O que acontece quando o destino coloca seu passado e presente frente a frente? Caos. Foi exatamente isso que aconteceu com Gessika, uma brasileira de 25 anos que largou tudo para começar uma nova vida em Nova York com sua amiga.
Ela jamais imaginou...
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Gessika abriu a porta assustando os seguranças, ela passou por eles em passos rápidos, a cada passo sua mente via o homem amarrando, ela estava sem acreditar que jungkook ia matar aquele homem por algo tão banal.
Sim, Ela estava irritada com aquele homem, além de a tocar ele também falou baboseiras, mas não aponto de desejar matá-lo.
Ela olhou para o lado, encontrando um cara de cabelos platinados e repleto de tatuagens lhe encarando como se ela fosse a oitava maravilha do mundo, mas de repente o seu olhar muda, abaixou-se a cabeça arrumando sua postura.
Ela ergueu as sobrancelhas, confusa por não compreender tal mudança dele, mas antes ela lhe perguntar se estava bem, ela é puxada para trás batendo suas costas no peitoral forte .
Ela não precisava nem perguntar quem poderia ser, já se virou irritada, pronta para mandá-lo se foder. Assim que se virou, sua expressão foi totalmente igual ao do segurança, pois nunca imaginou que era Taehyung.
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Tae- pela sua cara acredito que esteja decepcionada - disse e ela retirou sua mão sobre o seu braço dando um passo para trás
Gessika- o que quer Taehyung?-perguntou com a voz falha
Taehyung a encarou, percebeu que a mesma segurava o choro, ela não queira mostrar a ele que era fraca, pois rapidamente lembrou da conversa dele com jungkook no apartamento em NY.
"Irmão presta atenção no que vou dizer, ela não serve para nós, ela é tipo de mulher que não segura uma arma e nem quero que ela segure, pelo amor de Deus pensa cavalo."
Gessika- diga, pode dizer - ergueu o queixo encarando o mesmo
Tae- gessika...-deu um passo a sua frente
Gessika- não - engoliu o choro, não ia chorar de jeito nenhum e principalmente na frente dele_ não sou uma mulher fodona, isso eu já deixei claro com minhas atitudes - tentou sorrir, mas não conseguiu _ mais, matar um homem por uma besteira aí já é demais
