Capitulo 38

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Último capítulo, gatas!

Hoje o coração está apertadinho.
Torcendo para que vocês gostem do final que escrevi para esses personagens que eu tanto amo.

É Óbvio que ainda tem mais história, mas essa parte vai para a segunda fase. Não deixem de ler o epílogo na próxima semana, será revelado novos personagens, e claro matar saudades de um gostoso que estava sumido, OPS dei spoiler...

Quais são as apostas de vocês?

Quais são as apostas de vocês?

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Jungkook ON:

Seguindo pela rodovia, acelero já sentindo o carro instável. O pneu mal aderindo à estrada, o volante tremelicando. A música, uma das favoritas de Gessika, soa repetidas vezes no rádio como se isso fosse aliviar alguma porra aqui dentro.

Bruno Mars - Talking To The Moon.

Ela sempre ouvia no celular quando ia malhar, e por dias fiquei cutucando minha cabeça porque ela escutaria uma música tão triste para aquele tipo de local. Na maioria, escolhemos músicas animadas que nos dê motivação para exercitar.

Até que parei de pensar o que já sabia, ela ouvia porque sentia saudades dele, sentia saudades do meu irmão...

Bati no volante com força e, ao olhar para o retrovisor, pude ver perfeitamente a sombra que meus olhos carregavam. Não era só meu demônio que estava furioso, minhas mãos pinicavam por querer sangue, especificamente de um tal alemão.

Sempre agir como a porra de um controlado, quando meu demônio queira sair, sempre me afastei, me isolei numa tentativa de não machucar ninguém, quando tudo o que quero agora é colocar fogo no mundo.

E vou queimar o mundo inteiro, por ela, como nunca quis fazer por alguém.

Não só Seul, Busan, mas a Coreia toda vai virar cinzas. A cada filho da puta que esteve envolvido, vão se arrepender por tocar em um anjo. Em meu anjo.

Um a um, eles irão pagar.

- PORRAAAAAAAAA! - grito, socando o volante.

O pneu derrapa no asfalto da avenida. Tento controlar o veículo, segurando o volante com mais firmeza e puxando o freio de mão. O carro gira na pista, dando um cavalo de pau e sai da estrada, levantando a areia desértica. Ao parar, com os faróis iluminando o completo nada, recosto no banco e fecho os olhos.

Amaldiçoando a cena que se repete, de novo e de novo, mas sempre com um novo cenário e um novo personagem.

Meu pai.

Minha mãe.

E agora, minha mulher.

Não pude fazer nada em relação aos meus pais, mas dessa vez ensinarei a lição certa, seguirei fazendo até não restar nenhum desses desgraçados no mundo.

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