Capitulo 8

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Eu queria tomar um banho, mas não sabia mexer no chuveiro

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Eu queria tomar um banho, mas não sabia mexer no chuveiro. Ele era diferente, eletrônico. Caminhei até a pia e fiquei me olhando no espelho. Algumas lembranças com Taehyung sempre voltavam à tona, e agora, estando aqui, me pergunto se fiz bem em vir.

Não tenho dúvidas do que sinto por Jungkook. Esse sentimento, que até alguns meses atrás parecia abominável, cresce a cada dia. Mas é nítido que ainda sinto algo por Taehyung, e tenho medo de Jungkook se sentir inferior ou, pior, os dois acabarem brigando por minha causa.

Parece que você está procurando uma descrição mais aprofundada do momento entre os personagens, então vou tentar ser ainda mais detalhado. Aqui vai uma versão revisada:

Senti um frio na barriga assim que as mãos de Jeon tocaram minha pele, quase como se a simples presença dele ao meu redor fosse capaz de fazer meu corpo reagir. Ele se aproximou por trás, o calor do seu corpo invadindo o meu espaço de uma forma tão natural que, por um momento, me senti completamente envolvida. Seus braços me envolveram com uma firmeza que não deixava margem para dúvidas: ele estava ali, mas de uma maneira delicada, como se quisesse me proteger e, ao mesmo tempo, me dominar.

Com um movimento suave, ele afastou meu cabelo, deixando meu pescoço exposto. Senti o ar frio tocando minha pele, imediatamente substituído pela quente e suave respiração dele. Antes que eu pudesse me preparar para o que viria, seus lábios tocaram minha pele, primeiros leves beijos na curva do meu pescoço, que me fizeram estremecer. A sensação foi tão intensa que um arrepio percorreu meu corpo, deixando-me tensa e ao mesmo tempo desejando mais. Cada beijo parecia um sussurro de algo mais profundo, uma promessa silenciosa que se fazia presente naqueles gestos.

JK- O que você tanto pensa?- pergunta, me olhando pelo espelho grande à nossa frente.

—Em nós dois, na minha família, no que eles vão achar quando souberem que estou em outro país.-digo, sendo sincera. Essas perguntas estão rodando em minha mente.

JK- Arrependida?-bota o queixo no meu ombro.

—Não, é que... eu nem pedi demissão, JK. Nem pensei e vim para cá.

A Dama da Máfia Onde histórias criam vida. Descubra agora