sexually frustrad

me deseje

- eu já disse bebê, agora, sou eu quem mando - após está frase o tomou em um beijo forte tampando qualquer chance do garoto reclamar de algo, em seguida desceu com a língua afiada pelo pescoço do amante.

- você vai se arrepender quando eu sair daqui - Hajime avisou quando seu mamilo foi agarrado pela boca quentinha, a língua macia massageou o mamilo com bastante saliva arrancando murmúrios envergonhados seus.

- será mesmo Hajime? Será mesmo? - sorriu de canto conseguindo a façanha de arrepiar todos os pelos do corpo do menor - você deve estar contando com isso - se abaixava mais a cada frase completa - mas você mais do que ninguém, sabe muito bem que eu sou bem pior do que se possa imaginar - foi a sua última fala antes de se abaixar no meio das pernas alheias, quando chegou lá? Hajime não saberia dizer, mas sabe falar que não segurou o gemido quando sua glande foi chupada pelos lábios macios e quentinhos, céus, Oikawa tinha uma boca difícil de descrever, quando ele deslisou para baixo então, suas pernas tremeram e sua mente nublou, sua garganta tremeu pela forma que o gemido rouco escapou de sua garganta, ele o abrigava até o fundo da garganta com tanta facilidade que o assustava.

- porra Tooru - e com essa reclamação o maior deu uma última sugada na glande do garoto deixando sua saliva escorrer até molhar as bolas - anda logo - pediu, os olhos estreitos, o suor na pele morena, o pau duro e pingando, o arrepio que subia pela pele alheia subindo pelas costas o fazendo suspirar pesado e ofegante, foi isto que levou o maior a o obedecer sem mais impedimentos.

- sem pressa iwa. - sorriu de canto montando em seu colo - não temos que nos apressar meu amor - segurou o membro do namorado se posicionando melhor - temos a noite inteira pela frente - foi a última coisa que disse antes de se deixar deslisar pelo mastro grosso que abria espaço em seu canal - tão grande - confirmou ao colar o quadril nas coxas grossas se remexendo um pouco para se acostumar.

- me solta - Hajime pediu - por favor, me solta, eu quero te tocar - pediu nervoso e baixo, estava sendo espremido e esmagado com tanta força pela entrada alheia que chegava a ser difícil respirar.

- hum - olhou para cima fingindo pensar - acho que não - riu baixo ao levantar os quadris se sentando sobre ele novamente.

- por quê isso agora amor? sempre gostou que eu te tocasse - dava pausas entre as suas falas para suspirar, já que Tooru começou a testar quicadas em seu colo, e não mentia, sabia o tanto que o seu garoto gostava de suas mãos percorrendo pelo seu corpo o apertando em toda a parte, céus.

- e eu ainda gosto - Tooru parou de se mexer para que pudesse responder o questionamento - mas eu quero testar a sua paciência, e você com toda a certeza não deixaria que eu fizesse o que eu pretendo fazer se estivesse solto - a curiosidade apenas cresceu no garoto amarrado, porém, não teve como questionar sobre o que ele falava, já que Oikawa encontrou o ritmo que queria, rápido e forte, forçava os quadris para cima e para baixo com velocidade resmungando manhoso sobre o colo do namorado quando o membro grande saia e entrava de volta em si batendo diretamente em sua próstata o fazendo tremer.

- eu preciso tocar em você - Hajime gemeu mais alto quando o maior grudou suas pélvis rebolando com força e com ele dentro, sentia as paredes internas o expremer e massagear enquanto tocava cada pontinho ali dentro.

- ah meu amor - Oikawa se debruçou sobre ele empinando a bunda mas deixando a cabecinha dentro de si - você sabe que eu não pretendo fazer isto, não é? - questionou retórico com os lábios juntinhos aos do alheio - você vai ter que aguentar - Sorriu de canto sentindo o membro dele tremer, foi impossível não agarrar aqueles lábios e o devorar, queria o ver implorar, por mais que soubesse que não o soltaria independentemente do que ele falasse.