2ª T Capítulo 4

136 16 38
                                    

E vamos de capítulo um! Alguém está preparado?

Prestem atenção nas quebras para poder entender melhor.

Bora ler?

Natália ON:

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.



Natália ON:

_ tia, eu já disse a senhora...- tentei falar, mas fui interrompida.

Alice- não venha com essa de tia, já é a sexta vez que te pergunto e você não me responde, me diga logo o que está acontecendo, Natália? - estremece, não sabia, mas como enganá-la.

_ tia, não está acontecendo nada, Gessika viajou com Jeon para uma ilha que esqueci o nome, foi uma viagem em cima da hora, sabe como é, coisa de gente milionária- funguei, sentindo meus olhos arderam.

Alice- mas como ela viaja e nem me diz Natália?- ouvir um resmungo _ cinco dias que não falo com ela, nunca passamos tanto tempo assim sem nos comunicar.- Sentei na cama, e passei a mão no rosto retirando a lágrima que não consegui controlar.

_ compreendo tia, também me encontro assim.- minhas mãos tremem e olhei para baixo._ tia, queria muito poder conversar mais com à senhora, mas infelizmente preciso ir trabalhar, se não me encontro na rua se me pegarem falando no celular na hora do serviço.

Alice-claro meu amor- o jeito como falou posso até imaginar seu sorriso_ se ela entrar em contato com você que não duvido, diga aquela irresponsável que ela tem uma mãe morta de saudade.- puxei o ar com força, o soluço estava preso._ se alimente.

_ pode deixar...

Alice- tchau querida.

_ tchau, tia.- apertei o celular entre minha mão e desliguei.

Odeio mentir, e ainda mais se for para pessoas que amo. Não sei até quando vou aguentar esse silêncio, Jeon me pediu uma semana, ele quer contar pessoalmente para os pais da Gessika, até posso compreender porque me pediu um tempo, mas na situação em que me encontro mentindo para os pais dela, nossos amigos, não sei se vou conseguir.

Hoje faz cinco dias que não escuto a voz, mas doce do mundo, cinco dias que não vejo o sorriso que amava ver todo dia pela tela do celular e sem falar nas broncas que ela me dava para aquietar o cu.

_ Deus, não sei se vou aguentar?- sussurro._ porque senhor? Por quê? -Me jogo na cama._ estou tão perdida, não sei o que fazer.

Inclino a cabeça para o lado e vejo minha mala aberta sobre a cama, talvez esteja tomando uma decisão precipitada em ir embora sem me despedir de Jojo, Jeon, Jin, esse que estou ficando de cabelos brancos com o seu sumiço.

mas não posso negar o que estar tirando o meu juízo desde que acordei, é um certo homem de 1,74 com olhos de gato que parece, mas um fantasma de tão branco.

Sinto meu celular vibrar, ergo minha mão e vejo o nome de Jojo na tela, passo para o lado mais uma vez. Desde que voltei de Busan me encontro dentro do hotel que estou hospedada, com certeza ela está me ligando para me convencer mais uma vez para ficar na mansão. Não tem motivo deu ficar lá, sendo que minha amiga estar morta, não tenho vínculo nenhum com Jeon, e nem quero.Até consigo vê-lo aqui na minha frente pedindo, ou melhor, quase implorando para ficar na mansão, mas recusei antes mesmo dele completar o pedido.

A Dama da Máfia Onde histórias criam vida. Descubra agora