Capítulo 31

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Jungkook ON:

Seu corpo estava imóvel, o seu rosto calmo e adormecido fazia meu coração se acalmar,Mas não alivia assim que recordo do que aconteceu há minutos atrás. Gessika praticamente desmaiou após nós fazermos sexo, poderia até dizer amor, mas relembrando de como ela estava em minhas mãos e de como a tratei, não tem nada de carinhoso.

Mas a danada gosta e ainda me provoca me deixando a beira de uma loucura, eu sou culpado
Admito, deveria ter me controlado com ela, e ainda mais no seu estado. Ela desmaiou ontem e agora mais outro, e vê-la daquela forma, de como seus olhos foram se apagando lentamente, causava-me dor física.

Toquei levemente a sua bochecha com as costas dos dedos. Ela, no entanto, sequer se moveu. Dormia profundamente.

Aquele lindo rosto acalentava o meu peito, não imagino minha vida sem ela. Gessika me deu motivo para viver, para lutar, ela me dava forças para suportar toda essa porra toda.

Desde que o filho da mãe do Taehyung viajou, estou lidando com essa porra toda, a cada dia uma pressão diferente dos sócios e da família. Sabia que, levando-a comigo naquele jantar de sócios, eles vinham para cima de mim cobrando questionamento se era sério ou um caso de uma noite.

Mas o modo como a tratei de antes de todos e como venho relacionado até agora, ficou, mas que claro, para eles. É desde então que eles vêm me perguntando quando vou me casar, quando vou oficializar o noivado para todos.

Mas minha resposta sempre é a mesma, é ela quem decide.

— Não sei o que faço com você, Jeon Gessika - Me aproximei devagar, beijando os seus lábios macios e delicados, e contragosto, me afastei. - Não sei se te acordo ou se deixo você descansar. - Analiso seu lindo rosto, mas acabo descendo meu olhar para sua vagina. _Peguei pesado com você, não foi? Me perdoe boneca - um sorriso fraco se forma nos meus lábios _ ah pequena, cada dia você me surpreende - relembro de como ela gostou de levar uma surra de cinta, seu sorriso e sua cara de safada a cada cintada que eu dava me dava, mas ânimo para aumentar _ Eu amo tanto você, minha boneca. - murmurei, num sussurro rouco, encarando novamente o seu lindo rosto.

Deslizei os dedos em seu maxilar, bem suavemente, apreciando a sensação de sua pele quente sob os meus dedos.

Levei a minha mão até a sua e cruzei os nossos dedos mutualmente, e como se soubesse exatamente quem estava ali, seu rosto assumiu uma expressão mais calma.

Por fim, levantei-me assim que escutei Lee me chamar e, antes de afastar, puxei as cobertas sobre o seu corpo, cobrindo-a com cuidado.

Devagarinho, abri a porta e me retirei do quarto.
Lee estava de pé, ao lado da parede, olhando-me sair de mansinho.

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