele foi ficando muito ciumento, possessivo. Eu nunca usei essa palavra pra referir a ele, sabe? Eu achava que era normal todo aquele ciúmes - limpa uma lágrima - por que, né? não se pode conversar com alguém que o outro não conhece, muito menos abraçar essa pessoa.
Não acredito que esse filho da puta tratava a Hanny assim.
Que ódio.
Continuo ouvindo calado.
- Enfim, depois terminamos, voltamos e terminamos denovo. Só que um tempo depois, acho que a uns noves meses, nos voltamos.
Fico calado.
Não tô acreditando que ela tá com esse cara.
- Achava que ele tinha mudado, acabei dando uma segunda chance.
Todo mundo erra, né? - rir sem graça - Eu deveria ter escutado minha mãe e a Jane.
Então era desse filho da puta, que a aquela amiga dela tava falando no carro aquele dia, e eu achando que era o Gabi.
Viajou nas idéias, Victor Hugo.
- Você tá com esse cara? - pergunto.
Se ela responder que sim, eu descubro o endereço desse filho da puta.
- Não, eu terminei com ele hoje - fala - esse foi o motivo de eu ir na vitrinni.
Fiquei aliviado em ouvir isso.
Calma, então quando nós ficamos ela ainda tava com ele?
Que ódio.
- Então quando ficamos...
- É, eu tava com ele ainda - respira fundo - fica tranquilo que você não é o motivo do meu término, eu já tava pensando em fazer isso antes - respira fundo - eu e o Gabriel já deu, o que tinha que dar.
- Depois de tudo que ele te fez, ficar comigo foi pouco - falo.
Falei sem querer querendo.
- Victor Hugo - me olha.
- Desculpa por falar isso.
- Não tem nada, você tá certo.
- Só fiquei com ódio de ver você falando dele - falo - que moleque filho da puta.
- A melhor decisão que tomei foi terminar com ele - fala.
- Também acho - respiro fundo.
A Hanny continua falando do que aconteceu na vitrinni.
Ela fala como foi olhar na cara daquele vagabundo e terminar com ele.
- Foi horrível vê ele com uma loira siliconada, pior que teve a ruiva que ele transou no banheiro - fala - acho que ele me traiu com todo mundo.
- Que otário - falo - ele perdeu a mulher mais linda, desse mundo.
Sorri e fica toda vermelha.
Limpa as lágrimas que caía sobre o seu rosto.
- Melhor esquecer tudo isso - fala.
- Bem melhor - aproximo e abraço ela - tô aqui, viu?
- Obrigada, Victor - fala.
Dou alguns selinhos nela.
A loirinha me puxa pra um beijo.
Durante o beijo ela passa a mão nas minhas costas e arranha com suas unhas, depois ela faz isso só que por dentro da minha camisa. A outra mão dela tá no meu cabelo, parece que ela gosta de mexer um pouco nele. A loirinha desce a mão passando ela pela minha barriga, arranhando lentamente com as suas unhas. Quando vai chegando em
determinado ponto, ela decide tirar a sua mão de dentro da camisa.
Isso me deixou mais excitado.
Vou subindo a minha mão até o seu cabelo e desamarro ele. Gosto de fazer isso durante o beijo.
Minutos depois encerramos o beijo e ela me enche de selinhos, muito bom isso.
Pego meu celular.
Vejo que tá um pouco tarde.
Tenho treino amanhã, melhor eu ir embora, se eu ficar mais um segundo aqui, não vou responder por mim.
- Hanny, acho melhor eu ir.
- Fica mais um pouco, por favor - faz biquinho.
- Tenho treino amanhã, loirinha.
- Fica só mais um pouquinho - fala juntando as mãos.
Tá muito fofa.
Como que eu resisto?
- Tá, vou ficar mais um pouco com você - sorrir.
Solta uns gritinhos.
- Se alguém acordar - começo a rir.
- Relaxa, Victor.
- Ahan, se o David aparecer aqui quem vai ficar sem perna sou eu - aponto pro meu peito.
Começa a rir.
- Eu tô falando sério, loirinha.
- Achei engraçado a maneira que você falou - rir - pode ficar tranquilo, ninguém vai te vê aqui.
- Eu espero - rio de desespero - tô novo pra aposentar.
Ela nega com a cabeça e depois começa a rir.
Deito na cama.
Ela vem e se deita do meu lado.
Ficamos em silêncio por alguns segundos.
Lembro que ela disse mais cedo, que queria conversar comigo sobre nós dois.
Será que eu pergunto?
Não. É melhor curtir esse momento com ela, eu sei que ainda vamos ter tempo pra conversar sobre esse assunto.
- Victor, lembra que eu disse que queria conversar, sobre nós dois? - me olha - acho que tá um pouco cedo pra isso, desculpa.
- Eu concordo com você, não vamos sair atropelando as coisas - respiro - tudo no seu tempo.
- É, acho que temos que ir com calma - pega no cabelo - curtir o momento.
- Ahan, eu vou esperar seu tempo - sorri.
Ela sorrir.
QUE SORRISO LINDO.
- Você é muito lindo - fala mordendo o lábio inferior.
- Eu sei - começo a rir.
- Convencido - revira os olhos - que bom que você sabe.
Começo a rir.
Ela chega mais perto.
Passa a mão no meu cabelo.
- Você ama fazer isso, né?
- Direitos iguais, você também meche no meu cabelo e eu não falo nada.
- É diferente, loirinha - rio.
- Você tem tara nisso? - rir.
- Talvez sim, talvez não - sorri de lado.
- Já disse tudo.
- E você? - rio.
- Eu o quê?
Começo a rir da cara que ela faz.
- Tem tara em quê?
- Talvez um dia você descobre - rir.
- Que esse dia seja hoje - rio.
Ela me bate.
- Caralho loirinha, o que eu fiz? - fecho a cara - desse jeito eu vou embora, viu?
- Preciso nem explicar - sorrir.
- Doeu, viu? - aponto pro meu braço.
- Desculpa, era pra ser mais forte - fala.
- Você tá me maltratando, loirinha - fecho a cara - eu vou embora.
- Vai nada - sorrir - vai dormir é comigo hoje.
Isso era tudo que eu queria ouvir.
- Eu vou? Quem disse? - rio.
- Eu estou falando - rir - falando não, mandando.
- Se eu quiser ir, eu vou - ameaço me levantar.
- Vai nada, garoto.
- Vai me trancar aqui, igual aquele dia?
- Poderia, pena que não bebi tanto - faz biquinho.
Começa a rir.
- Vai colocar a culpa na bebida, Hanny? - rio.
- Não, não sou de fazer isso - fala - só tô zuando.
Sorrir de lado.
- Bem que aquele dia, você poderia me chamar pra dormir aqui - bato na cama.
- Aquele dia você tava fugindo de mim  - rir.
- Tava mesmo.
- Por que? - rir - tava com medo do que eu poderia fazer, com você?
Começa a rir.
- Não, eu sei que você ia me dar uns beijos daqueles.
- Além de folgado, convencido, ainda é vidente? - ela conta nos dedos.
Começo a rir.
- Falei isso porque era o que eu queria - falo.
- Queria ou quer? - morde o lábio inferior.
- O que você acha, loirinha?
- Acho que é a segunda opção, tô certa?
Puxo ela pela cintura e a beijo.
A loirinha tem um beijo que é inexplicável, me deixa sem ar e com uma puta vontade, de tirar toda a sua roupa.
A Hanny passa a mão na minha barriga e desce ela lentamente. Pega na minha calça e puxa um pouco, fazendo menção de quem quer tirar. Porra, eu quero muito que seja isso.
A loirinha sobe a mão e levanta minha camisa, com certeza quer tirar ela. Eu levanto um pouco e a loirinha termina o serviço, tirando a minha camisa e jogando no chão do quarto.
A Hanny beija meu pescoço e vai descendo fazendo isso até um certo ponto, depois ela sobe repetindo todo processo, até chegar na minha boca. Ela me beija lentamente e isso tá me deixando com muito tesão.
Passo a mão na sua bunda durante o beijo, deixando alguns apertos nela.
PORRA, QUE MULHER GOSTOSA.
Tiro o moletom que ela usava e jogo em algum canto do quarto.
Sinto a sua respiração ofegante e seu coração acelerado.
Volto a beijar a sua boca.
Puxo ela pra cima de mim.
Aperto um dos seus seios e faço o mesmo com o outro.
Paramos de nos beijar.
A loirinha sai de cima e se deita do outro lado da cama, eu vou por cima e começo a beijar a sua boca.
Vou descendo pelo seu corpo deixando um beijo em cada ponto, subo repetindo todo o processo. Quando chega em seus seios faço questão de chupar eles.
Faço isso com o esquerdo e repito o processo no outro, passando a língua devagar.
Porra, isso tá muito bom. 
- Victor - geme.
- Posso parar se você quiser.
- Não, não para - fala com a voz ofegante.
A loirinha pega no meu cabelo enquanto eu faço isso, com certeza ela tem tara nele.
Subo até sua boca deixando alguns selinhos e depois começo o beijo.
A Hanny passa a mão na minha cintura e desce até um pouco mais embaixo, com certeza percebeu que já tô duro.
Quando paramos o beijo ela dar um sorrisinho e ainda morde o lábio inferior.
Que mulher GOSTOSA é essa?
Ela pega na minha calça e parece procurar o ziper, um tempo depois ela acha.
Ela faz questão de tirar minha calça, jogando em algum canto do seu quarto. Faço o mesmo tirando a calça dela.
A loirinha vem por cima e cavalga um pouco, faz isso beijando a minha boca.
Quando paramos o beijo ela fica me olhando por algum tempo, faço o mesmo, olho pra ela de cima a baixo e nossa, ela tá muito linda assim.
A Hanny tá usando uma calcinha de reda preta, já consigo imaginar eu tirando ela.
Nossa, ela é gostosa pra caralho.
Ela beija meu pescoço.
- Porra, Victor - geme.
- Você tem certeza que quer isso? - pergunto.
Para de beijar meu pescoço e me olha.
- Claro, Victor - fala - eu quero, eu te quero - fala no meu ouvido.
Como eu queria ouvir isso dela.
Volto a beijar ela.
Encerramos o beijo por falta de ar.
Peço a ela pra sair de cima e vou pegar uma camisinha que tava dentro do meu bolso.
- Porra, caralho - resmungo - Que merda, certeza que tinha colocado aqui.
Não tô acreditando, que merda.
- Que foi? - fala.
Se levanta ficando sentada na cama.
- A porra da camisinha que eu coloquei aqui, sumiu - fico parado refletindo sobre.
- Calma, acho que eu tenho.
- Nossa, desculpa por isso.
- Calma garoto, vou procurar aqui.
Que ódio.
Se levanta da cama enrolada em um lençol, ela procura em uma penteadeira que tem próximo a cama dela.
Me jogo na cama e fico olhando para o teto, raciocinando tudo aquilo que acabou de acontecer.
- Victor, não tô encontrando em lugar nenhum.
- A pior notícia que recebo hoje, porra - falo.
- E agora? - me olha.
- Agora eu preciso de um banho gelado - rio sem graça - olha como tu me deixou, loirinha.
Vejo que a loirinha ficou toda vermelha, nem me respondeu.
Se joga na cama.
- Acho que vou tomar um banho - fala.
Começo a rir.
- Necessito disso.
Olho pra baixo.
Quando viro pra loirinha, ela tá olhando diretamente pra lá.
Morde o lábio inferior.
Porra, a Hanny é muito gata.
- Vamo comigo? - solta uma risadinha.
- Loirinha, eu não acho uma boa idéia
- rio.
- Tá, então eu vou primeiro - sorrir.
Concordo com a cabeça e fico encarando a porta.
Ela me surpreende com um selinho.
- Já volto, Victor.
- Prometo não sair daqui - sorri fraco.
A loirinha sorrir.
Ela sai e em seguida volta com duas toalhas, joga uma na cama.
Antes de entrar no banheiro, ela pede pra eu virar meu rosto pro outro lado.
Mulher é engraçada mesmo.
Acabo de vê a mina semi nua na minha frente e ela pede pra eu virar o rosto, pra não correr risco de vê ela pelada.
Na cabeça dela isso faz sentido.
Começo a rir.
Pego meu celular e levo um susto quando vejo a hora.
São quase QUATRO horas.
Tenho treino amanhã cedo, quer dizer, hoje cedo.
Como que vou chegar lá morto de sono?
Minutos depois a Hanny sai do banheiro, enrolada na toalha.
Deixo o celular de lado e fico olhando ela por alguns segundos.
- Não vai tomar banho? - pergunta.
- Vou...você tá linda - sorri.
Ela sorrir.
Fica toda vermelha.
Parece que a Hanny ainda tem vergonha.
A loirinha vai até o closet.
Ela disse que vai procurar uma roupa pra eu vestir, só falta ser um shorts curto e um croped.
Levanto da cama e vou até o banheiro.
Enquanto a água cai sobre meu corpo, me pego imaginando no que acabou de acontecer e no que poderia ter acontecido, se eu fosse além com ela.
Tudo por culpa de uma camisinha, porra.
(...)
Acabo de tomar banho.
Enrolo a toalha na minha cintura e saio do banheiro.
- Achei uma roupa pra você - sorrir - não precisa se preocupar que é tudo novo.
- Não vai me dizer que é um croped, com uma sainha curta? - tiro uma com ela.
- Não, mas se bem que você ia ficar um gostoso assim - parece imaginar a cena.
Começo a rir.
A roupa tá encima da cama.
Tem uma camisa branca, um shorts e uma...Cueca?
- Por que tu tem uma cueca? - olho pra ela.
- Acho confortável pra dormir, tenho várias - rir - nunca vestir essa, relaxa.
- Que bom que não é da Barbie - começo a rir.
- Tenho do homem aranha, você quer? - começa a rir.
- Mentira? Eu também tenho - começo a rir.
- Mentira? - me olha assustada.
- É mentira mesmo - rio.
- Seu palhaço - rir - ah! Esse shorts eu comprei pra fazer umas fotos esses dias, ainda nem tirei. E ele ficou um pouco folgado no meu corpo.
- Confesso que tava achando estranho - rio.
- Também acharia - rir.
Pego a roupa.
- Vou virar pra você ficar a vontade - fala.
Concordo com a cabeça.
Ela vira.
Olho pra loirinha quando termino de vestir a roupa, ela ainda tá virada e parece mexer no celular.
A Hanny tá com uma camisa longa do Real Madrid e com um shortinho curto por baixo.
Qual é a dessa camisa do Real Madrid? Ainda por cima é a 20 do Vini.
Sem querer eu desço o olhar até a sua bunda, ela tá descoberta.
Nossa, ela é muito gostosa.
A loirinha deixa o celular de lado.
- Terminou, Victor?
- Ahan, terminei - passo a mão no rosto.
Ela vira e fica me olhando.
- Não vem dormir?
- Ahan, eu vou.
Coloco a toalha no banheiro.
Quando volto eu deito na cama ao lado dela.
Nossa que mulher cheirosa.
Larga o celular em algum canto e fica me olhando por alguns minutos.
Ela se aproxima e me dar várias selinhos antes de iniciar um beijo.
Passamos alguns minutos assim, entre beijos, abraços, mãos bobas e alguns carinhosos tapas, que ela me deu.
A Hanny deitou sobre o meu peito e eu fiz questão de fazer um cafuné no seu cabelo, amo mexer no cabelo dela.
Ficamos nisso até que a loirinha dormiu, agarrada comigo.
Que pena que é só dormir e que bom, que eu vou dormir com a loirinha.
Se ela falou pra eu dormir aqui, é sinal que ela confia no pai. Acho legal isso.
Fico encarando o teto por alguns segundos.
Nem parece que isso tudo é real.
Imagina se isso for um sonho e eu acordar na minha cama amanhã.
Que decepção.
E se não for um sonho e eu acordar com o David Luiz me ameaçando e logo depois, querer me jogar pela janela do quarto.
Pensando bem ele só ia quebrar uma das minhas pernas, mas mesmo assim, como que eu vou jogar?
Nossa, tô pensando nas piores coisas possíveis.
Fecho os olhos.
Tento ficar um pouco mais confortável, só que tá um pouco difícil.
Nem tô mais sentindo meu braço, a Hanny tá dormindo encima dele.
Ajeito ela na cama.
A loirinha acorda e pede pra que eu abrace ela, faço isso.
Como tá sendo bom ficar assim com ela, queria morar nesse abraço aqui.
Fecho os olhos e tento dormir.
Se isso for um sonho ou não, eu descubro amanhã.

Espero que gostem desse capítulo.
(Desculpa pelo hot galera, imaginei assim😭😂)

Beijos👋