entre tapas e ódio

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Na quinta o dia estava calmo..

meu pau.

Iwazumi estava surtando em mil e uma línguas, desde a revelação que Asahi soltou no meio da quadra a sua mente não parava, céus, Oikawa chegaria até aquele ponto?

Quem ele quer enganar? sabia que ele chegaria sim bem mais baixo do que aquilo.

- terminei - Oikawa cantarolava enquanto saia no banheiro com uma toalha na cintura.

- finalmente, pensei que fosse morar no banheiro - Iwazumi revirou os olhos mas não pode evitar de o espiar, ainda mais pelo abdômen molhado.

- rude! Iwa rude! - ele cruzou os braços com um biquinho - mesmo você sendo tão malvado comigo su ainda tenho uma surpresa para você - sorriu de canto puxando o namorado pela mão o empurrando na cama.

- que seria? - arregalou os olhos assustado quando o maior simplismente levou as mãos até o nó da toalha - Oikawa? - quase infartou quando o laço foi desfeito.

- eu não seria tão sem vergonha assim iwa - ele estava com um maldito shot por de baixo da toalha, céus, ele come bosta? E sim, Oikawa com certeza seria sem vergonha daquela forma.

Tooru levou a toalha que usava até o banheiro a guardando ali antes de voltar ainda sorridente.

- você é um idiota! - Iwazumi afirmou com convicção.

- você está mais rude do que o normal iwa, o que foi hein? - sorriu de canto - quer me bater?

- acredite, é isso que eu quero todo santo dia shittykawa - o menor rolou os olhos sentando com as costas apoiadas na cabeceira da cama.

- que não seja por isso - se virou de costas tendo toda a atenção do menor sobre si, principalmente quando ele abaixou o short o jogando no chão

- qual o nome da droga que você usa? - até tentou fazer o bullying, mas as suas bochechas estavam vermelhas de mais para algo assim.

- nenhuma - se virou de frente não se importando com a sua nudez - eu sou da igreja, lembra? - riu, realmente, Oikawa já havia feito até mesmo a eucaristia e também tinha se batizado, por mais incrível que pareça.

- só se for no papel mesmo - tentava ao máximo ignorar o garoto se aproximando aos poucos.

- silêncio iwa! - mandou antes de subir na cama e no colo do namorado, deitou com o pau no meio das pernas alheias deixando a bunda empinada no colo do menor.

- o que merda você está fazendo seu idiota? - questionou corado, mas não exitou em colocar uma das mãos por cima da nádega redondinha com carinho.

- você não disse que queria me bater? Bate - balançou o quadril de um lado para o outro o espiando por cima do ombro.

- vai ter missa no domingo, que tal? - corar já não era mais uma palavra que definia o moreno, talvez infarto seja a correta.

- partiu - sorriu antes de virar novamente o rosto para frente fingindo que nada estava acontecendo - é o seu telefone - falou ao escutar o toque de demon Slayer soar pelo quarto.

- pega aí para mim - Iwazumi pediu já que o garoto estava mais próximo da mesa de cabeceira, Tooru apenas o obedeceu pegando o aparelho e o entregando na mão do namorado - obrigado, é a minha mãe - em seguida apertou o botão verde levando o celular até a orelha.

- oi mãe.

Se Hajime pudesse ter visto o sorriso que brotou nos lábios do maior, com toda e qualquer certeza teria se jogado da varanda de sua casa

sexually frustrad Onde histórias criam vida. Descubra agora