𝟬𝟮𝟬 ! 𝖿𝖾𝗌𝗍𝖺 𝗃𝗎𝗇𝗂𝗇𝖺

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'𝖤𝗇𝗍𝖺̃𝗈 𝖿𝗂𝖼𝖺 𝖺𝗌𝗌𝗂𝗆

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'𝖤𝗇𝗍𝖺̃𝗈 𝖿𝗂𝖼𝖺 𝖺𝗌𝗌𝗂𝗆

𝖠 𝗀𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗌𝖾 𝖾𝗇𝖼𝗈𝗇𝗍𝗋𝖺 𝖾𝗆 𝗈𝗎𝗍𝗋𝖺 𝗈𝖼𝖺𝗌𝗂𝖺̄𝗈
𝖭𝖺 𝖿𝖾𝗌𝗍𝖺 𝗃𝗎𝗇𝗂𝗇𝖺, 𝖿𝖾𝗌𝗍𝖺 𝖽𝖾 𝗉𝖾𝖺̃𝗈'

𝖠 𝗀𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗌𝖾 𝖾𝗇𝖼𝗈𝗇𝗍𝗋𝖺 𝖾𝗆 𝗈𝗎𝗍𝗋𝖺 𝗈𝖼𝖺𝗌𝗂𝖺̄𝗈𝖭𝖺 𝖿𝖾𝗌𝗍𝖺 𝗃𝗎𝗇𝗂𝗇𝖺, 𝖿𝖾𝗌𝗍𝖺 𝖽𝖾 𝗉𝖾𝖺̃𝗈'

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𝖢𝗁𝗋𝗂𝗌 𝗌𝗍𝗎𝗋𝗇𝗂𝗈𝗅𝗈 𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗏𝗂𝖾𝗐 ✓

Eu e minha namorada viemos para o Brasil para ver a família dela. S/n sempre me falava sobre costumes e tradições que ela tinha do Brasil, e isso me fez ter vontade de visitar e conhecer mais.

Esse ano finalmente conseguimos vir para cá. Viemos na época de uma das festas comemorativas.

Sua família sempre fazia festa junina e esse ano foi a minha vez de participar.

S/n me disse que era para eu ir com caráter. Pesquisei na Internet ideias para saber como eu ir.

Eu iria com uma camisa xadrez e uma calça jeans com um chapéu.

Estava esperando ela na parte de baixo da casa. S/n aparece com um vestido quadriculado e algumas tranças no cabelo.

— Uau, você está lindo amor! — Ela pula em meus braços.

– Você fica uma gracinha com essas pintinhas no rosto.

Ela dá um sorriso largo mostrando suas covinhas.

S/n agarra minha mão e me leva para fora, onde estava sua família toda.

Havia uma música de fundo, a decoração era vários balões e bandeiras espalhadas nas paredes, tinha comidas diferentes em cima da mesa e no chão um pouco mais distante de nós, havia uma fogueira.

A família toda de S/n era bem animada, eles tentavam se comunicar comigo de várias maneiras, algumas vezes era bem engraçado.

— Hora da quadrilha pessoal, todas pra lá. — O tio dela grita e todos começam a ir para o outro lado.

Olho confuso, mas que raios é "quadrilha"?

— É uma dança, amor. E você vai comigo. — Ela me agarra e me puxa.

Todos começam a formar par e fazer uma fileira. Uma música começa a tocar e a fileira começa a andar. A dança era totalmente diferente, fiquei confuso mas a minha dupla me ajudou em todos os momentos.

Em um momento, um cara gritou "olha a cobra" e eu perguntei onde. Todos começaram a rir e S/n me explicou o sentido.

A quadrilha havia acabado e a festa já estava indo ao final. Por último, estava a barraca do beijo e essa eu conhecia.

Venderam os meu olhos e me colocam em cima da barraca.

Logo sinto a presença de outra pessoa na minha frente. O cheiro adocicado do perfume da minha namorada fez com que eu a reconhecesse.

— Senhorita, você me permite te dar um beijo inesquecível?

— Mas é claro, meu cavalheiro.

Nos aproximamos ainda vendados. Seus lábios se juntam com os meus, fazendo com que todos da família batessem palmas.

— Eu te amo, querida dama.

— Eu te amo, cavalheiro.

𝗜𝗠𝗔𝗚𝗜𝗡𝗘 - 𝒞𝘩𝘳𝘪𝘴 𝓢𝘵𝘶𝘳𝘯𝘪𝘰𝘭𝘰Onde histórias criam vida. Descubra agora