Acredito que a pior parte de um livro é a sua introdução. Não que eu não goste do autor contando um pouco do que ele vivenciou enquanto escrevia a história. Só que, para mim, é como se ele estivesse te prendendo no começo antes que o livro começasse de fato, tipo o que eu estou fazendo agora. Caso você não esteja nessa dedicatória, provavelmente você pode passar para o próximo capítulo. Contudo, você só vai saber se seu nome está na dedicatória se você ler. Fica a seu critério descobrir isso.
Para a mãe, que me criou, e ao pai, que me deu a vida. Sei que vocês provavelmente não estão lendo isso, e talvez nem estejam orgulhosos do meu trabalho, mas eu estou aqui, representando vocês.
Para Flamissiano, que estava lá, e Isa, que alugou um triplex na minha cabeça.
Para Alex, que ficaria bem bravo se eu não colocasse ele aqui (e talvez ainda fique bravo por eu não colocar ele em primeiro na lista), e Paulo, que não necessariamente liga pra isso.
Para a tia Jane, que me apoia.
Para Helayas, que tem ideias magníficas, e Ibuki, que até hoje não me explicou o motivo do Manteguno ter saído do grupo.
Para Pepe, que esqueceu o Simon no deck (brincadeirinha) e William, que tem um estilo muuuuuito daora.
Para o Gin, que reascendeu a esperança, e Clara, que reascendeu a moda emo.
Para o Sicero, que aparentemente prefere ser chamado de Vini, e o Vini, que não se chama Sicero.
Para Artemis, o pai do Nelson (Pedro é um nome muito sem graça pra uma pedra de estimação), Layse, que dá uma de mãe do grupo e Isabelle, a filha mimada.
Para Simone, que pode ser resumida em um metro e meio de pura safadeza, e Kauan, que ainda vai me dar um ataque do coração.
Para Let, que é louquinha, e Erik, tão louco quanto.
Para a Manu, que me chama de gnomo, e a Cibeli, que não me deu apelido.
Para Trakinas, que ganhou um teclado muito bonito ontem, e Coruja, que insiste em me chamar de Dodô (e eu amei esse apelido) e também pro Vick, que continua brigado com o Trakinas.
Para Isa, minha amiga de anos, e Fox, o siren head brasileiro. Bora ir caminhar na Augusta qualquer dia desses?
E por último, para mim mesmo. Você conseguiu sobreviver tantos anos, acha que consegue até o fim da publicação do livro?
Se você leu até aqui, que bom pra você.
Agora permita-me passar a palavra para um amigo meu...
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Não Tínhamos Escolha
Ficción GeneralSensações, Medos, Criações e Sonhos. Em 1832, durante o pico da Grande Revolução Industrial, o país encara miséria e crescimento ao mesmo tempo. Todos são seus maiores inimigos, inclusive vocês mesmos. Existe um mistério ao redor do livro. Um enigma...